Linha:
Um termo abrangente que pode referir-se a muitas ou várias coisas simultaneamente. Pode ser um fio têxtil, que compõe um tecido; pode ser um sinal gráfico; também um itinerário num transporte qualquer; aplica-se ao telefone; e o mais importante, talvez, a vida humana, a famosa linha tênue de nossa existência na vida. Existe alguns que a citam na relação amor/ódio, onde num relance, ou num flash, tudo muda.
Enfim, praticamente vivemos sobre e sob uma linha, onde tudo acontece, para o bem ou para mal. E dependerá do jeito ou do modo como levamos a vida. De antemão pode-se afirmar que a devemos levar de modo seguro, protegido, cuidando para que nada de mal nos aconteça. Mas nem sempre este fato está sob o nosso domínio, porque as nossas vidas estão interligadas umas às outras, numa relação diretamente proporcional.
E a Humanidade parece não atentar para isso e/ou para nada, porque a cada dia que passa estamos complicando as coisas, de modo a dificultar a nossa sobrevivência nesse planeta. Não estamos cuidando dele, a ponto de as intempéries agirem de forma abrupta e violenta contra nós, nos pegando de surpresa e nos causando transtornos a mais do que desejaríamos ou esperaríamos.
Alguns atribuem esses absurdos a partir da criação da moeda corrente, o dinheiro. E a obsessão que exercemos em possuí-lo, anda desequilibrando a tudo e a todos nessa vida. Pode-se observar isso através de uma situação: o consumismo desenfreado. Porque as pessoas querem possuir e/ou adquirir coisas que até mesmo nem precisam, apenas para manter um pseudo status de progressão ou de situação privilegiada.
Daí que não se tem limites para as aquisições. As modernidades disponíveis para nós, o que, teoricamente, representa conforto e facilidade, formam, na verdade, uma situação paradoxal. Porque do que mais se reclama é da falta de tempo para tudo. E isto é fator intrínseco à frieza comportamental entre todos. Onde o fim justificam os meios, o que anda causando um forte desequilíbrio nas relações entre todos.
Então, as linhas gerais dessas nossas vidas, a cada dia que passa tornam-se mais tênues, a ponto de nos proporcionar muito mais perdas do que ganhos. E uma delas, talvez a principal, está em nossa própria saúde. E isto é fácil de se perceber pelo número de novas doenças que aparecem e surgem entre nós. Coisas que até a algumas décadas atrás, jamais havíamos ouvido falar.
Pode-se até retrucar-se que o avanço científico influiu e alterou a expectativa de vida humana. Mas aí forma-se outro paradoxo. Porque o uso de medicamentos entre as pessoas a cada dia se acentua, de modo que podemos considerar que muitos de nós somos movidos às drágeas, diariamente. E até a juventude faz uso das famosas "bombas energéticas", buscando uma performance melhorada para encarar o cotidiano de vida pesado que todos encaram.
Em linhas gerais, pedindo-se desculpas pelo trocadilho, é bom buscar refletir a respeito de tudo o que estamos vivendo. E para os mais velhos, fica mais fácil observar as mudanças drásticas que se deram no mundo nessas últimas décadas. Mas para os mais novos, eles não conseguem perceber a mesma coisa. Mas ambos são atingidos da mesma forma. E, talvez, essas situações sejam imperiosas. E as teremos de enfrentar, sempre. Pelo menos enquanto estivermos vivos. Ufa!
Um termo abrangente que pode referir-se a muitas ou várias coisas simultaneamente. Pode ser um fio têxtil, que compõe um tecido; pode ser um sinal gráfico; também um itinerário num transporte qualquer; aplica-se ao telefone; e o mais importante, talvez, a vida humana, a famosa linha tênue de nossa existência na vida. Existe alguns que a citam na relação amor/ódio, onde num relance, ou num flash, tudo muda.
Enfim, praticamente vivemos sobre e sob uma linha, onde tudo acontece, para o bem ou para mal. E dependerá do jeito ou do modo como levamos a vida. De antemão pode-se afirmar que a devemos levar de modo seguro, protegido, cuidando para que nada de mal nos aconteça. Mas nem sempre este fato está sob o nosso domínio, porque as nossas vidas estão interligadas umas às outras, numa relação diretamente proporcional.
E a Humanidade parece não atentar para isso e/ou para nada, porque a cada dia que passa estamos complicando as coisas, de modo a dificultar a nossa sobrevivência nesse planeta. Não estamos cuidando dele, a ponto de as intempéries agirem de forma abrupta e violenta contra nós, nos pegando de surpresa e nos causando transtornos a mais do que desejaríamos ou esperaríamos.
Alguns atribuem esses absurdos a partir da criação da moeda corrente, o dinheiro. E a obsessão que exercemos em possuí-lo, anda desequilibrando a tudo e a todos nessa vida. Pode-se observar isso através de uma situação: o consumismo desenfreado. Porque as pessoas querem possuir e/ou adquirir coisas que até mesmo nem precisam, apenas para manter um pseudo status de progressão ou de situação privilegiada.
Daí que não se tem limites para as aquisições. As modernidades disponíveis para nós, o que, teoricamente, representa conforto e facilidade, formam, na verdade, uma situação paradoxal. Porque do que mais se reclama é da falta de tempo para tudo. E isto é fator intrínseco à frieza comportamental entre todos. Onde o fim justificam os meios, o que anda causando um forte desequilíbrio nas relações entre todos.
Então, as linhas gerais dessas nossas vidas, a cada dia que passa tornam-se mais tênues, a ponto de nos proporcionar muito mais perdas do que ganhos. E uma delas, talvez a principal, está em nossa própria saúde. E isto é fácil de se perceber pelo número de novas doenças que aparecem e surgem entre nós. Coisas que até a algumas décadas atrás, jamais havíamos ouvido falar.
Pode-se até retrucar-se que o avanço científico influiu e alterou a expectativa de vida humana. Mas aí forma-se outro paradoxo. Porque o uso de medicamentos entre as pessoas a cada dia se acentua, de modo que podemos considerar que muitos de nós somos movidos às drágeas, diariamente. E até a juventude faz uso das famosas "bombas energéticas", buscando uma performance melhorada para encarar o cotidiano de vida pesado que todos encaram.
Em linhas gerais, pedindo-se desculpas pelo trocadilho, é bom buscar refletir a respeito de tudo o que estamos vivendo. E para os mais velhos, fica mais fácil observar as mudanças drásticas que se deram no mundo nessas últimas décadas. Mas para os mais novos, eles não conseguem perceber a mesma coisa. Mas ambos são atingidos da mesma forma. E, talvez, essas situações sejam imperiosas. E as teremos de enfrentar, sempre. Pelo menos enquanto estivermos vivos. Ufa!
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