Neste mundo moderno, do jeito que a coisa anda, não dá mais para se acreditar em quase nada. Mesmo que se veja, olhe, leia e viva, não necessariamente nessa ordem, porque os recursos tecnológicos que estão à disposição de todos, pode muito bem forjar situações falsas e mentirosas, transformando-as em verdades quase que absolutas, mesmo que se diga que "só um idiota tem certeza absoluta".
O caso que envolveu e está envolvendo a jovem de 17 anos que, teoricamente, foi estuprada por mais de 30 homens, já está tomando um rumo diferente do inicial. Porque já estão surgindo novas informações e situações que mudam o teor dessa história.
A meu juízo, pelo muito que acompanho o desempenho da imprensa brasileira, não ando dando quase nenhum valor à ela. Porque a essência do jornalismo só pode se apegar a um aspecto: a verdade. Mas atualmente, o que se vê por aí é coisa totalmente diferente.
No rádio, por exemplo, o jornalismo não passa mais perto do que era em tempos idos. A tecnologia tem mudado o modo como jornalista e repórter trabalham. Uma simples pessoa, através de seu celular, usando o recurso do tal de zap zap, pode transmitir um fato qualquer que aconteceu ou não, sendo que as edições fazem uso quase que imediato disso.
Mesmo na televisão, vemos quase que diariamente, uma exploração do sofrimento alheio, em prol de matérias que possam render audiência. A preocupação não é com a notícia em si, mas sim com o tal de Ibope, onde se vive atrás de resultados midiáticos e mais nada.
E com relação ao caso dessa moça pretensamente estrupada, já rola na internet, diversas matérias mostrando que a mesma não é tão santinha quanto imaginavam. E que até possui envolvimento com traficantes e bandidos, segundo tais matérias. E numa reportagem do jornalista Cabrini, ela dá depoimentos que a desestabilizam moralmente. Mas aí também se corre o risco de tal matéria também ser forjada, como muitas outras nesse meio.
Mas não custa lembrar de um episódio envolvendo donos de uma creche em São Paulo, que foram acusados de barbaridades várias, envolvendo crianças, cujo início das notícias davam conta de um verdadeiro horror perpetrado pelos acusados, cujo desfecho mostrou uma realidade totalmente diferente. E, ao final, foram inocentados de tudo. No entanto, a imprensa massacrou reportagens sobre tal fato, demonizando o casal.
Do que pude acompanhar nas notícias envolvendo a situação dessa jovem, mesmo que de forma superficial, penso que com o andamento das coisas, essa situação também se reverterá, mostrando mais uma vez o que a imprensa pode fazer e criar de terrível em nosso cotidiano.
O caso que envolveu e está envolvendo a jovem de 17 anos que, teoricamente, foi estuprada por mais de 30 homens, já está tomando um rumo diferente do inicial. Porque já estão surgindo novas informações e situações que mudam o teor dessa história.
A meu juízo, pelo muito que acompanho o desempenho da imprensa brasileira, não ando dando quase nenhum valor à ela. Porque a essência do jornalismo só pode se apegar a um aspecto: a verdade. Mas atualmente, o que se vê por aí é coisa totalmente diferente.
No rádio, por exemplo, o jornalismo não passa mais perto do que era em tempos idos. A tecnologia tem mudado o modo como jornalista e repórter trabalham. Uma simples pessoa, através de seu celular, usando o recurso do tal de zap zap, pode transmitir um fato qualquer que aconteceu ou não, sendo que as edições fazem uso quase que imediato disso.
Mesmo na televisão, vemos quase que diariamente, uma exploração do sofrimento alheio, em prol de matérias que possam render audiência. A preocupação não é com a notícia em si, mas sim com o tal de Ibope, onde se vive atrás de resultados midiáticos e mais nada.
E com relação ao caso dessa moça pretensamente estrupada, já rola na internet, diversas matérias mostrando que a mesma não é tão santinha quanto imaginavam. E que até possui envolvimento com traficantes e bandidos, segundo tais matérias. E numa reportagem do jornalista Cabrini, ela dá depoimentos que a desestabilizam moralmente. Mas aí também se corre o risco de tal matéria também ser forjada, como muitas outras nesse meio.
Mas não custa lembrar de um episódio envolvendo donos de uma creche em São Paulo, que foram acusados de barbaridades várias, envolvendo crianças, cujo início das notícias davam conta de um verdadeiro horror perpetrado pelos acusados, cujo desfecho mostrou uma realidade totalmente diferente. E, ao final, foram inocentados de tudo. No entanto, a imprensa massacrou reportagens sobre tal fato, demonizando o casal.
Do que pude acompanhar nas notícias envolvendo a situação dessa jovem, mesmo que de forma superficial, penso que com o andamento das coisas, essa situação também se reverterá, mostrando mais uma vez o que a imprensa pode fazer e criar de terrível em nosso cotidiano.