Desde que o Presidente Bolsonaro assumiu a presidência do país, começaram a aparecer situações esdrúxulas ao extremo, até mesmo no tocante às estabilidades política, social e jurídica, dentre mais algumas existentes.
A oposição parece ter focado única e exclusivamente num só processo: o de derrubá-lo do cargo e do poder. E para isso recrudesceu em muito suas ações e mobilizações país à fora.
Há um agravante na posição, ação e atuação, até mesmo, de vários ministros do Superior Tribunal Federal, STF, que se mostraram ferrenhos opositores a ele, sem sequer disfarçarem suas posturas, bem como seus passados esquerdistas de socialistas e comunistas.
Grande parte dos brasileiros já sabe que desses onze ministros do STF apenas dois deles são oriundos da Magistratura. Os demais são apaniguados políticos dos partidos dos presidentes que os escolheram politicamente para ocuparem aqueles cargos.
Seus históricos chegam às raias do indecente. E viu-se tempos atrás alguns deles partirem para agressões verbais entre eles, citando condutas totalmente fora daquele padrão a qual um desses ministros deve seguir.
Não podemos, tampouco devemos, esquecer do ex-ministro Joaquim Barbosa, que desligou-se daquele órgão, mesmo ainda podendo permanecer nele por seis ou sete anos, abandonando seu cargo de forma abrupta, e também fez reparos às condutas dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandoski, aplicando termos pesados a ambos em determinadas circunstâncias.
Enfim, o STF não é um tribunal confiável, por razões óbvias. E tivemos a plena certeza disso com a anulação da situação envolvendo o ex-presidiário Lula, que teve sua pena e condenação suspensas por outro ministro indicado pelo próprio meliante, durante seu governo presidencial.
O país parece ter chegado ao limite do absurdo. A criminalidade e os criminosos estão em todos os âmbitos no país. E do que se percebe, e vê, estão em exercício pleno de mazelas e crimes.
A indagação que se faz é a seguinte: isso terá fim, quando?
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