A decisão final e fatal do Supremo Tribunal Federal em acabar com a obrigatoriedade que havia no país em descontar um dia do salário de qualquer empregado no mês de Fevereiro de cada ano, acaba praticamente com os sindicatos de classes no país.
Infelizmente o trabalhador brasileiro nunca teve noção de coisa alguma no tocante à sua existência profissional, deixando correr livremente uma série de situações que lhe eram e são pertinentes, no desempenho laboral durante sua vida profissional.
Os sindicatos, por outro lado, também se distanciaram da premissa básica em defesa e proteção do trabalhador brasileiro. Por uma série de razões. Mas a principal delas foi a criação (ou surgimento) de uma figura paralela nesses exercícios: a do pelego.
Este termo, pelego, define que um sindicalista abandona suas premissas de compromisso com a sua classe, para servir em conluio com a parte patronal, deixando de ajustar tudo aquilo que a classe buscava resultado para as suas reinvindicações, fazendo jogo duplo nestas situações, tirando proveito individual dessas circunstâncias.
E recentemente afirmaram que o próprio Lula da Silva, ex-presidente da república, e que foi sindicalista por muito tempo, também agiu desse jeito. Mas, claro, existem muitos deles espalhados pelo território nacional. E agem assim dessa forma, prejudicando os trabalhadores no geral.
Assim, se houver a intenção de se continuar com a existência de um sindicato no país, se deverá prioritariamente trabalhar a consciência de cada um dos trabalhadores, mas garantindo-lhes que as gestões serão transparentes, objetivas e muito corretas. Só assim se poderá instituir e gerir um sindicato que proteja realmente um trabalhador.
É certo que muita gente chegou a enriquecer gerindo um sindicato de classe. Mas um outro sério problema que acontecia era o da perpetuação na gestão dos mesmos. Gente que chegou a alcançar dezenas de anos nessas gestões, dando a transparecer, até, que eram os donos dos órgãos representativos.
Dessa forma, é uma nova era para a representação profissional de classes. E espera-se que uma nova conscientização ocorra em todos, para que se elimine de uma vez por todas as mazelas e maracutaias que se realizaram e realizavam em nosso país. Alvíssaras!
Infelizmente o trabalhador brasileiro nunca teve noção de coisa alguma no tocante à sua existência profissional, deixando correr livremente uma série de situações que lhe eram e são pertinentes, no desempenho laboral durante sua vida profissional.
Os sindicatos, por outro lado, também se distanciaram da premissa básica em defesa e proteção do trabalhador brasileiro. Por uma série de razões. Mas a principal delas foi a criação (ou surgimento) de uma figura paralela nesses exercícios: a do pelego.
Este termo, pelego, define que um sindicalista abandona suas premissas de compromisso com a sua classe, para servir em conluio com a parte patronal, deixando de ajustar tudo aquilo que a classe buscava resultado para as suas reinvindicações, fazendo jogo duplo nestas situações, tirando proveito individual dessas circunstâncias.
E recentemente afirmaram que o próprio Lula da Silva, ex-presidente da república, e que foi sindicalista por muito tempo, também agiu desse jeito. Mas, claro, existem muitos deles espalhados pelo território nacional. E agem assim dessa forma, prejudicando os trabalhadores no geral.
Assim, se houver a intenção de se continuar com a existência de um sindicato no país, se deverá prioritariamente trabalhar a consciência de cada um dos trabalhadores, mas garantindo-lhes que as gestões serão transparentes, objetivas e muito corretas. Só assim se poderá instituir e gerir um sindicato que proteja realmente um trabalhador.
É certo que muita gente chegou a enriquecer gerindo um sindicato de classe. Mas um outro sério problema que acontecia era o da perpetuação na gestão dos mesmos. Gente que chegou a alcançar dezenas de anos nessas gestões, dando a transparecer, até, que eram os donos dos órgãos representativos.
Dessa forma, é uma nova era para a representação profissional de classes. E espera-se que uma nova conscientização ocorra em todos, para que se elimine de uma vez por todas as mazelas e maracutaias que se realizaram e realizavam em nosso país. Alvíssaras!