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sábado, 7 de janeiro de 2017

SERÁ QUE FREUD EXPLICARIA ISSO?

    Estamos já na segunda década do Século21. E um pouco além de sua metade, o que representa dizer que vivemos tempos pra lá de modernos, onde a tecnologia, nos ajuda, mas também já anda até assustando, pelo que se vê da implantação da chamada inteligência artificial.
   Talvez isso possa explicar uma boa parte das mazelas humanas nesses tempos atuais. Porque a máquina, o robô, já anda dominando o mundo, e por desdobramentos também à raça humana, que já lhe está mercê sob várias circunstâncias.
   Então que frequentemente nesses nossos dias, aparecem loucos varridos, perpetrando atos absurdos, violentos e fatídicos, matando gente de uma forma fria e insensível. E tanto pode ser no plano individual quanto no coletivo.
   Nesses últimos três dias, aqui no Brasil, a morte de dezenas de pessoas encarceradas em prisões estarreceu o país e o mundo. Sem que as autoridades se deem conta da gravidade dessas situações. Bem como ficam se acusando mutuamente uns aos outros, buscando escapar das responsabilidades dessas tragédias.
   Mas não é só aqui que os absurdos acontecem. E olhem que somos, ainda, um país de terceiro mundo, o que nos promove certos atenuantes. Mas lá nos Estados Unidos, que são considerados os maiores do mundo em todas as classificações, os acontecimentos macabros não ficam para trás.
   Decerto que eles possuam histórico de terror no mundo, mesmo que cerraram fileiras na luta contra o terrorismo, mas também fazem coisas que não ficam devendo a esses, de jeito nenhum. Daí sofrerem refregas destes, com muita frequência nesses tempos atuais.
   Imaginem, um tresloucado disparar uma arma em pleno aeroporto, matando e ferindo diversas pessoas, causando horror em todos, com repercussão no mundo, também. E lá, com o apuro que dizem possuir no combate à violência, isso já não deveria acontecer. Mas acontece. E a cada dia com mais frequência, como vemos estampado nas notícias das diversas mídias informativas.
   Mas bom seria termos à nossa disposição, Freud. Por certo que ele se veria em papos de aranha, se fosse enveredar por esses estudos, tentando colher tudo o que lhe pudesse esclarecer os fundamentos de tantos absurdos. E também explicar e justifica-los.
  

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