Se qualquer um de nós, brasileiro, possui um mínimo de consciência, não pode ficar isento da responsabilidade que nos toca, em encarar as muitas mazelas que existem em nosso país, o Brasil. Mas de forma a não descambar para o lado invertido daquilo que aprendemos, desde cedo, a classificar como honestidade.
O nível extremo de coisas erradas que o país alcançou teve, sim, a plena e total conivência de muitos. Sendo que, neste caso, deve-se analisar as situações de modo específico e separado. Primeiro para identificar o tipo de mazela criado e expressão por cada um de nós.
Existem vários tipos de ação nesse sentido. Enumerá-las nem é fácil. Mas pode-se destacar pelo menos três delas: a ignorância, a omissão e a participação. Daí que não se pode aceitar nenhuma delas, desde o momento que juntas ou isoladas, promovem e provocam um estrago terrível. Em nós e em nosso país. O que ao final quer dizer a mesma coisa.
Infelizmente o grau de absurdos chegou a um ponto estarrecedor. Talvez por isso nem consigamos nos livrar deles. Pelo menos na forma tranquila e/ou serena. Mas tão somente através de pesadas ações. E estas trarão resultados que estão na base da tragédia, do sofrimento e do fatídico.
Claro é que uma assertiva como essa passa uma negatividade extrema. Isso a princípio. Mas se analisada criteriosamente permitirá um entendimento melhor, em função das inúmeras circunstâncias pelas quais passam o país e o mundo. Tantas são as notícias ruins que nos chegam.
E no caso do Brasil, só sendo surdo, mudo ou cego, para ficar fora de toda a problemática que nos cercam. Não há âmbito nesse país que se livre de tantas mazelas que existem neles. Mas, nesse caso, só há um responsável por tudo de ruim que nos acomete. É o próprio povo brasileiro.
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