A cada dia que passa a vida da gente anda ficando mais pesada. Aliás, podemos dizer pesadíssima. Porque o paradoxo circunstancial a que estamos sujeitos, vem tirando a serenidade de muita gente. E seja pela violência urbana que se acentua, quanto pela frieza e indiferença no trato entre todos.
Desse jeito, o caminho é um só: o sofrimento. E este se nos apresenta de várias e muitas formas, sendo o que pior deles talvez seja o da nossa saúde. E é muito comum hoje em dia vivermos dependendo de uma ou mais drágeas. É o jeito.
E estas tentam resolver nossas dificuldades nesse âmbito. É para dormir; para se acalmar; para se revigorar; para evitar gripes; para abrir o apetite; e até para melhorar a performance sexual na cama. E haja drágeas. Ou pílulas, como quiserem.
Outro fator terrível que encontramos é o da falta de tempo. Quase todo mundo não tem tempo para nada, como se um dia de vinte e quatro horas tivesse apenas doze delas. E o corre corre é infernal. E nada adiantou a criação e invento de todos os instrumentos, mecanismos, apetrechos, ferramentas e equipamentos que se criaram para facilitar a vida das pessoas no mundo. Não adiantou e nem adianta quase nada nesses tempos modernos.
Mas há como sair dessa. Ou mudar as coisas. Basta parar para analisar ponto a ponto, todas as nossas ações nesse cotidiano. E é fundamental eliminarmos um monte delas, principalmente aquelas que queremos realizar simultaneamente com muitas delas. Eis o xis da questão.
E há um outro ponto crônico e básico aí. O do consumismo desenfreado e absurdo a que nos acostumamos nesses tempos modernos. Temos todos os desejos de possuir tudo o que está aí disponível nessa vida. E quase sempre adquirimos alguns que nem precisamos e, pior, nem nos faz falta. Mas a competição entre todos nos empurra para uma disputa invisível e descontrolada. A ponto de querermos alcançar um nível ou padrão muito acima daquilo que seria o necessário.
Então, é buscar saídas para tais situações. E a primeira delas é evitar o acúmulo de ideias, intenções, vontades e tudo o que nos remete aos descontroles em nossas vidas. É viver com pouco. Ou só o bastante. Aquilo que nos atende, sem causar sobrecarga e desgastes. Sejam eles quais forem.
É claro que essa atitude é pra lá de difícil de se tomar e, principalmente, colocar em prática, saindo fora dessa vida degringolada que é a nossa nesse cotidiano. Só a uns poucos será concedido tal êxito, porque quando se trata de mudar comportamentos, o humano se arrepia e foge da proposta. Por isso o número de bem sucedidos e vitoriosos, é baixo.
Uma das coisas que me chamam atenção é ver que nos país milenares, as pessoas vivem diferentemente dos ditos países jovens, Brasil e Estados Unidos, por exemplo. Talvez no Japão, pelo adiantado tecnológico que alcançou, mesmo milenar, eles lá também tenha uma vida muito corrida e concorrida, sem tempo para nada.
Assim é que quem quiser viver melhor, mesmo que considerando tanta modernidade, deve seguir numa velocidade mais lenta, deixando o tempo passar lentamente, aproveitando as maravilhas que a vida tem para nos conceder, beneficiar e servir.
Desse jeito, o caminho é um só: o sofrimento. E este se nos apresenta de várias e muitas formas, sendo o que pior deles talvez seja o da nossa saúde. E é muito comum hoje em dia vivermos dependendo de uma ou mais drágeas. É o jeito.
E estas tentam resolver nossas dificuldades nesse âmbito. É para dormir; para se acalmar; para se revigorar; para evitar gripes; para abrir o apetite; e até para melhorar a performance sexual na cama. E haja drágeas. Ou pílulas, como quiserem.
Outro fator terrível que encontramos é o da falta de tempo. Quase todo mundo não tem tempo para nada, como se um dia de vinte e quatro horas tivesse apenas doze delas. E o corre corre é infernal. E nada adiantou a criação e invento de todos os instrumentos, mecanismos, apetrechos, ferramentas e equipamentos que se criaram para facilitar a vida das pessoas no mundo. Não adiantou e nem adianta quase nada nesses tempos modernos.
Mas há como sair dessa. Ou mudar as coisas. Basta parar para analisar ponto a ponto, todas as nossas ações nesse cotidiano. E é fundamental eliminarmos um monte delas, principalmente aquelas que queremos realizar simultaneamente com muitas delas. Eis o xis da questão.
E há um outro ponto crônico e básico aí. O do consumismo desenfreado e absurdo a que nos acostumamos nesses tempos modernos. Temos todos os desejos de possuir tudo o que está aí disponível nessa vida. E quase sempre adquirimos alguns que nem precisamos e, pior, nem nos faz falta. Mas a competição entre todos nos empurra para uma disputa invisível e descontrolada. A ponto de querermos alcançar um nível ou padrão muito acima daquilo que seria o necessário.
Então, é buscar saídas para tais situações. E a primeira delas é evitar o acúmulo de ideias, intenções, vontades e tudo o que nos remete aos descontroles em nossas vidas. É viver com pouco. Ou só o bastante. Aquilo que nos atende, sem causar sobrecarga e desgastes. Sejam eles quais forem.
É claro que essa atitude é pra lá de difícil de se tomar e, principalmente, colocar em prática, saindo fora dessa vida degringolada que é a nossa nesse cotidiano. Só a uns poucos será concedido tal êxito, porque quando se trata de mudar comportamentos, o humano se arrepia e foge da proposta. Por isso o número de bem sucedidos e vitoriosos, é baixo.
Uma das coisas que me chamam atenção é ver que nos país milenares, as pessoas vivem diferentemente dos ditos países jovens, Brasil e Estados Unidos, por exemplo. Talvez no Japão, pelo adiantado tecnológico que alcançou, mesmo milenar, eles lá também tenha uma vida muito corrida e concorrida, sem tempo para nada.
Assim é que quem quiser viver melhor, mesmo que considerando tanta modernidade, deve seguir numa velocidade mais lenta, deixando o tempo passar lentamente, aproveitando as maravilhas que a vida tem para nos conceder, beneficiar e servir.
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