O Brasil é mesmo um país surreal, tais são as coisas absurdas que acontecem aqui. A começar pelo âmbito político, onde a população consegue eleger o suprassumo da ruindade em termos de qualidade técnica e , principalmente, moral, haja vista que muitos dos que estão lá no Congresso Nacional e pelas demais casas legislativas estaduais e municipais do Brasil, possuem extensas fichas criminais de todos os teores.
Mas o absurdo maior foi eleger uma ex-terrorista, com ficha pesada de crimes e violações, mesmo que amparada pela Lei da Anistia promulgada há anos atras, livrando todo mundo envolvido na Revolução de 1964, da cobrança de seus deslizes. Tanto de um como do outro lado, dos militares.
E é assim que a vemos ainda hoje fazer terrorismo no país. E nesta semana ela promoveu atos a favor do Bolsa Família e na tabela do Imposto de Renda, o que pode acarretar compromissos maiores à economia no possível e provável governo Temer.
Mas também vem praticando terrorismo nas afirmações que faz contra o processo ao qual está respondendo no Congresso Nacional, afirmando ser um "golpe" contra ela, esquecendo que isso tem embasamento do Supremo Tribunal Federal, STF, onde tudo corre rigorosamente sob os auspícios da lei.
Óbvio é que tal movimentação contra ela, também se dá pelo tratamento que ela sempre teve com os congressistas. E uma de suas deficiências, já muto conhecida, é não manter diálogo político com a classe, dificultando as ações de ambos os lados e causando dificuldades para todo mundo, no caso.
E nessa briga, o povo é quem paga a conta. Financeira, social, psicológica e estrutural. Porque o país está atravessando momentos de tensão, onde muita coisa ruim pode acontecer. Mas ela não está ligando para nada. Principalmente para essas consequências trágicas e fatídicas que podem descambar para o caos no país. É, sim, uma falta de responsabilidade e, principalmente, de consciência pública. O que no seu caso se agrava pelo cargo que ocupa.
Mas até agora tudo tem corrido aos conformes, dentro da tranquilidade que todos querem e precisam. Então torçamos para que isso prossiga. E que nos livremos o mais rápido possível dessa pessoa, para que o país possa retomar o caminho do progresso, da legalidade e da conscientização.
Mas o absurdo maior foi eleger uma ex-terrorista, com ficha pesada de crimes e violações, mesmo que amparada pela Lei da Anistia promulgada há anos atras, livrando todo mundo envolvido na Revolução de 1964, da cobrança de seus deslizes. Tanto de um como do outro lado, dos militares.
E é assim que a vemos ainda hoje fazer terrorismo no país. E nesta semana ela promoveu atos a favor do Bolsa Família e na tabela do Imposto de Renda, o que pode acarretar compromissos maiores à economia no possível e provável governo Temer.
Mas também vem praticando terrorismo nas afirmações que faz contra o processo ao qual está respondendo no Congresso Nacional, afirmando ser um "golpe" contra ela, esquecendo que isso tem embasamento do Supremo Tribunal Federal, STF, onde tudo corre rigorosamente sob os auspícios da lei.
Óbvio é que tal movimentação contra ela, também se dá pelo tratamento que ela sempre teve com os congressistas. E uma de suas deficiências, já muto conhecida, é não manter diálogo político com a classe, dificultando as ações de ambos os lados e causando dificuldades para todo mundo, no caso.
E nessa briga, o povo é quem paga a conta. Financeira, social, psicológica e estrutural. Porque o país está atravessando momentos de tensão, onde muita coisa ruim pode acontecer. Mas ela não está ligando para nada. Principalmente para essas consequências trágicas e fatídicas que podem descambar para o caos no país. É, sim, uma falta de responsabilidade e, principalmente, de consciência pública. O que no seu caso se agrava pelo cargo que ocupa.
Mas até agora tudo tem corrido aos conformes, dentro da tranquilidade que todos querem e precisam. Então torçamos para que isso prossiga. E que nos livremos o mais rápido possível dessa pessoa, para que o país possa retomar o caminho do progresso, da legalidade e da conscientização.
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