Pronto! Tudo voltou "como dantes no quartel de Abrantes". Acabou a pseudo greve geral de ontem, nos mesmos moldes das anteriores. Não conseguindo quase nada a respeito das possíveis e prováveis pretensões que existiam, então.
Mas tivemos duas bombas jornalísticas ao nosso dispor, que foram as liberdades provisórias do Aécio Neves e do Rocha Loures, ambos comprometidos até o pescoço com maracutaias diversas envolvendo forte corrupção no país.
E, claro, nada disso surpreende a mais ninguém, porque a própria justiça brasileira já está pra lá de desconfiante, com comprometimento de muita gente com o crime. E só ontem, houve um aparato enorme no Rio de Janeiro, com vários mandatos de prisões que envolviam bandidos e noventa e seis policiais militares, que também são bandidos, sem dúvidas.
Ao acompanhar as notícias de hoje, observa-se uma situação muito importante que foi da decisão individual do Ministro Marco Aurélio Mello, em resolver por sua conta e risco, libertar Aécio Neves, e ainda tecendo justificativas quase que injustificáveis pra tal decisão.
É totalmente absurda a possibilidade de um só ministro do STF decidir sobre uma situação tão complexa como essa que envolve esse acusado. E é até espantoso porque sabe-se muito bem da posição dos demais ministros dessa mesma turma do decisório tomado. Os demais já manifestaram contrariedades em aliviar Aécio Neves.
No caso de Rocha Loures também é de admirar porque conceder liberdade a alguém comprometido com situações graves e importantes, que foram devidamente comprovadas, mostra muito bem em que ponto chegamos na seriedade da justiça brasileira, que aceita argumentos discutíveis da defesa desse mesmo acusado.
Desta forma, a auto estima do povão vai para o beleléu. Para o espaço, ou seja lá para onde for com tanto absurdo. Já passou da hora de se reformar todas as leis do país, retirando de vez todos os benefícios e atenuantes nas condenações dos criminosos tupiniquins.
Mas que não nos espantemos. Principalmente com a desordem e a criminalidade que estamos alcançando em nossos país. Tudo isso só pode ser reflexo dessas atitudes absurdas daqueles que têm que agir com rigor contra a bandidagem, mas parece que agem de forma contrária, beneficiando-a.
E tudo isso é altamente negativo como exemplo para a geração mais nova, que não vê a justiça prevalecer nessas situações. Então, o que resta é o descrédito nas leis e nas autoridades do país. E isso é altamente perigoso para o futuro. Dela e de todos.
Mas tivemos duas bombas jornalísticas ao nosso dispor, que foram as liberdades provisórias do Aécio Neves e do Rocha Loures, ambos comprometidos até o pescoço com maracutaias diversas envolvendo forte corrupção no país.
E, claro, nada disso surpreende a mais ninguém, porque a própria justiça brasileira já está pra lá de desconfiante, com comprometimento de muita gente com o crime. E só ontem, houve um aparato enorme no Rio de Janeiro, com vários mandatos de prisões que envolviam bandidos e noventa e seis policiais militares, que também são bandidos, sem dúvidas.
Ao acompanhar as notícias de hoje, observa-se uma situação muito importante que foi da decisão individual do Ministro Marco Aurélio Mello, em resolver por sua conta e risco, libertar Aécio Neves, e ainda tecendo justificativas quase que injustificáveis pra tal decisão.
É totalmente absurda a possibilidade de um só ministro do STF decidir sobre uma situação tão complexa como essa que envolve esse acusado. E é até espantoso porque sabe-se muito bem da posição dos demais ministros dessa mesma turma do decisório tomado. Os demais já manifestaram contrariedades em aliviar Aécio Neves.
No caso de Rocha Loures também é de admirar porque conceder liberdade a alguém comprometido com situações graves e importantes, que foram devidamente comprovadas, mostra muito bem em que ponto chegamos na seriedade da justiça brasileira, que aceita argumentos discutíveis da defesa desse mesmo acusado.
Desta forma, a auto estima do povão vai para o beleléu. Para o espaço, ou seja lá para onde for com tanto absurdo. Já passou da hora de se reformar todas as leis do país, retirando de vez todos os benefícios e atenuantes nas condenações dos criminosos tupiniquins.
Mas que não nos espantemos. Principalmente com a desordem e a criminalidade que estamos alcançando em nossos país. Tudo isso só pode ser reflexo dessas atitudes absurdas daqueles que têm que agir com rigor contra a bandidagem, mas parece que agem de forma contrária, beneficiando-a.
E tudo isso é altamente negativo como exemplo para a geração mais nova, que não vê a justiça prevalecer nessas situações. Então, o que resta é o descrédito nas leis e nas autoridades do país. E isso é altamente perigoso para o futuro. Dela e de todos.
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