Com as ameaças nada veladas dos Estados Unidos à Coréia do Norte, definindo a destruição total desse último, o mundo deverá se preparar para o seu final, em breve, digamos. Mesmo que isso já tenha sido previsto em séculos passados, haja vista que os mais velhos de hoje, sempre ouviram dizer que este acabaria no ano 2.000.
E para quem viu parte da reportagem que mostrava o pronunciamento do Sr. Trump, dava muito bem para perceber o espanto da plateia na ONU. Os semblantes de todos refletiam surpresas, misturadas com fortes expectativas. Bem como desagrados. Porque ele anda exagerando no poder que possui, talvez se achando o dono do mundo.
É muito triste ver um episódio como esse, porque a espécie humana se auto intitula inteligente. Mas um comportamento desses passa longe de tal ideia. O planeta já anda encontrando uma série de situações que o colocam em risco, daí que o mais lógico, e inteligente, seria a união das nações, visando resolver todos os imbróglios que nele existem, permitindo, assim, uma vida muito melhor do que a que estamos praticando.
As lutas e disputas que acontecem no mundo, bem como as intempéries pesadas que andam destruindo partes dele, já seriam motivos suficientes para uma reflexão de todos os que são responsáveis por gestões de nações. Mas parece que essa gente é míope, possuindo forte deficiência ocular, que as impedem de ver e perceber a gravidade dessas situações.
E dessa forma, todos nós estamos mercê desses absurdos e dessas inconsequências individuais. Mesmo que se saiba que existe um número maior de pessoas no mundo que se coadunam com as boas ações e intenções de torna-lo melhor. Mas é surpreendente ver o poder de uns poucos sobre muitos, que conseguem amealhar forças para gerir os demais, independe de estarem em menor número.
Neste espaço já foi dito que há um termo que talvez seja o mais importante do vocabulário universal: paradoxo. Porque tudo isso que estamos assistindo nesses tempos ditos modernos, não passa disso. A ciência e a tecnologia evoluíram de forma profunda. Só que a humanidade não conseguiu alcançar nada disso, pelo jeito, bem como anda levando poeira na velocidade desses progressos. Eis a questão.
E para quem viu parte da reportagem que mostrava o pronunciamento do Sr. Trump, dava muito bem para perceber o espanto da plateia na ONU. Os semblantes de todos refletiam surpresas, misturadas com fortes expectativas. Bem como desagrados. Porque ele anda exagerando no poder que possui, talvez se achando o dono do mundo.
É muito triste ver um episódio como esse, porque a espécie humana se auto intitula inteligente. Mas um comportamento desses passa longe de tal ideia. O planeta já anda encontrando uma série de situações que o colocam em risco, daí que o mais lógico, e inteligente, seria a união das nações, visando resolver todos os imbróglios que nele existem, permitindo, assim, uma vida muito melhor do que a que estamos praticando.
As lutas e disputas que acontecem no mundo, bem como as intempéries pesadas que andam destruindo partes dele, já seriam motivos suficientes para uma reflexão de todos os que são responsáveis por gestões de nações. Mas parece que essa gente é míope, possuindo forte deficiência ocular, que as impedem de ver e perceber a gravidade dessas situações.
E dessa forma, todos nós estamos mercê desses absurdos e dessas inconsequências individuais. Mesmo que se saiba que existe um número maior de pessoas no mundo que se coadunam com as boas ações e intenções de torna-lo melhor. Mas é surpreendente ver o poder de uns poucos sobre muitos, que conseguem amealhar forças para gerir os demais, independe de estarem em menor número.
Neste espaço já foi dito que há um termo que talvez seja o mais importante do vocabulário universal: paradoxo. Porque tudo isso que estamos assistindo nesses tempos ditos modernos, não passa disso. A ciência e a tecnologia evoluíram de forma profunda. Só que a humanidade não conseguiu alcançar nada disso, pelo jeito, bem como anda levando poeira na velocidade desses progressos. Eis a questão.
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