Um dos exercícios que mais faço é o da reflexão. Aliás, talvez o único deles, porque o físico, quase nunca. Ainda poderia citar o espiritual, mas isso é uma coisa muito complexa, que acaba dificultando as coisas com grande parte da humanidade.
Ela está muito aquém do desejado nessas manobras, porque o modernismo acabou transformando o ser humano num plano secundário nesse planeta. A dependência que este possui com relação às máquinas, já chega a assustar.
As notícias nos informativos que rolam nos diversos órgãos de comunicação, dão conta de que o mundo virou pé com cabeça, onde a violência grassa por aí de forma absurda e absoluta. Mas é nisso que devíamos focar todas as nossas providências, no sentido de, pelo menos, diminuí-la. O bom seria que a acabássemos, mas isso já pode ser considerado até uma tremenda e completa utopia.
Até ontem, todos estavam ansiosos para que o dia de hoje, 1º de Janeiro, chegasse. As expectativas eram enormes, com as perspectivas alcançando os mesmos níveis da outra. Só que, entre a teoria e a prática, vai lá uma distância extrema.
Já estamos no primeiro dia do ano e, provável e possivelmente, nada mudará na vida de quase ninguém. Talvez, só na de uns poucos. Os abnegados, determinados e aplicados. Porque a maioria vai continuar fazendo as mesmas coisas de antes. E vivendo igual no ano anterior e os anteriores.
A humanidade dá a impressão de que precisa viver de efemérides e, ao mesmo tempo, de ilusão. Por isso existem os feriados, as comemorações especiais e afins. Porque isso quebra a rotina do cotidiano. Desfaz, mesmo que parcialmente, a mesmice da vida. E isso pode ser considerado, de um lado, positivo, mas, de outro, nem tanto.
O Brasil, é um país continental, sendo o quinto maior do mundo, mas situa-se na parte de baixo da linha do equador. Isso representa dizer que estamos do lado inferior do planeta. Literalmente. Porque a nossa nação encontra-se abaixo de muitas outras em qualquer ranking que se proponha divulgar.
Mas o início do ano, abre muitas perspectivas para todos. Só que elas não serão animadoras, em função da grave crise que atravessamos. Tanto na política quanto na economia, há sinais de complicações para esse futuro próximo. Assim, há que se colocar as barbas de molho, bem como preparar-se para o que vier. Que deve ser de ruim.
E já foi colocado aqui neste espaço a sugestão para o povo brasileiro executar duas manobras em suas vidas, quais sejam: auto crítica e auto análise. Sabendo-se de antemão serem tais exercícios dificílimos para grande parte. Porque só assim conseguirão dar conta do quê e porquê viver no Brasil está sendo uma das piores coisas.
A mania que se tem de apontar os políticos como únicos culpados de todas as mazelas aqui existentes, já não se sustenta. Há que se olhar para si e ver em qual contexto nos enquadramos para as sacanagens que aí estão. Antecipadamente pode-se chegar à conclusão de que a metade do povo tem culpa no cartório, sim!
Ela está muito aquém do desejado nessas manobras, porque o modernismo acabou transformando o ser humano num plano secundário nesse planeta. A dependência que este possui com relação às máquinas, já chega a assustar.
As notícias nos informativos que rolam nos diversos órgãos de comunicação, dão conta de que o mundo virou pé com cabeça, onde a violência grassa por aí de forma absurda e absoluta. Mas é nisso que devíamos focar todas as nossas providências, no sentido de, pelo menos, diminuí-la. O bom seria que a acabássemos, mas isso já pode ser considerado até uma tremenda e completa utopia.
Até ontem, todos estavam ansiosos para que o dia de hoje, 1º de Janeiro, chegasse. As expectativas eram enormes, com as perspectivas alcançando os mesmos níveis da outra. Só que, entre a teoria e a prática, vai lá uma distância extrema.
Já estamos no primeiro dia do ano e, provável e possivelmente, nada mudará na vida de quase ninguém. Talvez, só na de uns poucos. Os abnegados, determinados e aplicados. Porque a maioria vai continuar fazendo as mesmas coisas de antes. E vivendo igual no ano anterior e os anteriores.
A humanidade dá a impressão de que precisa viver de efemérides e, ao mesmo tempo, de ilusão. Por isso existem os feriados, as comemorações especiais e afins. Porque isso quebra a rotina do cotidiano. Desfaz, mesmo que parcialmente, a mesmice da vida. E isso pode ser considerado, de um lado, positivo, mas, de outro, nem tanto.
O Brasil, é um país continental, sendo o quinto maior do mundo, mas situa-se na parte de baixo da linha do equador. Isso representa dizer que estamos do lado inferior do planeta. Literalmente. Porque a nossa nação encontra-se abaixo de muitas outras em qualquer ranking que se proponha divulgar.
Mas o início do ano, abre muitas perspectivas para todos. Só que elas não serão animadoras, em função da grave crise que atravessamos. Tanto na política quanto na economia, há sinais de complicações para esse futuro próximo. Assim, há que se colocar as barbas de molho, bem como preparar-se para o que vier. Que deve ser de ruim.
E já foi colocado aqui neste espaço a sugestão para o povo brasileiro executar duas manobras em suas vidas, quais sejam: auto crítica e auto análise. Sabendo-se de antemão serem tais exercícios dificílimos para grande parte. Porque só assim conseguirão dar conta do quê e porquê viver no Brasil está sendo uma das piores coisas.
A mania que se tem de apontar os políticos como únicos culpados de todas as mazelas aqui existentes, já não se sustenta. Há que se olhar para si e ver em qual contexto nos enquadramos para as sacanagens que aí estão. Antecipadamente pode-se chegar à conclusão de que a metade do povo tem culpa no cartório, sim!
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