Um Sábado, para alguns, ainda é um dia de trabalho. Mas para outros, não. Digamos que ando me enquadrando nessa última hipótese, não querer nem ouvir falar nele. Mas também isso pode ser facilmente explicado por duas situações: a primeira é que já estou na terceira idade, sou um sexagenário; já na outra, faço parte daqueles que 'alguém' falou um dia que era um dos "vagabundos", um aposentado.
Então, para todos aqueles enquadrados nessa situação, o Sábado é um dia de lazer, e olhe lá! Nada de encarar o pesado, a dita labuta diária. Teremos, sim, que exercer a função de fiscal da natureza, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem, sim.
E como nesses dias estamos no Inverno, não é bom bobear. É tomar cuidado em se proteger do frio, para não adquirir a famosa gripe, que maltrata muito mais àqueles que estão nessa faixa da vida. Como também, aproveitando o sol que nesta época fica mais suave, e tomar um calorzinho no esqueleto, porque faz bem à saúde, como dizem os médicos.
Mas há coisas muito engraçadas para nos atentarmos nesses tempos modernos. É que com a longevidade humana aumentando seu percurso, já para alguns que estão, digamos, no início da terceira idade, os sessenta anos, isso não chega a representar a verdade do que se quer dizer de velhice. Porque muitos de nós ainda estamos num estágio de mocidade, pelo menos no aspecto mental e psicológico.
E é bom explicar tal situação, antes que alguém resolva partir para a discussão. É que grande parte das pessoas imagina que um de nós ao alcançar essa faixa de vida, a idosa, temos que apresentar um visual de alguém de aparência sofrida, quase caindo aos pedaços, como dizem, para que fique configurada tal imagem.
Nesses tempos atuais, a Ciência e a Medicina desenvolveram situações que melhoraram a vida de todos. Daí que aqueles que se encontram na faixa dos idosos, estão vivendo muito melhor do que viviam os nossos ancestrais, há cinquenta anos, por exemplo. Eis a questão.
O perigo é que existem pessoas que passam dos limites. Exageram em suas ações, mesmo sabendo que o tempo é implacável, não deixando de mostrar as diferenças nesses períodos. Daí que, às vezes, algum de nós comete atos que nos trarão prejuízos e contratempos. Principalmente no físico. Porque uma queda nessa idade, é algo que reflete muito mais do que em pessoas jovens.
Mas de resto, a velhice já não anda assustando a muitos, como fazia em tempos idos. Existem mil maneiras de se viver melhor, aproveitando os tempos finais de nossas vidas, desde que tenhamos equilíbrio e discernimento e não exageremos em nada. O importante é viver!
Então, para todos aqueles enquadrados nessa situação, o Sábado é um dia de lazer, e olhe lá! Nada de encarar o pesado, a dita labuta diária. Teremos, sim, que exercer a função de fiscal da natureza, seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem, sim.
E como nesses dias estamos no Inverno, não é bom bobear. É tomar cuidado em se proteger do frio, para não adquirir a famosa gripe, que maltrata muito mais àqueles que estão nessa faixa da vida. Como também, aproveitando o sol que nesta época fica mais suave, e tomar um calorzinho no esqueleto, porque faz bem à saúde, como dizem os médicos.
Mas há coisas muito engraçadas para nos atentarmos nesses tempos modernos. É que com a longevidade humana aumentando seu percurso, já para alguns que estão, digamos, no início da terceira idade, os sessenta anos, isso não chega a representar a verdade do que se quer dizer de velhice. Porque muitos de nós ainda estamos num estágio de mocidade, pelo menos no aspecto mental e psicológico.
E é bom explicar tal situação, antes que alguém resolva partir para a discussão. É que grande parte das pessoas imagina que um de nós ao alcançar essa faixa de vida, a idosa, temos que apresentar um visual de alguém de aparência sofrida, quase caindo aos pedaços, como dizem, para que fique configurada tal imagem.
Nesses tempos atuais, a Ciência e a Medicina desenvolveram situações que melhoraram a vida de todos. Daí que aqueles que se encontram na faixa dos idosos, estão vivendo muito melhor do que viviam os nossos ancestrais, há cinquenta anos, por exemplo. Eis a questão.
O perigo é que existem pessoas que passam dos limites. Exageram em suas ações, mesmo sabendo que o tempo é implacável, não deixando de mostrar as diferenças nesses períodos. Daí que, às vezes, algum de nós comete atos que nos trarão prejuízos e contratempos. Principalmente no físico. Porque uma queda nessa idade, é algo que reflete muito mais do que em pessoas jovens.
Mas de resto, a velhice já não anda assustando a muitos, como fazia em tempos idos. Existem mil maneiras de se viver melhor, aproveitando os tempos finais de nossas vidas, desde que tenhamos equilíbrio e discernimento e não exageremos em nada. O importante é viver!
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