Não há um fato nessa vida que mais me incomoda é essa incerteza a respeito da nossa existência, bem como de nosso fim nela, porque as teorias que se aplicam nessas situações, pelo menos a mim nunca satisfizeram.
Existem dois prismas que nos dão (ou procuram nos dar) certas hipóteses sobre isso: a religião e a ciência. Mas ambas, nesse caso, não chegam a me esclarecer. Pelo menos suficientemente para que possa ficar satisfeito, como já dito.
No caso da primeira, há tantas teorias a respeito que chegam a confundir. Até porque são tantas delas, e cada uma sustentando suas premissas, mas que se distorcem umas às outras, sem definir de forma absoluta tal questão e situação.
Já sob a segunda, ainda não se conseguiu definir quando e como tudo se iniciou. A humanidade não possui uma data base, digamos, de sua criação e início. Bem como isso aconteceu. Como foi formada. Daí que tais questões geram uma gama de teorias, também causando uma certa dificuldade nessa assimilação.
Mas de tudo o que li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, ajo de forma a não me preocupar com isso. Pelo menos até certo ponto. Porque não tenho meios, capacidade e até interesse em ficar buscando tais explicações. Deixo a cargo de quem o quiser fazê-lo. Pelo menos sei que isso será a razão de viver de muitos, mesmo que nadem, nadem e morram na praia, como diz um aforismo conhecido da sabedoria popular.
No entanto, não praticarei tanta ignorância, no sentido de desconhecer méritos alheios sobre tais matérias. Simplesmente volto-me para outros prismas da vida, para buscar entender outras circunstâncias dela. E a primeira é a complexidade existencial que nos envolve, principalmente num só plano: o da emotividade.
Por motivos próprios, sei que tal mister tem uma importância extrema em nossas vidas. Para o bem e/ou para o mal, haja vista que ela nos faz passar por situações diversas, que horas nos são positivas e horas, não. E aí dependerá do trato que lhe damos. Se há controle nela ou não. Eis aí o xis da questão.
Do que já vivi, entendo que se pode tirar boas ou más sensações da emoção. Mas é fundamental que aprendamos a controla-la. E isso é um exercício que requer treinamento e práticas constantes, porque só assim saberemos lidar com ela, a ponto de não nos comprometermos com situações que possam nos trazer até mesmo infelicidades e/ou sofrimentos.
Mas existe um fator preponderante aí. É observar-se que existem seres humanos que buscam se aproveitar dessas circunstâncias. E onde se vê muito disso é nos órgãos de comunicações. Principalmente em certos programas (radiofônicos e televisivos), onde seus apresentadores usam do recurso da exploração emotiva nas pessoas, pegando-as desprevenidas e despreparadas quase sempre, tirando proveito de sais situações.
Não custa nada repetir que não somos bons alunos no aprendizado do mundo e da vida. Por isso muitos de nós vive a dar cabeçada neles.
Existem dois prismas que nos dão (ou procuram nos dar) certas hipóteses sobre isso: a religião e a ciência. Mas ambas, nesse caso, não chegam a me esclarecer. Pelo menos suficientemente para que possa ficar satisfeito, como já dito.
No caso da primeira, há tantas teorias a respeito que chegam a confundir. Até porque são tantas delas, e cada uma sustentando suas premissas, mas que se distorcem umas às outras, sem definir de forma absoluta tal questão e situação.
Já sob a segunda, ainda não se conseguiu definir quando e como tudo se iniciou. A humanidade não possui uma data base, digamos, de sua criação e início. Bem como isso aconteceu. Como foi formada. Daí que tais questões geram uma gama de teorias, também causando uma certa dificuldade nessa assimilação.
Mas de tudo o que li, ouvi, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, ajo de forma a não me preocupar com isso. Pelo menos até certo ponto. Porque não tenho meios, capacidade e até interesse em ficar buscando tais explicações. Deixo a cargo de quem o quiser fazê-lo. Pelo menos sei que isso será a razão de viver de muitos, mesmo que nadem, nadem e morram na praia, como diz um aforismo conhecido da sabedoria popular.
No entanto, não praticarei tanta ignorância, no sentido de desconhecer méritos alheios sobre tais matérias. Simplesmente volto-me para outros prismas da vida, para buscar entender outras circunstâncias dela. E a primeira é a complexidade existencial que nos envolve, principalmente num só plano: o da emotividade.
Por motivos próprios, sei que tal mister tem uma importância extrema em nossas vidas. Para o bem e/ou para o mal, haja vista que ela nos faz passar por situações diversas, que horas nos são positivas e horas, não. E aí dependerá do trato que lhe damos. Se há controle nela ou não. Eis aí o xis da questão.
Do que já vivi, entendo que se pode tirar boas ou más sensações da emoção. Mas é fundamental que aprendamos a controla-la. E isso é um exercício que requer treinamento e práticas constantes, porque só assim saberemos lidar com ela, a ponto de não nos comprometermos com situações que possam nos trazer até mesmo infelicidades e/ou sofrimentos.
Mas existe um fator preponderante aí. É observar-se que existem seres humanos que buscam se aproveitar dessas circunstâncias. E onde se vê muito disso é nos órgãos de comunicações. Principalmente em certos programas (radiofônicos e televisivos), onde seus apresentadores usam do recurso da exploração emotiva nas pessoas, pegando-as desprevenidas e despreparadas quase sempre, tirando proveito de sais situações.
Não custa nada repetir que não somos bons alunos no aprendizado do mundo e da vida. Por isso muitos de nós vive a dar cabeçada neles.
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