O Brasil alcançou um grau de descalabro além da conta, se é que se pode considerar uma situação como essa, haja vista que em termos de moralidade, o que se vê por aí é o que se pode classificar de nível zero. Principalmente no âmbito público/político.
As instituições brasileiras estão abaixo da crítica, mas pior é o conceito dessa gente que está na gestão pública brasileira. E isso em todos os níveis, o que representa dizer, nos três poderes dessa república, que alguns já a classificaram como "das bananas".
E seja lá o que isso queira dizer, pode-se entender como o fim da picada, porque a coisa está muito pior do que possa imaginar nossas vãs filosofias. E com um agravante: a tendência é piorar, até alcançar um patamar onde deverá acontecer um tremendo revertério nesse país. E isso não é uma visão e nem tampouco o desejo de alguém que queira ver a coisa pegar fogo em nossa nação.
E já rolou entre nós uma brincadeira, mas que representa uma coisa muito séria, paradoxalmente, em dizer que "quanto pior, melhor", que se atribuía à essa gente de esquerda extrema, seja lá o que isso queira dizer, também, nesse país. Mas também uma outra que dizia que quando Deus criou o mundo, não colocou em nosso território, nenhuma intempérie pesada, daquelas que abalam a tudo e a todos quando se apresenta, conforme acontece em boa parte do mundo.
Talvez seja por isso que o brasileiro não tenha adquirido o que é gravidade em suas situações e vidas. Porque temos o ano quase inteiro de solzão, praias, sambas e que tais, completadas por algumas efemérides festivas, tal como o carnaval, que o faz esquecer as demais situações de penúria que passa em grande parte do ano.
E a falta de consciência e conscientização nele é tanta que reflete, por exemplo, nas eleições que se realizam de dois em dois anos no Brasil. Quase sempre escolhe o que há de pior em termos de candidatos, sendo por isso que o Congresso Nacional, mas também as demais casas legislativas espalhadas pelo país, onde boa parte deles possui condenações criminais, bem como outros sérios envolvimentos em maracutaias e afins.
Daí que faz-se e se apresenta um exercício de ilação, no sentido de acreditar que estamos caminhando para um futuro de dissabores pesados, onde coisas ruins poderão nos acontecer, por não termos sofrido, até agora, com as ações pesadas de tufões, geadas, terremotos, tsunamis e coisas desse termo.
As instituições brasileiras estão abaixo da crítica, mas pior é o conceito dessa gente que está na gestão pública brasileira. E isso em todos os níveis, o que representa dizer, nos três poderes dessa república, que alguns já a classificaram como "das bananas".
E seja lá o que isso queira dizer, pode-se entender como o fim da picada, porque a coisa está muito pior do que possa imaginar nossas vãs filosofias. E com um agravante: a tendência é piorar, até alcançar um patamar onde deverá acontecer um tremendo revertério nesse país. E isso não é uma visão e nem tampouco o desejo de alguém que queira ver a coisa pegar fogo em nossa nação.
E já rolou entre nós uma brincadeira, mas que representa uma coisa muito séria, paradoxalmente, em dizer que "quanto pior, melhor", que se atribuía à essa gente de esquerda extrema, seja lá o que isso queira dizer, também, nesse país. Mas também uma outra que dizia que quando Deus criou o mundo, não colocou em nosso território, nenhuma intempérie pesada, daquelas que abalam a tudo e a todos quando se apresenta, conforme acontece em boa parte do mundo.
Talvez seja por isso que o brasileiro não tenha adquirido o que é gravidade em suas situações e vidas. Porque temos o ano quase inteiro de solzão, praias, sambas e que tais, completadas por algumas efemérides festivas, tal como o carnaval, que o faz esquecer as demais situações de penúria que passa em grande parte do ano.
E a falta de consciência e conscientização nele é tanta que reflete, por exemplo, nas eleições que se realizam de dois em dois anos no Brasil. Quase sempre escolhe o que há de pior em termos de candidatos, sendo por isso que o Congresso Nacional, mas também as demais casas legislativas espalhadas pelo país, onde boa parte deles possui condenações criminais, bem como outros sérios envolvimentos em maracutaias e afins.
Daí que faz-se e se apresenta um exercício de ilação, no sentido de acreditar que estamos caminhando para um futuro de dissabores pesados, onde coisas ruins poderão nos acontecer, por não termos sofrido, até agora, com as ações pesadas de tufões, geadas, terremotos, tsunamis e coisas desse termo.
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