Toda esta história envolvendo a saída da Ford do Brasil não passa de pura desfaçatez. Da própria empresa e de quem alimenta o assunto, dando conta de que ela não mais encontra condições favoráveis para continuar em nosso país, não passa de pura exploração política de alguns.
E aqui não vai nenhuma conotação de defesa ao Sr. Bolsonaro, nosso presidente, porque sequer votei nele. Mas as coisas estão desvirtuadas e cabe a quem quiser saber, buscar análises através desses últimos tempos sobre a queda de rendimento dessa empresa.
Acredito que ela começou a definhar a partir do momento em que houve a abertura comercial, dando chances a outras montadoras se instalarem no Brasil. E isso está muito claro. Mas só para aqueles que veem as situações ocorrerem e as analisam com critério lógico e não tendenciosos.
Mesmo para leigos nesse assunto, como o próprio autor, não é difícil verificar que com a abertura acontecida, as quatro maiores montadoras que estavam no país sofreram baque em suas produções e vendas. E isso é por demais entendível.
De lá para cá muitas concessionárias de automóveis dessas quatro grande empresas fecharam, encerrando suas atividades. E o Sr. Bolsonaro nem sonhava em candidatar-se à Presidência.
Você, caro leitor, tente lembrar-se desse fato, buscando as concessionárias que haviam em sua cidade e/ou bairro. Esse exercício é muito simples. No Rio de Janeiro, por exemplo, empresas como Santo Amaro, Brasita, Caer, Iguave, e várias outras, todas da linha Ford, já haviam encerrado suas participações no mercado. E lá se vão cinco, dez, quinze ou mais anos.
Mas o Presidente Bolsonaro foi transformado num para-raios, atraindo para si as cargas de negatividade de muitos, a partir de sua eleição à Presidente do Brasil. Então isso só pode ser considerado uma coisa: pura safadeza.
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