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quinta-feira, 29 de julho de 2021

"AGOSTO, MES DO DESGOSTO"

      A sabedoria popular possui ditados de conhecimentos em números a perder de vista. E eles são usados por muitos em várias circunstâncias. Principalmente em matérias desenvolvidas através da literatura. 

    Um dos mais famosos, e até assustadores deles, é a afirmação de que o mês de Agosto é o "mês do desgosto". E, coincidentemente, estamos em via de seu início. Mais exatamente daqui a dois dias. E do jeito que as coisas estão andando em nosso país, é bom prevenir-se, ou "colocar as barbas de molho".

    Desde que o Presidente Bolsonaro assumiu seu governo em Janeiro de 2019, a nação começou a sofrer sobressaltos. Principalmente na insegurança política. E tudo começou com o desmascaramento daqueles que se agruparam ao Presidente, tirando proveitos de sua força, logrando êxitos em suas eleições, mas que a partir daí debandaram-se para a oposição. Mas com a determinação de causar-lhe sérios problemas em sua gestão.

    Um dos piores deles foi o do governador Dória. Este mostrou logo cedo suas unhas afiadas, passando a criar inúmeras situações desagradáveis ao Presidente, mas com alcance um pouco mais além do que poderia, agravando a situação da pandemia. Não só em seu estado, São Paulo, como no resto do país.

    E de lá para cá essa reação contrária ao Governo Federal juntou outros, aumentando o contingente de verdadeiros terroristas. E do que se viu, e ainda se vê, muitos ministros do Superior Tribunal Federal, STF, também enveredaram nesse mesmo caminho, buscando agravar as dificuldades desse mesmo Governo Federal.

    Uma Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, foi formada no Senado Federal para causar verdadeiros estragos à gestão do Sr. Bolsonaro. E está sendo dirigida pelo que há de pior em matéria de maus elementos, sendo que a presidência e a relatoria dessa CPI foi destinada a dois dos piores senadores que lá existem. E os reflexos disso está ecoando país à fora.

    Agora, a questão do momento é a homologação do voto auditável, elaborada pelo Presidente Bolsonaro, que está vendo risco em sua possível reeleição nesse próximo ano, 2022, porque observou desde outras eleições anteriores, suspeitas e procedimentos irregulares nas apurações das mesmas.

     Mas ele arrumou uma encrenca terrível com o próprio ministro do Tribunal Superior Eleitoral, STE, Luiz Roberto Barroso, que transformou-se em garoto-propaganda da manutenção do sistema que até agora vigora nas eleições acontecidas até hoje, e que garante serem lícitas. Mas há um enorme contingente de técnicos e entendidos nesses assuntos que afirmam o contrário.

     Sendo assim, está existindo uma mobilização de parte da população brasileira a ocuparem as adjacências da Praça dos Três Poderes no próximo dia 7 de Setembro, prometendo recrudescer protestos a favor da instalação do voto auditável nas eleições de 2022. E isso, com certeza, poderá se desdobrar em outras situações. No caso, com reflexos preocupantes para a instabilidade do país.

     Mas o Agosto de 2022 promete acontecimentos importantes. Já nesse fim de semana há a promessa de muitos saírem às ruas para manifestarem seus desagrados com quase tudo o que anda acontecendo em nossa nação. Daí, então, é aguardar tais acontecimentos e ver quais desfechos teremos. Se bons ou ruins.

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