Seria possível alguém mensurar quantas indagações podemos fazer nesta vida? Sobre tudo ou sobre todos? Tal exercício fica como desafio, principalmente aos que atuam na área informática, onde é possível se usar programas para este fim, com a capacidade de responder tais questões. Ou seria tal proposta um absurdo? Sei lá!
Mas uma pessoa quando envelhece, tem a possibilidade de fazer muitas delas. A si mesma ou a outrem. Talvez uma das mais concorridas seria: "Eu sou feliz?"; mas também poderia indagar-se ao contrário: "por que não sou feliz?" Taí umas indagações inconvenientes, não é?
Partindo-se do princípio de que a felicidade é uma coisa muita complexa, alguns poderiam até responde-las. Mas é bem possível que uns poucos se arriscariam a tal exercício. Mas sem a certeza de lograr êxito nesse resultado.
Um ser humano dependerá de muitas coisas para chegar à velhice em boa situação. Física, profissional, familiar, dentre outras. Porque a complexidade existencial é que vai ditar as regras e proporcionar o devido resultado para todos.
E essa circunstância já dependerá, por exemplo, em que país nasceu. Porque, por incrível que pareça, a geografia do mundo nos mostra que em certas regiões dele, alguns não vivem. Só sobrevivem. E nem é preciso dar os exemplos, aqui.
Há continentes privilegiados, que proporcionaram e proporcionam vida excelente para seus nativos. Já outros, não. E mesmo que a cultura tenha avançado no globo terrestre, houve mais progresso em uns e outros não. O mesmo se aplica ao desenvolvimento social. Alcançou a uns e a outros, não.
Dessa forma, quem é que se arriscaria a apontar os motivos de tantos desequilíbrios no mundo? E dentro disso, pode-se considerar uma série deles, até mesmo começando pelo desequilíbrio climático. Mas sem sombra de dúvidas, o humano foi o que chamou mais a atenção nessa passagem dos séculos que vivemos.
Assim, em função desses desequilíbrios, a humanidade vem sofrendo baques um atrás do outro. A começar pela insistência das práticas bélicas entre alguns povos e/ou nações. E isto vem gerando a morte de muitos humanos, bem como provoca e promove migrações, deslocando pessoas de seus torrões natais, para locais desconhecidos, que lhes trarão sofrimentos dos mais variados.
A política, por exemplo, que é uma propriedade que nos levaria a discussões para buscarmos todos os acertos, saiu pela tangente. E os que enveredam por ela, só buscam locupletar-se a seu favor, abandonando a essência daquilo para o que foi proposto. E isso é quase que no mundo inteiro.
E em mais de um artigo desenvolvido neste espaço, por esse autor, foi colocado a respeito do paradoxismo existencial. A nossa vida/existência neste planeta, parece dar um passo para a frente e dois para trás. Porque nada do que é desenvolvido para o progresso da humanidade, alcança seus êxitos de forma completa e perfeita.
Assim, a que ponto chegamos? Onde estamos correndo sérios riscos de ver a própria humanidade alcançar a extinção. E pelo jeito, isso acontecerá. Porque não conseguimos realizar todas as indagações sobre nós, os humanos, bem como não conseguimos responder àquelas que já nos foram feitas. E que ficaram pendentes. De respostas e de soluções.
Mas uma pessoa quando envelhece, tem a possibilidade de fazer muitas delas. A si mesma ou a outrem. Talvez uma das mais concorridas seria: "Eu sou feliz?"; mas também poderia indagar-se ao contrário: "por que não sou feliz?" Taí umas indagações inconvenientes, não é?
Partindo-se do princípio de que a felicidade é uma coisa muita complexa, alguns poderiam até responde-las. Mas é bem possível que uns poucos se arriscariam a tal exercício. Mas sem a certeza de lograr êxito nesse resultado.
Um ser humano dependerá de muitas coisas para chegar à velhice em boa situação. Física, profissional, familiar, dentre outras. Porque a complexidade existencial é que vai ditar as regras e proporcionar o devido resultado para todos.
E essa circunstância já dependerá, por exemplo, em que país nasceu. Porque, por incrível que pareça, a geografia do mundo nos mostra que em certas regiões dele, alguns não vivem. Só sobrevivem. E nem é preciso dar os exemplos, aqui.
Há continentes privilegiados, que proporcionaram e proporcionam vida excelente para seus nativos. Já outros, não. E mesmo que a cultura tenha avançado no globo terrestre, houve mais progresso em uns e outros não. O mesmo se aplica ao desenvolvimento social. Alcançou a uns e a outros, não.
Dessa forma, quem é que se arriscaria a apontar os motivos de tantos desequilíbrios no mundo? E dentro disso, pode-se considerar uma série deles, até mesmo começando pelo desequilíbrio climático. Mas sem sombra de dúvidas, o humano foi o que chamou mais a atenção nessa passagem dos séculos que vivemos.
Assim, em função desses desequilíbrios, a humanidade vem sofrendo baques um atrás do outro. A começar pela insistência das práticas bélicas entre alguns povos e/ou nações. E isto vem gerando a morte de muitos humanos, bem como provoca e promove migrações, deslocando pessoas de seus torrões natais, para locais desconhecidos, que lhes trarão sofrimentos dos mais variados.
A política, por exemplo, que é uma propriedade que nos levaria a discussões para buscarmos todos os acertos, saiu pela tangente. E os que enveredam por ela, só buscam locupletar-se a seu favor, abandonando a essência daquilo para o que foi proposto. E isso é quase que no mundo inteiro.
E em mais de um artigo desenvolvido neste espaço, por esse autor, foi colocado a respeito do paradoxismo existencial. A nossa vida/existência neste planeta, parece dar um passo para a frente e dois para trás. Porque nada do que é desenvolvido para o progresso da humanidade, alcança seus êxitos de forma completa e perfeita.
Assim, a que ponto chegamos? Onde estamos correndo sérios riscos de ver a própria humanidade alcançar a extinção. E pelo jeito, isso acontecerá. Porque não conseguimos realizar todas as indagações sobre nós, os humanos, bem como não conseguimos responder àquelas que já nos foram feitas. E que ficaram pendentes. De respostas e de soluções.
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