É, a partir dessa semana a coisa muda. Vem aí a vacina e a vacinação das populações brasileiras em todas as suas cidades.
Com isso, logo em breve, esquecerão da problemática criada desde do surgimento do vírus, da doença e da quarentena.
Coisa fácil, né. Aí dentro em pouco ninguém se lembrará mais de nada. Porque o povão tupiniquim não tem memória. E os exemplos são muitos. E com o estabelecimento de um carnaval fora de época, já definido para julho, aí sim, tudo ficará uma maravilha.
Azar de muitos. Principalmente os que chegaram a se chocar com tudo isso. E muita coisa será esquecida. Até mesmo como surgiu esse vírus, como se desenvolveu e se espalhou vertiginosamente mundo afora, como se sustentava no meio ambiente, como se movia...por aí adiante.
Até hoje fico me perguntando como esse vírus veio parar entre nós. Também como foi atingir e se estabelecer em lugares longínquos, remotos e inóspitos, de uma forma simples e fácil, tirando a paz da população mundial.
Pode parecer até descrédito, mas quando se assiste posturas como a do governador de São Paulo, João Dória, não é mesmo para se levar em conta grande parte do que está aí.
Este elemento é um verdadeiro agente da desfaçatez. E oriundo de onde é, sempre foi, é e será chegado a um espetáculo. E quanto mais grandioso melhor.
E mesmo que esse autor não seja eleitor do Presidente Bolsonaro, não pode aceitar um comportamento tão covarde e desonesto daquela pessoa. Pode-se até classificá-lo como um narcisista, tanta é a sua ânsia em parecer lindo a tudo e a todos. Haja paciência.
Mas, talvez, o povão mereça um político como aquele. E como muitos dos que estão aí. Até mesmo O Sr. Bolsonaro, que mostrou não possuir nem cacoete para um gestor. Ainda mais um presidente da república.
Agora, é esperar por todo o desfecho dessas situações. E ver o que sobrou, bem como o preço que a população ainda terá que pagar por tanta incompetência e negligência da classe política brasileira.
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