É quase impossível alguém determinar quantas indagações sejam possíveis fazer a respeito das muitas e inúmeras situações pelas quais passa um país como o nosso, o Brasil.
Também não há como definir, tampouco determinar, a ordem de importância delas, haja vista que são todas altamente relevantes nesse processo de alinhar as inúmeras mazelas tupiniquins de Pindorama.
No entanto, de imediato, podemos dizer que a decência não está devidamente colocada nesses parâmetros de correção neste país. E tal situação determinou uma divisão nesta nação, colocando em situações diametralmente oposta duas bandas da população. A sã e a podre.
O país é estrutural e conjunturalmente dividido em três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. E desde longa data sempre houve muita confusão nestas gestões. Só que nesses dias atuais, a coisa parece ter degringolado de vez.
A princípio há uma junção de membros do Poder Legislativo e do Poder Judiciário determinados a derrubarem o Presidente da República. E não fazem nem questão de disfarçar essa intenção, pois estão agindo às claras, tomando todas as iniciativas para lograr êxito em tais propostas.
Mas tudo está tão tumultuado e confuso que a cabeça de um cidadão comum não consegue absorver, entender e aceitar tanta lambança. Principalmente quando fica sabendo através dos meios de comunicações que existem membros naqueles poderes, que possuem a ficha mais suja do que um pau de galinheiro.
Seria até o caso de se aplicar um famoso ditado popular que diz: "é o rôto falando mal do esfarrapado". E todos muito bem sabemos do quanto a sabedoria popular é soberana nessas propostas. Porque a sujeira existente nesse país já não há como se colocar mais nem para debaixo do tapete.
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