Por mais que não se queira manifestar e, principalmente, expressar pessimismo, não há como se ter outro comportamento, em cima das coisas que estamos vivendo e vivenciando em nosso país e, mais exatamente, no Rio de Janeiro, onde se pode constatar que o crime praticamente exerce o poder e o comando das ações.
E para quem ainda não caiu na real e não percebeu tais circunstâncias, foque nas notícias diárias nos muitos órgãos informativos do país. É só corrupção, roubalheira, desrespeito, violências e tudo aquilo que possa justificar má ação no comportamento de um humano nessa vida. Já quase não se recebe notícias positivas e alvissareiras nesse nosso dia a dia.
Daí que ao se tomar conhecimento de que as tropas federais deixarão a favela da Rocinha, deixando de exercer a pressão que era necessária no combate aos criminosos daquela região, pode-se muito bem deduzir que as famosas "forças ocultas" do Jânio Quadros, exerceram suas pressões nessas circunstâncias.
O Ministro Jungman poderia nos poupar de tanta incompetência, dando lugar a alguém com mais capacidade de resolver tais imbróglios, porque essa situação é muito mais grave do que possamos imaginar. E não há outra alternativa a não ser acabar com ela. Mas para isso há que se promover ações rígidas, não dando margem a que os bandidos migrem para outras favelas, continuando a exercer o crime na cidade.
Já há quem sustente que todas essas manobras feitas pelas autoridades envolvidas nessas situações, foram no modo daquilo que dizem "só para inglês ver", porque o número de prisões e apreensões de criminosos e armas foi ínfimo, de acordo com o que a imprensa noticia diariamente em suas matérias.
Mas quando se vê o histórico geral do pais, onde Presidentes da República, Ministros, políticos, agentes públicos diversos envolvidos em crimes, tramóias, corrupção e que tais, não se pode acreditar que tenhamos plena justiça no país nesses tempos atuais e doravante. O descalabro institucional alcançou patamares inimagináveis, para quem quer acreditar na justiça e na legalidade de uma nação.
Em resumo, estamos numa situação daquelas que chamam de "a Deus dará", e seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem, estamos em sérios perigos. E semana passada ouvimos certos burburinhos partidos de alguns militares brasileiros, o que pode ser, sim, a concreta solução para se mudar esse estado de coisa absurda que se instalou no país há pelo menos uns trinta anos.
Fiquemos, pois, em vigília, e na torcida de que algo aconteça positivamente, para colocar, de novo, a nação nos rumos da "ordem e progresso", como está exposto na bandeira do Brasil.
E para quem ainda não caiu na real e não percebeu tais circunstâncias, foque nas notícias diárias nos muitos órgãos informativos do país. É só corrupção, roubalheira, desrespeito, violências e tudo aquilo que possa justificar má ação no comportamento de um humano nessa vida. Já quase não se recebe notícias positivas e alvissareiras nesse nosso dia a dia.
Daí que ao se tomar conhecimento de que as tropas federais deixarão a favela da Rocinha, deixando de exercer a pressão que era necessária no combate aos criminosos daquela região, pode-se muito bem deduzir que as famosas "forças ocultas" do Jânio Quadros, exerceram suas pressões nessas circunstâncias.
O Ministro Jungman poderia nos poupar de tanta incompetência, dando lugar a alguém com mais capacidade de resolver tais imbróglios, porque essa situação é muito mais grave do que possamos imaginar. E não há outra alternativa a não ser acabar com ela. Mas para isso há que se promover ações rígidas, não dando margem a que os bandidos migrem para outras favelas, continuando a exercer o crime na cidade.
Já há quem sustente que todas essas manobras feitas pelas autoridades envolvidas nessas situações, foram no modo daquilo que dizem "só para inglês ver", porque o número de prisões e apreensões de criminosos e armas foi ínfimo, de acordo com o que a imprensa noticia diariamente em suas matérias.
Mas quando se vê o histórico geral do pais, onde Presidentes da República, Ministros, políticos, agentes públicos diversos envolvidos em crimes, tramóias, corrupção e que tais, não se pode acreditar que tenhamos plena justiça no país nesses tempos atuais e doravante. O descalabro institucional alcançou patamares inimagináveis, para quem quer acreditar na justiça e na legalidade de uma nação.
Em resumo, estamos numa situação daquelas que chamam de "a Deus dará", e seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem, estamos em sérios perigos. E semana passada ouvimos certos burburinhos partidos de alguns militares brasileiros, o que pode ser, sim, a concreta solução para se mudar esse estado de coisa absurda que se instalou no país há pelo menos uns trinta anos.
Fiquemos, pois, em vigília, e na torcida de que algo aconteça positivamente, para colocar, de novo, a nação nos rumos da "ordem e progresso", como está exposto na bandeira do Brasil.