Um país como o nosso, o Brasil, pela potencialidade geográfica e climática que possui, deveria já ter alcançado o grau de excelência em tudo o que se pode ou poderia imaginar em matéria de desenvolvimento tecnológico, social e otras cositas mas. Mas, infelizmente, não é isso que se observa.
E por mais que se busque analisar tais porquês, pelo menos até hoje ainda não se conseguiu definir tal situação. Porque possuímos muitas terras, próprias para agricultura, um excelente clima, que pode proporcionar a colheita de produtos por três ou até quatro plantios ao ano. Mas ainda não conseguimos nos igualar a outros países em condições inferiores ao nosso, nesses aspectos, mas que possuem uma performance muito melhor do que nós.
Oriundo que fui da área de recursos humanos, diria que nos falta concentração no trabalho. É fácil observar-se, por exemplo, um empregado adentrar ao seu serviço numa Segunda-Feira, em qualquer empresa, já alinhavando as manobras que realizará na Sexta-Feira próxima, quase ao fim da semana. E isto é um fator importante para caracterizar o desinteresse profissional de muita gente.
Outro fator que se observa é que o brasileiro trabalha por trabalhar, como se diz popularmente. Sem a preocupação de auto analisar-se naquilo que desempenha, se está bom ou ruim, perfeito ou não. Faz suas tarefas de forma automática, sem nenhuma outra preocupação. E nem gosta de receber reparos quando deixa a desejar em algumas delas.
Sempre observei, por exemplo, que o interesse de grande maioria por aperfeiçoar-se numa atividade, é quase nulo. Também não se preocupa, quase sempre, em reparar o que fez de errado, dando sequência na execução do trabalho, mesmo sabendo que a coisa não ficará de acordo com o que deveria ser.
Um outro aspecto que se pode observar fácilmente são as conversas que se desenvolvem em pleno exercício laboral, sendo que nesses dias atuais o uso do telefone celular está tão marcante, que se fosse mensurado seu uso no decorrer do expediente, qualquer um de nós ficaria estarrecido com o desperdício de tempo. Mas isso ninguém percebe. E quando se faz reparo a respeito, ainda dizem que tal ato não atrapalha em nada o desempenho profissional.
Há uma teoria que diz que o clima em nosso país corrobora com essa, digamos, negligência natural no brasileiro. Porque temos um solzão o tempo inteiro a nosso favor, daí que a preocupação maior é aproveitar tal situação. Pode até ser uma teoria descabida, a princípio. Mas se analisada com profundiade, por certo saberemos que isso tem fundamento.
Enfim, são tantas as circunstâncias a serem analisadas por quem quiser, que seriam necessárias muitas matérias para isso. Mas não se pode fazer o leitor perder tanto tempo, bem como se espantar com as assertivas aqui colocadas. Então, é melhor parar por aqui.
Por último, há uma ideia a ser transmitida a todos. Porque você, leitor, não passa a observar o seu próprio desempenho no trabalho/serviço? Observe se respeita o horário; verifique se executa as tarefas sem a necessidade de que alguém o aborde sobre isso; se o que fez está bom e correto; e, principalmente, se produziu em quantidade mais do que satisfatória ao fim do expediente. O país agradecerá, com certeza, tais observações.
E por mais que se busque analisar tais porquês, pelo menos até hoje ainda não se conseguiu definir tal situação. Porque possuímos muitas terras, próprias para agricultura, um excelente clima, que pode proporcionar a colheita de produtos por três ou até quatro plantios ao ano. Mas ainda não conseguimos nos igualar a outros países em condições inferiores ao nosso, nesses aspectos, mas que possuem uma performance muito melhor do que nós.
Oriundo que fui da área de recursos humanos, diria que nos falta concentração no trabalho. É fácil observar-se, por exemplo, um empregado adentrar ao seu serviço numa Segunda-Feira, em qualquer empresa, já alinhavando as manobras que realizará na Sexta-Feira próxima, quase ao fim da semana. E isto é um fator importante para caracterizar o desinteresse profissional de muita gente.
Outro fator que se observa é que o brasileiro trabalha por trabalhar, como se diz popularmente. Sem a preocupação de auto analisar-se naquilo que desempenha, se está bom ou ruim, perfeito ou não. Faz suas tarefas de forma automática, sem nenhuma outra preocupação. E nem gosta de receber reparos quando deixa a desejar em algumas delas.
Sempre observei, por exemplo, que o interesse de grande maioria por aperfeiçoar-se numa atividade, é quase nulo. Também não se preocupa, quase sempre, em reparar o que fez de errado, dando sequência na execução do trabalho, mesmo sabendo que a coisa não ficará de acordo com o que deveria ser.
Um outro aspecto que se pode observar fácilmente são as conversas que se desenvolvem em pleno exercício laboral, sendo que nesses dias atuais o uso do telefone celular está tão marcante, que se fosse mensurado seu uso no decorrer do expediente, qualquer um de nós ficaria estarrecido com o desperdício de tempo. Mas isso ninguém percebe. E quando se faz reparo a respeito, ainda dizem que tal ato não atrapalha em nada o desempenho profissional.
Há uma teoria que diz que o clima em nosso país corrobora com essa, digamos, negligência natural no brasileiro. Porque temos um solzão o tempo inteiro a nosso favor, daí que a preocupação maior é aproveitar tal situação. Pode até ser uma teoria descabida, a princípio. Mas se analisada com profundiade, por certo saberemos que isso tem fundamento.
Enfim, são tantas as circunstâncias a serem analisadas por quem quiser, que seriam necessárias muitas matérias para isso. Mas não se pode fazer o leitor perder tanto tempo, bem como se espantar com as assertivas aqui colocadas. Então, é melhor parar por aqui.
Por último, há uma ideia a ser transmitida a todos. Porque você, leitor, não passa a observar o seu próprio desempenho no trabalho/serviço? Observe se respeita o horário; verifique se executa as tarefas sem a necessidade de que alguém o aborde sobre isso; se o que fez está bom e correto; e, principalmente, se produziu em quantidade mais do que satisfatória ao fim do expediente. O país agradecerá, com certeza, tais observações.
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