Uma grande expectativa foi formada há dias atrás desde que foi marcada a audiência do depoimento na CPI da covid 19, que mais parece um circo, segundo muitos, do General Pazuello, ex-ministro da saúde do atual governo federal.
Com isso também foram criadas muitas conjeturas a respeito. Então, antecipadamente, ele adquiriu um habeas corpus do Supremo Tribunal Federal, STF, para buscar garantias que não lhe fosse determinada a sua prisão, seja lá por quais motivos, mas garantindo antecipadamente que falará tudo o que for necessária nessa oportunidade.
Está mais do que saturada a posição dos cidadãos sérios desse país de que aquela comissão não tem legitimidade alguma, haja vista que vários membros dela são criminosos, gente com condenações e vários processos judiciais que ainda correm na justiça do país.
O Presidente da comissão e seu relator, estão comprometidos até o pescoço com maracutaias. Renan Calheiros, por exemplo, possui mais de uma dezena de processos contra ele, processos esses que se arrastam por tempo indeterminado, mas ninguém sabe o porquê isso acontece.
Essa embromação em ter seus desfechos definidos e cumpridos, caso provadas sua culpa, só causa muito espanto a todos. Já o Senador Aziz, responde na justiça por envolvimento criminoso em desvio de verbas referentes à saúde do povo, sendo que sua mulher está presa, também por crimes dessa espécie.
Mas existem outros dessas mesmas estirpes. Que o diga o senador Humberto Costa, o "drácula", que é outro que nem deveria estar ali e sim atrás das grades, por crimes de corrupção. Mas num país como o nosso, o Brasil, isso é até corriqueiro de acontecer. Concretiza uma antiga fábula que diz que as raposas é que tomam conta do galinheiro.
Então é deixar correr o dia de hoje e assistir às barbaridades que acontecerão nessa desastrosa CPI. Mas bem que o general Pazuello poderia seguir o conselho de alguns de seus amigos e ir fardado à tal sessão. Melhor ainda se tivesse o apoio das Forças Armadas, com um forte contingente estacionado no exterior do Congresso Nacional. Aí sim, ele diria ao que foi fazer ali.
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