O Brasil é um país que se coloca no plano existencial de forma surreal. E isto já foi afirmado aqui neste espaço outra vez. Porque possui peculiaridades únicas e exclusivas. Principalmente no âmbito político, haja vista que grande parte desse contingente é formada pelo que há de pior em termos de seriedade, decência e capacidade laboral e gestora.
E nesse momento, dá muito bem para perceber tudo isso. Porque boa parte dos que foram nomeados ministros do governo interino, estão com seus nomes sob suspeitas diversas, alguns deles nas investigações da "Lava-Jato". E isso por si só já deveria ser revisto pelo Sr. Michel Temer, alijando-os desse processo desde já.
De outro modo, nem todos os ministros escolhidos possuem conhecimento e domínio necessário para ocupar certas pastas. Desconsidera-se, nesses casos, o fator empírico e meritocrático, o que seria essencial nessas circunstâncias. Daí que cai-se numa das afirmações populares que diz: "pau que nasce torto, morre torto". Elementar. Pouca coisa ira mudar nesse país a curto, médio e longo prazo.
Mas é necessário ressaltar-se mais uma vez o fator ignorância popular e coletiva. O povo ainda não aprendeu a votar. No mínimo deveria saber em quem não votar. Só isso já contribuiria bastante para alijar desse âmbito, os medíocres e incapazes. Bem como os desonestos e inconsequentes, que são muitos.
Mas um dia poderia acontecer no país uma pesada mobilização, arrebanhando-se as pessoas sérias que aqui ainda existem, que se propusessem a mudar tudo de errado que está aí na política brasileira. Principalmente o que podemos considerar como auto gestão. Ou seja: os políticos se auto beneficiam por conta própria, concedendo-se benefícios absurdos, que a população não possui e, principalmente, não deveria arcar com tal ônus.
E seria necessário também que a população exigisse dos órgãos fiscalizadores, um rigor acentuado e específico sobre todos aqueles que estão na gestão pública. E também nesse universo, seja lá em que cargo e/ou função. Porque sabe-se muito bem que quase todo mundo, de certa forma, locupleta-se nessa condição e situação. De um e outro modo. Sempre querendo tirar proveito da posição que ocupa, seja lá qual for ela.
E uma das ações mais objetivas que se pode tomar é exigir de qualquer agente público, seja ou esteja ele onde estiver nesse âmbito, que observe rigorosamente um fato: o agente público é um servidor do cidadão. E não seu superior, chefe, gerente, dono, ou seja lá o que for em situação de poder. Apenas poderá manifestar-se dessa forma, mas com limites, no momento em que o cidadão estiver fora da legalidade, em situação, temporária ou não. Mas infelizmente não é isso o que se observa em nosso país no cotidiano.
E logo que empossada a nova equipe de governo, já se cogita retornar com a tal de CPMF, com o intuito de equilibrar as contas públicas, desconsiderando, por exemplo, o exagerado inchaço que o funcionalismo público sofreu com a administração petista, o que mereceria um corte extremo nisso, o que já causaria uma enorme economia de gastos.
Mas será que a redução em dez ministérios foi feita de modo concreto, que toda essa gente que os compunha sairão do quadro funcional do governo? Ou apenas diz-se que acabaram-se tais ministérios, mas os funcionários serão remanejados para outras áreas, permanecendo nos quadros públicos e continuando a gerar despesas?
E essas e outras são as peculiaridades tupiniquins. O quadro de gente que exerce cargo comissionado é tremendamente absurdo. E com salários exorbitantes, em detrimento das remunerações que a maioria percebe. É uma tremenda aberração tal circunstância. Mas que cresce e se acentua a cada mudança de governo. Porque os que já estão, ficam. E com a nova equipe, são admitidos muitos outros. É um verdadeiro circulo vicioso.
Mas como é que isso se acabará? Pelo jeito, nunca. Porque ninguém nesse universo brasileiro está preocupado com o geral. Só com o seu próprio umbigo. Daí que nada mudará nessa terra. E a cada dia, a conta para o cidadão comum aumentará, sempre. Sem quaisquer outras alternativas.
