Nestes últimos temas que tenho desenvolvido e publicado aqui neste espaço, abandonei a contundência sobre matérias pesadas e desagradáveis, referentes às mazelas nacionais e internacionais. E não há um motivo especial para isso. Digamos, apenas, que por razões circunstanciais. E só.
E pegando carona num texto de um outro autor, que fazia citação num poeta chamado R. Tagore, que diz que num trabalho artístico em pedras, as aparas e alinhamentos que se dão, são através do uso da água e não do martelo e do ponteiro que são usados nessas ocasiões. Para formatar de forma artística o estado bruto de um mineral.
E nisso, dá para se relembrar de uma história a respeito da visão de um copo sobre uma mesa, com substância em seu interior, pela metade. Onde uns o veem como meio cheio, os positivistas, e como meio vazio, os negativistas. Há nessa situação uma questão dúbia. Indiscutivelmente. Ou não??
Dessa forma, podemos chegar à conclusão de que vivemos constantemente em discussões. Sobre isso e/ou aquilo. Hora discordando, hora concordando. E vida que segue. Mas a questão é muito mais profunda do que imaginamos. Forma-se aí uma situação de constantes embates.
O desagradável é ver que cada um de nós busca trazer a brasa para a nossa sardinha, tentando convencer o outro das nossas premissas, das nossas convicções. Umas vezes logramos êxito nesse intento, outras não. Mas é aí que se dão os desencontros, as discordâncias e até as brigas, os combates entre todos.
E aqui pode-se citar os métodos educacionais. Que são diversos. Desde os de Piaget, passando pelo Montessoriano, até Kumom, dentre outros. Onde cada um de nós adaptar-se-á a um deles, de forma mais harmoniosa e prática, onde os resultados nos favorecerão de um modo mais simples.
Diante disso, não há como se definir e declarar qual dos métodos de viver são mais ou melhores que outros. Porque está em nós, de forma individualizada, adaptarmo-nos a um deles. A escolha é exclusivamente individual, mas os resultados não serão iguais entre todos. E é aí que temos que ter o devido preparo na vida, para enfrentarmos tais diferenças conceituais.
Infelizmente o ser humano é um ser individualista ao extremo, sempre voltado para si, e de forma egoística. E é onde são gerados os desencontros, as desavenças e a desarmonia entre todos.
É por isso que vemos constantemente alguns dizerem que não tiveram sorte na vida. O que pode ser mudado para "tiveram azar". Sendo que existe muita gente que não gosta ouvir essa segunda afirmação. O importante é ser e estar firme em suas convicções. Mas buscando usar o fator coerência, o que é extremamente pesado, convenhamos.
Quase sempre os mais beneficiados são aqueles que seguiram e seguem os bons conselhos de pessoas mais velhas. Mas nesses tempos modernos, isso anda rareando. Porque essa juventude que está aí, grande parte dela, anda se considerando já sábias na vida. E é por isso que a vemos dando tropeçadas aqui e/ou ali, quebrando a cara de forma e modo desnecessário.
Fazer o quê?
E pegando carona num texto de um outro autor, que fazia citação num poeta chamado R. Tagore, que diz que num trabalho artístico em pedras, as aparas e alinhamentos que se dão, são através do uso da água e não do martelo e do ponteiro que são usados nessas ocasiões. Para formatar de forma artística o estado bruto de um mineral.
E nisso, dá para se relembrar de uma história a respeito da visão de um copo sobre uma mesa, com substância em seu interior, pela metade. Onde uns o veem como meio cheio, os positivistas, e como meio vazio, os negativistas. Há nessa situação uma questão dúbia. Indiscutivelmente. Ou não??
Dessa forma, podemos chegar à conclusão de que vivemos constantemente em discussões. Sobre isso e/ou aquilo. Hora discordando, hora concordando. E vida que segue. Mas a questão é muito mais profunda do que imaginamos. Forma-se aí uma situação de constantes embates.
O desagradável é ver que cada um de nós busca trazer a brasa para a nossa sardinha, tentando convencer o outro das nossas premissas, das nossas convicções. Umas vezes logramos êxito nesse intento, outras não. Mas é aí que se dão os desencontros, as discordâncias e até as brigas, os combates entre todos.
E aqui pode-se citar os métodos educacionais. Que são diversos. Desde os de Piaget, passando pelo Montessoriano, até Kumom, dentre outros. Onde cada um de nós adaptar-se-á a um deles, de forma mais harmoniosa e prática, onde os resultados nos favorecerão de um modo mais simples.
Diante disso, não há como se definir e declarar qual dos métodos de viver são mais ou melhores que outros. Porque está em nós, de forma individualizada, adaptarmo-nos a um deles. A escolha é exclusivamente individual, mas os resultados não serão iguais entre todos. E é aí que temos que ter o devido preparo na vida, para enfrentarmos tais diferenças conceituais.
Infelizmente o ser humano é um ser individualista ao extremo, sempre voltado para si, e de forma egoística. E é onde são gerados os desencontros, as desavenças e a desarmonia entre todos.
É por isso que vemos constantemente alguns dizerem que não tiveram sorte na vida. O que pode ser mudado para "tiveram azar". Sendo que existe muita gente que não gosta ouvir essa segunda afirmação. O importante é ser e estar firme em suas convicções. Mas buscando usar o fator coerência, o que é extremamente pesado, convenhamos.
Quase sempre os mais beneficiados são aqueles que seguiram e seguem os bons conselhos de pessoas mais velhas. Mas nesses tempos modernos, isso anda rareando. Porque essa juventude que está aí, grande parte dela, anda se considerando já sábias na vida. E é por isso que a vemos dando tropeçadas aqui e/ou ali, quebrando a cara de forma e modo desnecessário.
Fazer o quê?
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