Ao ler no Jornal do Brasil virtual uma pequena manchete que dizia: "Beltrame: "motivos de sobra para estar desanimado", penso que posso externar minha opinião a respeito dos muitos problemas existentes na segurança pública do Estado do Rio de Janeiro e, principalmente, na cidade do mesmo nome.
E mesmo que não seja especialista nessa matéria, observo que há muita deficiência nesse quadro. A começar pela qualidade profissional do contingente policial fluminense. Tanto na PM quanto na Polícia Civil. Porque são muitos os acontecimentos desagradáveis aos quais tomamos conhecimento através da imprensa, diuturnamente.
Ora, a má formação profissional já é um dos primeiros fatores para se observar que a coisa não está certa. Mas as direções das duas polícias que existem, a militar e a civil, dão a impressão de nem se preocuparem com os problemas que se dão no cotidiano.
Diria até que pela própria postura dos policiais nas ruas, já evidenciam suas deficiências. E isso só pode ser atribuído ao mal treinamento a que são submetidos. Mas que a primeira desculpa que se escuta a respeito, tem a ver com a baixa remuneração que recebem. E isso pode ser considerado como atenuante a seus favores. Mas que não pode ser admitido como razão absoluta para a deficiência.
Por várias vezes já solicitei os serviços de policiais militares, onde quase sempre recebi a negativa deles em me atender. E os motivos quase sempre são de que não podem ausentar-se daquele lugar onde estão, por ordens superiores. E isso é muito comum acontecer na cidade e com muita gente que também os solicita.
Em Copacabana um dia desses, ao presenciar briga de rua em plena Nossa Senhora de Copacabana, onde vários elementos já em idade adulta brigavam entre si, sem que nenhuma autoridade se apresentasse para por fim aos tumultos, dirigi-me a uma viatura que costuma ficar estacionada bem na boca do Túnel Novo, direção Botafogo.
Parei meu veículo naquele local para comunicar o que acontecia nas esquinas das ruas Prado Júnior com Av. N. S. de Copacabana. Foi onde ouvi de ambos os policiais que estavam ali que não podiam abandonar aquele posto, por ordens superiores. Ainda indaguei quem iria resolver tal imbróglio, mas eles permaneceram imóveis, sem tomar nenhuma atitude.
E na conversa com eles, também ouvi que aquela viatura deve ficar ali parada o dia inteiro, para que turistas possam ver que a polícia está na rua e a postos, dando a entender que a segurança da cidade é perfeita. Ou quase, digamos.
E para quem quiser ver a prova disso, basta passar diariamente naquele local e ver a viatura parada ali, com dois policiais dentro dela, sem prestarem atenção em coisa alguma que acontece ao redor. E é bem possível que até cochilem em seus horários de trabalho. Mas que é comum manusearem os aparelhos celulares de forma direta e contínua, sem se preocuparem com a vigilância da cidade.
Um outro fato muito comum que se pode observar e constatar com relação às deficiências da Polícia Militar na cidade é ver as diversas cabines espalhadas pela cidade, quase que todas elas ficam vazias por bastante tempo, sem a presença de policiais. Tanto dentro quanto fora delas.
Infelizmente a nossa cidade praticamente está entregue às baratas.
E mesmo que não seja especialista nessa matéria, observo que há muita deficiência nesse quadro. A começar pela qualidade profissional do contingente policial fluminense. Tanto na PM quanto na Polícia Civil. Porque são muitos os acontecimentos desagradáveis aos quais tomamos conhecimento através da imprensa, diuturnamente.
Ora, a má formação profissional já é um dos primeiros fatores para se observar que a coisa não está certa. Mas as direções das duas polícias que existem, a militar e a civil, dão a impressão de nem se preocuparem com os problemas que se dão no cotidiano.
Diria até que pela própria postura dos policiais nas ruas, já evidenciam suas deficiências. E isso só pode ser atribuído ao mal treinamento a que são submetidos. Mas que a primeira desculpa que se escuta a respeito, tem a ver com a baixa remuneração que recebem. E isso pode ser considerado como atenuante a seus favores. Mas que não pode ser admitido como razão absoluta para a deficiência.
Por várias vezes já solicitei os serviços de policiais militares, onde quase sempre recebi a negativa deles em me atender. E os motivos quase sempre são de que não podem ausentar-se daquele lugar onde estão, por ordens superiores. E isso é muito comum acontecer na cidade e com muita gente que também os solicita.
Em Copacabana um dia desses, ao presenciar briga de rua em plena Nossa Senhora de Copacabana, onde vários elementos já em idade adulta brigavam entre si, sem que nenhuma autoridade se apresentasse para por fim aos tumultos, dirigi-me a uma viatura que costuma ficar estacionada bem na boca do Túnel Novo, direção Botafogo.
Parei meu veículo naquele local para comunicar o que acontecia nas esquinas das ruas Prado Júnior com Av. N. S. de Copacabana. Foi onde ouvi de ambos os policiais que estavam ali que não podiam abandonar aquele posto, por ordens superiores. Ainda indaguei quem iria resolver tal imbróglio, mas eles permaneceram imóveis, sem tomar nenhuma atitude.
E na conversa com eles, também ouvi que aquela viatura deve ficar ali parada o dia inteiro, para que turistas possam ver que a polícia está na rua e a postos, dando a entender que a segurança da cidade é perfeita. Ou quase, digamos.
E para quem quiser ver a prova disso, basta passar diariamente naquele local e ver a viatura parada ali, com dois policiais dentro dela, sem prestarem atenção em coisa alguma que acontece ao redor. E é bem possível que até cochilem em seus horários de trabalho. Mas que é comum manusearem os aparelhos celulares de forma direta e contínua, sem se preocuparem com a vigilância da cidade.
Um outro fato muito comum que se pode observar e constatar com relação às deficiências da Polícia Militar na cidade é ver as diversas cabines espalhadas pela cidade, quase que todas elas ficam vazias por bastante tempo, sem a presença de policiais. Tanto dentro quanto fora delas.
Infelizmente a nossa cidade praticamente está entregue às baratas.
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