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sexta-feira, 14 de maio de 2021

RENAN CALHEIROS: O IMORAL

     Vai passando o tempo e todos nós acabamos por nos acostumarmos com as coisas, os fatos, os acontecimentos aos quais vivenciamos nesse nosso cotidiano. E é óbvio que a maior parte deles torna-se repetitivo nesse processo. Mas eventualmente aparecem alguns que não estão nesse mesmo contexto.

        O âmbito político do país passou a ser, a partir da eleição do Sr. Bolsonaro a Presidente do Brasil, algo novo, digamos, a poder observamos e verificarmos uma série de distorções, haja vista que a perseguição que ele vem sofrendo por parte daqueles que foram derrotados naquela eleição se acentuaram de forma até descabida nesse período em que ele desenvolve seu mandato presidencial.

      O cúmulo do absurdo foi a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, criada no Senado Federal apara buscar mazelas acontecidas nesse correr da pandemia no país, mas que está sendo totalmente desviada de seus fins, por obra e graça de um marginal chamado Renan Calheiros. Ele possui treze processos em andamento na justiça, processos esses que parecem estar engavetados em algum lugar não sabido, porque não se tem notícia deles, bem como de seus desfechos.

      E este elemento tem criado tanto casuísmo a respeito, que já anda causando certos incômodos a muitos. Parece até que ele está possuído por algo assombroso, tais são as suas ações nefastas no andamento daquelas reuniões. E assusta porque não há quem o consiga fazer entender seus desvios de tais propostas.

      Ele tornou-se o líder, e porque não dizer o campeão, das narrativas. Sem sentido e inócuas, porque até agora nenhuma delas resvalou na pessoa e nem no desempenho do Presidente da República. E o cúmulo do absurdo aconteceu ontem naquela CPI quando ele colocou um assunto que envolvia a presença do Presidente lá em Maceió, sua cidade, afirmando aleivosias.

      No dia anterior, numa dessas reuniões, quando Renan Calheiros interrogava Fábio Wajngarten, chegando a ameaçá-lo de prisão, o Senador Carlos Bolsonaro o interrompeu para adverti-lo dos excessos que anda praticando, mas não deixou passar em branco a oportunidade e classificou-o como "um vagabundo".

      Então, no evento naquela cidade, ontem, onde o Presidente fazia a entrega de casas populares às pessoas de lá, os assistentes presentes começaram um coro onde bradavam duas falas. A primeira era "fora Renan"; e a segunda era: "Renan vagabundo". E isso viralizou nas redes sociais país afora, causando muitos transtornos ao visado.

      E fechando tal assertiva, deve-se concluir mais um dos absurdos do Renan quando ele cita o fato de que o Presidente deslocou-se até Maceió com o avião presidencial, como se ele estivesse praticando algo errado, o que não passa nem perto da realidade.

      É triste um país possuir em seu quadro político um senador desqualificado como Renan Calheiros. É extremamente vergonhosa tal situação. E é sabido por todos que existe uma lei chamada de "Ficha Limpa", que define a proibição de acesso a qualquer cargo público a quem esteja com o histórico pessoal/moral sujo na justiça, o que é o caso desse senador.

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