Será que se pode traçar parâmetros nesses dias atuais entre as coisas que se passam nele, com as mesmas coisas que aconteceram no passado? Digamos que de cinquenta anos para trás? É, sem sombra de dúvidas, uma indagação complexa. Porque existem nuances a perder de vista para tais análises. A começar pela facilidade das comunicações nos tempos atuais, ditos modernos.
Com a informática e a eletrônica conjuntas, foram criadas situações que facilitaram em muito a vida atual. Desta forma fica-se sabendo de tudo e de todos em nano segundos. Também do que acontece em todo o mundo simultaneamente.
Mas mesmo com todo esse aparato tecnológico, o ser humano não conseguiu desvencilhar-se de suas más ações. Praticamente suas atitudes continuam deixando a desejar no tocante à lisura comportamental. Diante disso o que vemos por aí é um número de mazelas extensas e infindáveis. E de todo teor e conteúdo.
Grosseiramente, pode se usar esse último episódio que aconteceu na partida de futebol entre Brasil e Suíça, quando o juiz não quis aceitar as reclamações dos jogadores brasileiros para uma falta cometida dentro de sua área, contra um jogador de sua equipe, falta esta que redundou no gol de empate da equipe sueca.
Atente-se para o detalhe de que a FIFA passou a usar recursos televisivos e eletrônicos, com a finalidade de reparos a certos lances discutíveis e ilegais durante as partidas na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Daí que a recusa do árbitro em consultar o pessoa responsável por aquele controle, deixou em dúvida a lisura dele próprio, bem como de tudo o que envolve tal competição.
Mas essas atitudes não se restringem apenas a tal episódio. Ela é muito mais abrangente do que se pode pensar vãs consciências. Daí se formando uma insustentabilidade quase que global no aspecto da probidade universal. Afinal, em quem ou em quantos se pode confiar nesses aspectos, nesses tempos atuais?
E de volta ao início dessa assertiva, será que essas coisas aconteciam dessa mesma forma nos velhos tempos? É claro que é difícil tal resposta. Mas pode-se acreditar que não, porque os conceitos de outrora são muitos diferentes dos de atualmente, bem como se alterarão de forma e modo mais profundos, doravante.
Com a informática e a eletrônica conjuntas, foram criadas situações que facilitaram em muito a vida atual. Desta forma fica-se sabendo de tudo e de todos em nano segundos. Também do que acontece em todo o mundo simultaneamente.
Mas mesmo com todo esse aparato tecnológico, o ser humano não conseguiu desvencilhar-se de suas más ações. Praticamente suas atitudes continuam deixando a desejar no tocante à lisura comportamental. Diante disso o que vemos por aí é um número de mazelas extensas e infindáveis. E de todo teor e conteúdo.
Grosseiramente, pode se usar esse último episódio que aconteceu na partida de futebol entre Brasil e Suíça, quando o juiz não quis aceitar as reclamações dos jogadores brasileiros para uma falta cometida dentro de sua área, contra um jogador de sua equipe, falta esta que redundou no gol de empate da equipe sueca.
Atente-se para o detalhe de que a FIFA passou a usar recursos televisivos e eletrônicos, com a finalidade de reparos a certos lances discutíveis e ilegais durante as partidas na Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Daí que a recusa do árbitro em consultar o pessoa responsável por aquele controle, deixou em dúvida a lisura dele próprio, bem como de tudo o que envolve tal competição.
Mas essas atitudes não se restringem apenas a tal episódio. Ela é muito mais abrangente do que se pode pensar vãs consciências. Daí se formando uma insustentabilidade quase que global no aspecto da probidade universal. Afinal, em quem ou em quantos se pode confiar nesses aspectos, nesses tempos atuais?
E de volta ao início dessa assertiva, será que essas coisas aconteciam dessa mesma forma nos velhos tempos? É claro que é difícil tal resposta. Mas pode-se acreditar que não, porque os conceitos de outrora são muitos diferentes dos de atualmente, bem como se alterarão de forma e modo mais profundos, doravante.
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