Pode-se afirmar com segurança e tranquilidade que muita coisa não vai bem em nosso país, o Brasil. É mais do que sabido que o âmbito político/público nele é e está de mal a pior no tocante a tudo. Mas quando se vê, por exemplo, nas redes sociais, críticas e chacotas pesadas envolvendo alguns membros do Supremo Tribunal Federal, STF, é para se preocupar ao extremo.
Fora as gozações e zombarias, vê-se também filmetes mostrando pessoas de alto respaldo público, tecendo pesadas críticas aos mesmos, fazendo afirmações que não combinam com os modos, maneiras e procedimentos de pessoas que ocupam um cargo da mais alta relevância no país.
É de se imaginar que um membro desse órgão maior deve possuir caráter irretocável. Também deve agir e se portar dentro da maior correção possível. No entanto o que se tem visto são atos quase que vis de alguns deles. Que estão deixando de agir rigorosamente dentro da lei, deixando-se levar por tendências escusas, digamos.
O aumento e a frequência com que se está liberando criminosos já até condenados, parece ter saído do normal. E o interessante é que os responsáveis por isso são sempre os mesmos, num quadro de onze ministros (juízes). Já passam a impressão de que não agem com imparcialidade e plena justiça.
Mas de antemão temos que entender que certas situações não deveriam e nem poderiam acontecer. Um ministro do STF não poderia de forma única e isolada proferir sentenças. Há a necessidade dessa situação ser definida e autorizada pelo conjunto de ministros. Sempre. E nem se precisa ser um jurista para se chegar à tais conclusões. Isso é elementar.
Infelizmente em nosso país, o Brasil, nomeia-se ministros do STF de forma política. E desse jeito, tal situação fica e ficará, sempre, sob suspeição. Porque o indicado ficará sujeito à dependência daquele que lhe nomeou. E essa situação parece estar acontecendo no Brasil.
A nossa nação precisa sofrer um ajuste pesado em se tratando de decência e legalidade. Após o período que alguns chamam de "chumbo", de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país, com a entrega desse poder de volta à democracia, como dizem, só tivemos situações pesadas, onde a corrupção é a maior delas. E a situação degringolou de tal jeito que o número de criminosos comprometidos com sujeiras saiu do limite, se é que se pode considerar como tal.
Corroborando tal revertério, temos Ex-Presidente da República, da Câmara dos Deputados e vários senadores e deputados federais, presos. Condenados que foram por crimes diversos, onde a corrupção é em maior quantidade em seus crimes. E isso além de vergonhoso e vexaminoso, é estarrecedor para um país.
Assim é a nossa situação. O cidadão comum fica tal qual o marisco: entre a pedra e a onda pesada do mar, só levando pancadas. E a cada dia vê sua situação complicar-se sob todos os aspectos. Daí que é bom lembrar uma determinada situação: um rato acuado, é capaz de enfrentar um elefante. Daí que essa gente criminosa e desrespeitadora do povão saiba que sua hora pode chegar. E que não esqueçam disso.
Fora as gozações e zombarias, vê-se também filmetes mostrando pessoas de alto respaldo público, tecendo pesadas críticas aos mesmos, fazendo afirmações que não combinam com os modos, maneiras e procedimentos de pessoas que ocupam um cargo da mais alta relevância no país.
É de se imaginar que um membro desse órgão maior deve possuir caráter irretocável. Também deve agir e se portar dentro da maior correção possível. No entanto o que se tem visto são atos quase que vis de alguns deles. Que estão deixando de agir rigorosamente dentro da lei, deixando-se levar por tendências escusas, digamos.
O aumento e a frequência com que se está liberando criminosos já até condenados, parece ter saído do normal. E o interessante é que os responsáveis por isso são sempre os mesmos, num quadro de onze ministros (juízes). Já passam a impressão de que não agem com imparcialidade e plena justiça.
Mas de antemão temos que entender que certas situações não deveriam e nem poderiam acontecer. Um ministro do STF não poderia de forma única e isolada proferir sentenças. Há a necessidade dessa situação ser definida e autorizada pelo conjunto de ministros. Sempre. E nem se precisa ser um jurista para se chegar à tais conclusões. Isso é elementar.
Infelizmente em nosso país, o Brasil, nomeia-se ministros do STF de forma política. E desse jeito, tal situação fica e ficará, sempre, sob suspeição. Porque o indicado ficará sujeito à dependência daquele que lhe nomeou. E essa situação parece estar acontecendo no Brasil.
A nossa nação precisa sofrer um ajuste pesado em se tratando de decência e legalidade. Após o período que alguns chamam de "chumbo", de 1964 a 1985, quando os militares governaram o país, com a entrega desse poder de volta à democracia, como dizem, só tivemos situações pesadas, onde a corrupção é a maior delas. E a situação degringolou de tal jeito que o número de criminosos comprometidos com sujeiras saiu do limite, se é que se pode considerar como tal.
Corroborando tal revertério, temos Ex-Presidente da República, da Câmara dos Deputados e vários senadores e deputados federais, presos. Condenados que foram por crimes diversos, onde a corrupção é em maior quantidade em seus crimes. E isso além de vergonhoso e vexaminoso, é estarrecedor para um país.
Assim é a nossa situação. O cidadão comum fica tal qual o marisco: entre a pedra e a onda pesada do mar, só levando pancadas. E a cada dia vê sua situação complicar-se sob todos os aspectos. Daí que é bom lembrar uma determinada situação: um rato acuado, é capaz de enfrentar um elefante. Daí que essa gente criminosa e desrespeitadora do povão saiba que sua hora pode chegar. E que não esqueçam disso.
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