Não é bom ficar-se relembrando fatos trágicos e desagradáveis como o acidente que envolveu o Ministro Teori Zavascki. Mas também não se pode deixar algumas circunstâncias a respeito desse fato, mormente quando incide várias circunstâncias a respeito.
Fora a suspeita de ter sido um crime, uma coisa perpetrada com o intuito de eliminar o Ministro, pela sua performance no andamento do imbróglio "Lava Jato", onde estão arrolados muitos figurões da República, cabe ressaltar a deficiência dos órgãos responsáveis pela retirada dos restos, ou do que sobrou, da aeronave que caiu no mar, provocando a morte do Ministro e dos que estavam nessa mesma aeronave.
Chegou a ser risonha as ações daqueles que tentaram deslocar o avião acidentado, para um local onde pudesse ser retirado a contento. Tentou-se várias maneiras, mas não se conseguiu, tendo passado uns três ou quatro dias para que isso fosse resolvido.
É bom ressaltar que o brasileiro anda se considerando mais Brastemp do que é e do que pode. E são nessas circunstâncias que se observam o quanto ainda estão atrasados, se comparados com os povos e nações do Primeiro Mundo. Nesse caso, não possuir equipamentos necessários e suficientes para a realização de uma operação de resgate de uma aeronave no mar, mesmo em pouca profundidade, é uma coisa altamente reprovável.
Por certo alguns classificarão tal assertiva, até mesmo como desrespeitosa. Também, desenvolvida por quem não entende do que diz. Mas não se tem nenhum temor por isso, haja vista que vemos em situações como essa, acontecidas no exterior, procedimentos muito mais eficientes do que o que foi realizado naquela ocorrência.
De certas comparações que posso traçar com relação a tempos mais antigos, diria que hoje em dia anda faltando brio, capricho e vergonha na cara de muita gente neste país. Porque em qualquer circunstância laboral, o resultado final é alcançar o que se classifica de grau de excelência. Mas ainda não estamos nem perto desse fim.
Fora a suspeita de ter sido um crime, uma coisa perpetrada com o intuito de eliminar o Ministro, pela sua performance no andamento do imbróglio "Lava Jato", onde estão arrolados muitos figurões da República, cabe ressaltar a deficiência dos órgãos responsáveis pela retirada dos restos, ou do que sobrou, da aeronave que caiu no mar, provocando a morte do Ministro e dos que estavam nessa mesma aeronave.
Chegou a ser risonha as ações daqueles que tentaram deslocar o avião acidentado, para um local onde pudesse ser retirado a contento. Tentou-se várias maneiras, mas não se conseguiu, tendo passado uns três ou quatro dias para que isso fosse resolvido.
É bom ressaltar que o brasileiro anda se considerando mais Brastemp do que é e do que pode. E são nessas circunstâncias que se observam o quanto ainda estão atrasados, se comparados com os povos e nações do Primeiro Mundo. Nesse caso, não possuir equipamentos necessários e suficientes para a realização de uma operação de resgate de uma aeronave no mar, mesmo em pouca profundidade, é uma coisa altamente reprovável.
Por certo alguns classificarão tal assertiva, até mesmo como desrespeitosa. Também, desenvolvida por quem não entende do que diz. Mas não se tem nenhum temor por isso, haja vista que vemos em situações como essa, acontecidas no exterior, procedimentos muito mais eficientes do que o que foi realizado naquela ocorrência.
De certas comparações que posso traçar com relação a tempos mais antigos, diria que hoje em dia anda faltando brio, capricho e vergonha na cara de muita gente neste país. Porque em qualquer circunstância laboral, o resultado final é alcançar o que se classifica de grau de excelência. Mas ainda não estamos nem perto desse fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário