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segunda-feira, 30 de maio de 2016

REFLETIR NÃO É SÓ UM VERBO. TEM QUE SER UMA AÇÃO.

   Esta semana o país chocou-se com uma notícia: o estupro de uma jovem de 17 anos, que foi atacada por trinta homens. E tal notícia extrapolou os limites brasileiros, chegando ao exterior, alcançando grande repercussão nas mídias.
  Mas em rede social do Facebook, pode-se ver, também, manifestações de críticas à jovem. E uma foto que correu na rede, ela estava de porte de uma arma de grande calibre, um rifle, provavelmente, o que dá a entender que ela costuma frequentar aquele ambiente onde tudo aconteceu.
  Porém, independente de todas as possibilidades que possam existir para que um acontecimento desse se dê e alcance tanta repercussão, há a necessidade de se analisar algumas nuances.
  E a primeira delas dá conta da terrível permissividade que se observa nos jovens da atualidade, cujos pais já não estão conseguindo controla-los de forma nenhuma. Daí surgindo uma série de acontecimentos nefastos e trágicos, envolvendo-os a cada dia que passa.
  Mesmo não sendo um especialista em certos assuntos, mas amparando-me na idade que possuo, bem como uma vida muito experiente, diria que os pais atuais estão fugindo de suas responsabilidades como tais.
  E a prova disso nós tivemos recentemente, quando da manifestação de estudantes que invadiram escolas, pretendendo pleitear certos direitos, que são lógicos, mas não do jeito e da forma como o fizeram, invadindo as instalações dos referidos estabelecimentos e bloqueando a entrada dos que discordavam desse ato, bem como pretendessem estudar ali.
  Ora, onde é que estavam e estão esses pais que permitem que jovens sem quase nenhum requisito de vida, possam tomar dianteira em certas decisões que só a eles, os pais,  cabem? E está sendo comum a mocidade insurgir-se contra as leis e as regras que terão que seguir como futuros cidadãos que se tornarão em breve. Há uma inversão dos valores educacionais, sim. E nos lares e nas escolas, simultaneamente.
  Mas voltando ao caso da moça estuprada, há a necessidade de se ver certos aspectos da questão. E o primeiro deles é descobrir o que fazia ela lá no meio da bandidagem? Por que seus responsáveis não observaram isso antes, sabendo-se que ela costumava frequentar aquele lugar?
  E outra coisa tem que ser destacada: as jovens e mulheres atuais, não estão conseguindo manter o que antes chamávamos de pudor. Ou seja: vestir-se adequadamente, sem expor suas partes quase íntimas a todos, principalmente ao homens, que, como sabemos, têm um instinto de macho, e que quando nessas situações, exercem tal instinto, o que pode ser considerado até explicado. Porque quando uma mulher expõe seu corpo de forma acintosa e excitativa, não quer ver outro comportamento nos homens ao seu redor, a não ser o de excitação por ela.
   Óbvio é que este acontecimento foi um caso isolado. Não há histórico disso na vida cotidiana. Claro que, isoladamente, acontece um ou outro caso de estupro, mas nada que possa ser considerado tão vexaminoso como esse dessa jovem. Bem como não se está querendo justificar um ato vil e covarde, perpetrado por elementos com instintos animais tão desenvolvidos, que terão que pagar com rigor tal crime.
   O importante é torcer para que as demais jovens tomem ciência do que não podem e nem devem fazer, no tocante a frequentar péssimos ambientes, e também escolhendo melhor suas companhias, evitando cair nessa mesma esparrela dessa jovem ora atacada.
   Mas é fundamental que os país dessa e das gerações futuras, voltem a ter o pleno domínio sobre seus filhos, para que os mesmos não descambem para ações equivocadas, que possam trazer aborrecimentos e, principalmente, sofrimentos a todos. Eis a questão. 

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