Como sabemos, e foi dito na matéria anterior, cada um de nós possui características próprias e peculiaridades também. E é assim que vamos vivendo. Mas com o decorrer do tempo e da vida, vamos adquirindo novas propriedades dos outros, bem como fornecendo a eles, numa troca de versões diversas. Daí é onde se formam as complexidades do mundo existencial.
Óbvio é que se tem que atentar para uma série de detalhes ou pormenores. Dentre eles a escolha certa daquilo que iremos absorver e assimilar de outrem, completando ou aumentando a nossa capacidade individual. A qual iremos expressá-la no andamento de nossas vidas.
Mas essa escolha também é uma coisa complexa. Porque não dá pra saber se o que escolhemos e/ou captamos é coisa boa ou não. É claro que em nossa intenção, a primeira via é a que é o foco de nossas vidas. Mas como sabemos, há pessoas que escolhem de forma pior, enveredando por caminhos um tanto quanto tortuosos em termos de conduta pessoal. E fazem as escolhas que acham que lhes eram as melhores.
Então, o que percebemos nesse nosso cotidiano, são pessoas de todos os tipos de ações e comportamentos. E a coletividade sofrerá os reflexos dessas qualidades. Se grande parte escolher correto, enveredando pelas coisas certas da vida, tudo correrá bem e o mundo seguirá por caminhos retos, seguros e positivos.
Mas com o avanço dos tempos, ultimamente pode-se observar que o mundo não anda lá bem das pernas. E isto com relação ao comportamento humano. Porque o que se assiste de barbaridades hoje em dia, está de arrepiar os cabelos de qualquer um. E reportando-se apenas ao nosso país, o Brasil, a situação geral não anda lá muito boa, também.
Aqui temos duas grandes ações perniciosas, viciosas e fatais: A corrupção e a impunidade. E ambas são e estão tão intrínsecas às mazelas coletivas, que já há quem não tenha mais esperança de ver o país, num futuro médio, alcançar um nível razoável de vida para o seu povo.
E mesmo que não queiramos atribuir só ao Partido dos Trabalhadores a responsabilidade total desse revertério atual, temos que ter a convicção que ele deve ter sido a gota d'água que transbordou do recipiente da indecência e da improbidade em nosso país. E estamos colhendo nesses últimos tempos o resultado de tanta ação nefasta e desonesta.
Óbvio é que esta situação já vem de longa data, atravessando pouco mais de cinco séculos da existência do nosso país. Mas que isso já teria que ter se resolvido, porque com a globalização no planeta, as metodologias políticas, econômicas e sociais, dentre outras, quase que se igualaram as ações entre as nações.
Mas infelizmente, a nossa ainda não apercebeu-se disso, permanecendo em estágio bem mais atrasado de muitas delas. Principalmente as classificadas como primeiro mundo. E isso quase em todos os níveis. Ainda possuímos sérios e diversos problemas junto à nossa população. A começar pela educação.
E aqui, no caso, o agravante é ver e saber que muitos, baseados em sabe-se lá o quê, tentam justificar suas mazelas em cima das mazelas alheias, como se fosse válido poder fazer coisas erradas, só porque outros as fazem. Ora, isso é o fim da picada. Não se pode fazer nada errado, de jeito nenhum. E o Partido dos Trabalhadores, PT, bem como seus correligionários e simpatizantes, adotaram tal critério.
Agora, o que já começamos assistir são as práticas de terrorismo. E a coisa está só começando. Mas do jeito que vai, logo, logo vai se tentar colocar fogo no país. É só uma questão de tempo. Mas aí, nós já vimos esse filme. E e nem faz tanto tempo. Mas todos já sabem bem do seu final. E alguns (ou muitos) nem gostaram. Fazer o quê?
Óbvio é que se tem que atentar para uma série de detalhes ou pormenores. Dentre eles a escolha certa daquilo que iremos absorver e assimilar de outrem, completando ou aumentando a nossa capacidade individual. A qual iremos expressá-la no andamento de nossas vidas.
Mas essa escolha também é uma coisa complexa. Porque não dá pra saber se o que escolhemos e/ou captamos é coisa boa ou não. É claro que em nossa intenção, a primeira via é a que é o foco de nossas vidas. Mas como sabemos, há pessoas que escolhem de forma pior, enveredando por caminhos um tanto quanto tortuosos em termos de conduta pessoal. E fazem as escolhas que acham que lhes eram as melhores.
Então, o que percebemos nesse nosso cotidiano, são pessoas de todos os tipos de ações e comportamentos. E a coletividade sofrerá os reflexos dessas qualidades. Se grande parte escolher correto, enveredando pelas coisas certas da vida, tudo correrá bem e o mundo seguirá por caminhos retos, seguros e positivos.
Mas com o avanço dos tempos, ultimamente pode-se observar que o mundo não anda lá bem das pernas. E isto com relação ao comportamento humano. Porque o que se assiste de barbaridades hoje em dia, está de arrepiar os cabelos de qualquer um. E reportando-se apenas ao nosso país, o Brasil, a situação geral não anda lá muito boa, também.
Aqui temos duas grandes ações perniciosas, viciosas e fatais: A corrupção e a impunidade. E ambas são e estão tão intrínsecas às mazelas coletivas, que já há quem não tenha mais esperança de ver o país, num futuro médio, alcançar um nível razoável de vida para o seu povo.
E mesmo que não queiramos atribuir só ao Partido dos Trabalhadores a responsabilidade total desse revertério atual, temos que ter a convicção que ele deve ter sido a gota d'água que transbordou do recipiente da indecência e da improbidade em nosso país. E estamos colhendo nesses últimos tempos o resultado de tanta ação nefasta e desonesta.
Óbvio é que esta situação já vem de longa data, atravessando pouco mais de cinco séculos da existência do nosso país. Mas que isso já teria que ter se resolvido, porque com a globalização no planeta, as metodologias políticas, econômicas e sociais, dentre outras, quase que se igualaram as ações entre as nações.
Mas infelizmente, a nossa ainda não apercebeu-se disso, permanecendo em estágio bem mais atrasado de muitas delas. Principalmente as classificadas como primeiro mundo. E isso quase em todos os níveis. Ainda possuímos sérios e diversos problemas junto à nossa população. A começar pela educação.
E aqui, no caso, o agravante é ver e saber que muitos, baseados em sabe-se lá o quê, tentam justificar suas mazelas em cima das mazelas alheias, como se fosse válido poder fazer coisas erradas, só porque outros as fazem. Ora, isso é o fim da picada. Não se pode fazer nada errado, de jeito nenhum. E o Partido dos Trabalhadores, PT, bem como seus correligionários e simpatizantes, adotaram tal critério.
Agora, o que já começamos assistir são as práticas de terrorismo. E a coisa está só começando. Mas do jeito que vai, logo, logo vai se tentar colocar fogo no país. É só uma questão de tempo. Mas aí, nós já vimos esse filme. E e nem faz tanto tempo. Mas todos já sabem bem do seu final. E alguns (ou muitos) nem gostaram. Fazer o quê?
Nenhum comentário:
Postar um comentário