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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

UM PAÍS FADADO AOS ATRASOS

      Um país como o nosso, o Brasil, seria a maior potência mundial, suplantando várias outras existentes, se agisse de acordo com o que deveria. E a primeira coisa seria o desenvolvimento no trabalho.

     Mas aqui tudo rola diferente em relação ao que existe lá fora, no exterior. E mesmo que certas pesquisas deem conta de que não estamos tão defasados deles, a verdade é muito diferente, sim.

     Um exemplo um tanto grosseiro que se pode apresentar vem da época do Governo Color, que promoveu uma profunda mudança/alteração na estrutura e na conjuntura nacional, abrindo as fronteiras para muitos produtos internacionais. E o telefone (celular) foi dos mais importantes nesse tempo.

      Quem possui idade mais avançada, sabe muito bem que este item era uma propriedade considerada até de privilégio, no início. Também um  telefone residencial nas décadas anteriores a de oitenta, custava milhares de reais.

       Com aquela abertura, a implantação de outros meios telefônicos barateou os mesmos, fazendo com que, atualmente, qualquer pessoa adquira uma linha sem custo algum, tendo apenas que adquirir o aparelho que irá usar.

       Claro que existem muitos outros exemplos que configuram o quanto este país já foi atrasado. Mas é fundamental abordar-se um tema muito complicado que é a qualidade profissional do brasileiro.

       Neste aspecto, o despreparo ainda é profundo. Até existem ilhas avançadas no que tange à qualidade profissional, mas estão bem abaixo daquilo que seria necessário.

       Ainda se age de um modo oportunista, tentando tirar vantagens em quase tudo, deixando as prioridades de lado. E isso é um fator que causa desequilíbrio. à nação e à sua população, principalmente.

       E nesse assunto relativo à pandemia e à Covid 19, onde se está discutindo uma série de fatos irrelevantes, pode-se observar alguns (ou muitos) tentando se aproveitar dessa situação quase que caótica a qual o país se encontra.

       É totalmente inaceitável que uma tragédia sirva de meios para se auferir fortunas, como bem se pode prever nessa situação. As discussões a respeito de início de vacinação, de falta de vacina e também de seringas, é o fim da picada.

       Até mesmo notícias dando conta de que empresas médicas andam buscando adquirir a tal vacina, já é de preocupar ao menor dos seres nesse país. Saúde pública é coisa séria. E não deve ser mercantilizada de forma nenhuma.

       Mas se terá que esperar todos os desfechos dessas situações para se ver a quanto alcançarão os absurdos comportamentais daqueles que, teoricamente, seriam os responsáveis pelas soluções definitivas delas.

      

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