O mês de Janeiro acabou.
Caramba! Ainda há pouco foi o fim do ano, o Natal. E já vencemos o primeiro mês de 2017. E a cada ano que passa ficamos mais velozes no tocante a atravessar os tempos. É sinal de que estamos correspondendo às expectativas do futuro.
Apenas os fatos, os acontecimentos, são quase os mesmos, diferenciando-se, apenas, na quantidade e na qualidade. Grande parte deles é coisa ruim, desagradável. É claro que existem os positivos, mas são em menor quantidade aos outros.
Mas um fator é intrínseco à nossa existência. Quanto mais rápido a vida passa, mais nos aproximamos do fim dela. Isso individualmente. Porque o mundo vai seguindo em frente. Incomensuravelmente. E não nos deixa nenhuma outra alternativa.
Disso faz lembrar de um fato que penso ser muito interessante. E noutro dia comentava com um amigo que é ufólogo. Quanto mais o humano descobre fatos sobre o universo, perscrutando-o de forma incansável, mais vai ficando distante daquilo que procura. E é aí que se forma um tremendo paradoxo. Mal comparando, seria como se ficasse a secar gelo.
As buscas pelo desconhecido é uma sina ao ser humano. Tal espécie não se limitou a viver em seu planeta, cuidando dele, fazendo com que não corresse nenhum modo de extinção. Mas isso parece não ser observado por todos. E o progresso, que é implacável, assumiu para si acabar com o planeta.
Desde o surgimento do humano na Terra, o processo de destruição corre paralelo à sua existência. Quanto mais ele evoluiu, também promoveu o aumento desse fator. E é bem sabido que os recursos naturais do planeta são finitos. E com os seus fins, também acabará por sacrificar as vidas em nosso planeta.
Daí que o maior paradoxo que se forma numa situação como essa é imaginar que o ser humano considera-se inteligente. Será que é mesmo. Claro que "cabe
controvérsia", já diria um personagem conhecido de um programa de tv. Porque se todos os recursos que são empregados nas pesquisas e estudos com o universo, buscando descobrir um novo planeta habitável para nós, fosse empregado na manutenção correta de onde vivemos, estaríamos em situação melhor do que a que estamos.
A poluição dos ares, dos mares e de todos os ambientes terrestres, poderia ter sido melhor controlada, evitando o fim. Mas a ganância, a sordidez, o desrespeito a tudo e a todos, se incumbiram e se incumbirão de destruir com tudo. E nós, os humanos, iremos juntos. Uma pena.
Caramba! Ainda há pouco foi o fim do ano, o Natal. E já vencemos o primeiro mês de 2017. E a cada ano que passa ficamos mais velozes no tocante a atravessar os tempos. É sinal de que estamos correspondendo às expectativas do futuro.
Apenas os fatos, os acontecimentos, são quase os mesmos, diferenciando-se, apenas, na quantidade e na qualidade. Grande parte deles é coisa ruim, desagradável. É claro que existem os positivos, mas são em menor quantidade aos outros.
Mas um fator é intrínseco à nossa existência. Quanto mais rápido a vida passa, mais nos aproximamos do fim dela. Isso individualmente. Porque o mundo vai seguindo em frente. Incomensuravelmente. E não nos deixa nenhuma outra alternativa.
Disso faz lembrar de um fato que penso ser muito interessante. E noutro dia comentava com um amigo que é ufólogo. Quanto mais o humano descobre fatos sobre o universo, perscrutando-o de forma incansável, mais vai ficando distante daquilo que procura. E é aí que se forma um tremendo paradoxo. Mal comparando, seria como se ficasse a secar gelo.
As buscas pelo desconhecido é uma sina ao ser humano. Tal espécie não se limitou a viver em seu planeta, cuidando dele, fazendo com que não corresse nenhum modo de extinção. Mas isso parece não ser observado por todos. E o progresso, que é implacável, assumiu para si acabar com o planeta.
Desde o surgimento do humano na Terra, o processo de destruição corre paralelo à sua existência. Quanto mais ele evoluiu, também promoveu o aumento desse fator. E é bem sabido que os recursos naturais do planeta são finitos. E com os seus fins, também acabará por sacrificar as vidas em nosso planeta.
Daí que o maior paradoxo que se forma numa situação como essa é imaginar que o ser humano considera-se inteligente. Será que é mesmo. Claro que "cabe
controvérsia", já diria um personagem conhecido de um programa de tv. Porque se todos os recursos que são empregados nas pesquisas e estudos com o universo, buscando descobrir um novo planeta habitável para nós, fosse empregado na manutenção correta de onde vivemos, estaríamos em situação melhor do que a que estamos.
A poluição dos ares, dos mares e de todos os ambientes terrestres, poderia ter sido melhor controlada, evitando o fim. Mas a ganância, a sordidez, o desrespeito a tudo e a todos, se incumbiram e se incumbirão de destruir com tudo. E nós, os humanos, iremos juntos. Uma pena.