O mês de Junho chegou!
E com ele vem os festejos juninos, com muita alegria e diversão, com fogueiras, fogos e balões. Só que esses últimos e o anterior, observando-se e seguindo-se alguns limites, porque já não são permitidos como antigamente, quando os usávamos à vontade, mesmo que em certas ocasiões acontecessem certas situações desagradáveis. Então, é de se entender tais proibições nos dias atuais.
Essa tradição nos chegou da Europa, mas a Igreja Católica praticamente a absorveu, aproveitando tais festejos para a comemoração dos dias de Santo Antonio (13/06), São João (24/06) e São Pedro (29/06). E esse costume está em uso até nesses dias atuais.
É realmente uma época muito alegre, onde as pessoas participam de muitas festas juninas, dançando e comendo as delícias dessas festas. Canjica, paçoca, milho e batata-doce na brasa, churrasco, o "quentão". Sendo que este último é uma bebida muito forte, produzida através de fervura, o que aumenta sua ação alcoólica.
Mas uma das coisas mais importantes nessas festas juninas são as "quadrilhas", onde as pessoas se reúnem em grupos, praticando certas coreografias, com termos oriundos da cultura francesa, como o "Anarriê", o que anima por demais tais festejos.
E essas danças das quadrilhas são movimentadas pelas músicas tradicionais dessa época. O forró é o principal delas, com letras fazendo referências aos personagens desses eventos. E o maior astro brasileiro que alcançou a unanimidade nelas foi Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, que é um outro tipo de ritmo dessas músicas.
Com a passagem dos tempos, a tradição vai sendo alterada. E hoje, os trajes dos componentes das quadrilhas sofreram algumas modificações. Aumentaram os aparatos em questão. Mas isso não chegou a alterar grande coisa nessas comemorações.
Já com as fogueiras, estas sim se modificaram bastante. Primeiro porque com a urbanização, as cidades foram perdendo os terrenos livres onde antes elas eram montadas. Bem como a restrição no corte de árvores, já limita
bastante o emprego delas nessas fogueiras.
Um dos recursos que se aplicam nos dias de hoje para assar o milho e a batata-doce são os carvões industrializados, que são vendidos em vários lugares através de pacotes apropriados para tal. E isso, mesmo diferente das brasas das fogueiras de antes, não chega a alterar tanto a essência dessa situação.
Enfim, mesmo com tais alteração nos costumes de antes para as festas juninas, todos se divertem.
E com ele vem os festejos juninos, com muita alegria e diversão, com fogueiras, fogos e balões. Só que esses últimos e o anterior, observando-se e seguindo-se alguns limites, porque já não são permitidos como antigamente, quando os usávamos à vontade, mesmo que em certas ocasiões acontecessem certas situações desagradáveis. Então, é de se entender tais proibições nos dias atuais.
Essa tradição nos chegou da Europa, mas a Igreja Católica praticamente a absorveu, aproveitando tais festejos para a comemoração dos dias de Santo Antonio (13/06), São João (24/06) e São Pedro (29/06). E esse costume está em uso até nesses dias atuais.
É realmente uma época muito alegre, onde as pessoas participam de muitas festas juninas, dançando e comendo as delícias dessas festas. Canjica, paçoca, milho e batata-doce na brasa, churrasco, o "quentão". Sendo que este último é uma bebida muito forte, produzida através de fervura, o que aumenta sua ação alcoólica.
Mas uma das coisas mais importantes nessas festas juninas são as "quadrilhas", onde as pessoas se reúnem em grupos, praticando certas coreografias, com termos oriundos da cultura francesa, como o "Anarriê", o que anima por demais tais festejos.
E essas danças das quadrilhas são movimentadas pelas músicas tradicionais dessa época. O forró é o principal delas, com letras fazendo referências aos personagens desses eventos. E o maior astro brasileiro que alcançou a unanimidade nelas foi Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, que é um outro tipo de ritmo dessas músicas.
Com a passagem dos tempos, a tradição vai sendo alterada. E hoje, os trajes dos componentes das quadrilhas sofreram algumas modificações. Aumentaram os aparatos em questão. Mas isso não chegou a alterar grande coisa nessas comemorações.
Já com as fogueiras, estas sim se modificaram bastante. Primeiro porque com a urbanização, as cidades foram perdendo os terrenos livres onde antes elas eram montadas. Bem como a restrição no corte de árvores, já limita
bastante o emprego delas nessas fogueiras.
Um dos recursos que se aplicam nos dias de hoje para assar o milho e a batata-doce são os carvões industrializados, que são vendidos em vários lugares através de pacotes apropriados para tal. E isso, mesmo diferente das brasas das fogueiras de antes, não chega a alterar tanto a essência dessa situação.
Enfim, mesmo com tais alteração nos costumes de antes para as festas juninas, todos se divertem.
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