Assim é que é no nosso tão querido Brasil. Reclama-se, mas só da boca para fora. Mas tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. Assim diria aquele BBB famoso:Faz parte!" Mas um outro âncora de televisão também famoso afirmaria: "Isto é uma vergonha!"
Vida que segue.
E nesse momento, dá muito bem para perceber tudo isso. Porque boa parte dos que foram nomeados ministros do governo interino, estão com seus nomes sob suspeitas diversas, alguns deles nas investigações da "Lava-Jato". E isso por si só já deveria ser revisto pelo Sr. Michel Temer, alijando-os desse processo desde já.
De outro modo, nem todos os ministros escolhidos possuem conhecimento e domínio necessário para ocupar certas pastas. Desconsidera-se, nesses casos, o fator empírico e meritocrático, o que seria essencial nessas circunstâncias. Daí que cai-se numa das afirmações populares que diz: "pau que nasce torto, morre torto". Elementar. Pouca coisa ira mudar nesse país a curto, médio e longo prazo.
Mas é necessário ressaltar-se mais uma vez o fator ignorância popular e coletiva. O povo ainda não aprendeu a votar. No mínimo deveria saber em quem não votar. Só isso já contribuiria bastante para alijar desse âmbito, os medíocres e incapazes. Bem como os desonestos e inconsequentes, que são muitos.
Mas um dia poderia acontecer no país uma pesada mobilização, arrebanhando-se as pessoas sérias que aqui ainda existem, que se propusessem a mudar tudo de errado que está aí na política brasileira. Principalmente o que podemos considerar como auto gestão. Ou seja: os políticos se auto beneficiam por conta própria, concedendo-se benefícios absurdos, que a população não possui e, principalmente, não deveria arcar com tal ônus.
E seria necessário também que a população exigisse dos órgãos fiscalizadores, um rigor acentuado e específico sobre todos aqueles que estão na gestão pública. E também nesse universo, seja lá em que cargo e/ou função. Porque sabe-se muito bem que quase todo mundo, de certa forma, locupleta-se nessa condição e situação. De um e outro modo. Sempre querendo tirar proveito da posição que ocupa, seja lá qual for ela.
E uma das ações mais objetivas que se pode tomar é exigir de qualquer agente público, seja ou esteja ele onde estiver nesse âmbito, que observe rigorosamente um fato: o agente público é um servidor do cidadão. E não seu superior, chefe, gerente, dono, ou seja lá o que for em situação de poder. Apenas poderá manifestar-se dessa forma, mas com limites, no momento em que o cidadão estiver fora da legalidade, em situação, temporária ou não. Mas infelizmente não é isso o que se observa em nosso país no cotidiano.
E logo que empossada a nova equipe de governo, já se cogita retornar com a tal de CPMF, com o intuito de equilibrar as contas públicas, desconsiderando, por exemplo, o exagerado inchaço que o funcionalismo público sofreu com a administração petista, o que mereceria um corte extremo nisso, o que já causaria uma enorme economia de gastos.
Mas será que a redução em dez ministérios foi feita de modo concreto, que toda essa gente que os compunha sairão do quadro funcional do governo? Ou apenas diz-se que acabaram-se tais ministérios, mas os funcionários serão remanejados para outras áreas, permanecendo nos quadros públicos e continuando a gerar despesas?
E essas e outras são as peculiaridades tupiniquins. O quadro de gente que exerce cargo comissionado é tremendamente absurdo. E com salários exorbitantes, em detrimento das remunerações que a maioria percebe. É uma tremenda aberração tal circunstância. Mas que cresce e se acentua a cada mudança de governo. Porque os que já estão, ficam. E com a nova equipe, são admitidos muitos outros. É um verdadeiro circulo vicioso.
Mas como é que isso se acabará? Pelo jeito, nunca. Porque ninguém nesse universo brasileiro está preocupado com o geral. Só com o seu próprio umbigo. Daí que nada mudará nessa terra. E a cada dia, a conta para o cidadão comum aumentará, sempre. Sem quaisquer outras alternativas.
Assim é que é no nosso tão querido Brasil. Reclama-se, mas só da boca para fora. Mas tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. Assim diria aquele BBB famoso:Faz parte!" Mas um outro âncora de televisão também famoso afirmaria: "Isto é uma vergonha!"
Vida que segue.
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