Por pior que sejam as circunstâncias nesta vida, o ser humano quase sempre consegue se adaptar à elas. Parece incrível mas é verdade. Então lembro-me de uma citação de uma religião/seita que não recordo o nome que afirmava que existe vida até mesmo onde não a podemos ver/imaginar/acreditar. E pesando-se e medindo-se tudo, não dá nem para contraditar tal afirmação.
Os cientistas espaciais buscam freneticamente no cosmos a existência de vida fora do nosso mundo. Isso já vem de um bom tempo. Provavelmente ainda teremos que aguardar tal desfecho por outro tempo, mas o importante é busca-las continuamente até as descobrirem.
E esse preâmbulo todo é para dizer que nós nos adaptamos a cada circunstância nessa vida, que seria difícil crer-se nisso antecipadamente. E um exemplo, mesmo que grosseiro, foi dado num outro artigo neste mesmo espaço, sugerindo a criação de uma máquina do tempo que conseguisse transportar um humano de um tempo para outro. Digamos que com uma diferença de dois séculos, duzentos anos.
E caso isso se desse objetivamente e uma pessoa fosse transportada de 1.800 para 2018, chegasse numa esquina de um cruzamento como a Av. Rio Branco com Av. Pres. Vargas, no centro da cidade do Rio de Janeiro, não permaneceria vivo por mais de uma hora, em função da poluição climática e sonora, bem como com os costumes totalmente diferentes de sua época.
Então, mal comparando, uma pessoa idosa, na faixa de setenta, oitenta noventa anos ou mais, vivendo nesses tempos atuais, passa por uma pressão extrema em sua existência de vida. Isto porque tudo é quase que totalmente diferente e modificado de seu tempo de criança e até mesmo jovem, haja vista que tudo mudou de lá para cá.
Mudança, como o próprio termo define, altera as circunstâncias de antes. Assim, viver num grande centro, numa grande cidade do país como Rio de Janeiro e/ou São Paulo, implica num processo altamente conflitante. E extremamente sofrido. Primeiramente em função da violência urbana, que já saiu praticamente do controle de tudo e de todos.
No entanto, o viver nesses tempos modernos é pesadíssimo. Principalmente para quem mora e vive em grandes cidades. Costumo dizer que paga-se até para cuspir. E assim há dispêndios excessivos. Financeiros, psicológicos, físicos, dentre outros. E isso acaba por alterar até mesmo o metabolismo de uma pessoa. Dessa forma as doenças vêm a reboque.
Mas surpreendentemente vamos vivendo mesmo assim. À base de drágeas (comprimidos), um sacrifício aqui, outro ali. E vida que segue. Para muitos o importante é estar vivo. Seja lá de que modo ou maneira seja. É um a situação interessante.
Os cientistas espaciais buscam freneticamente no cosmos a existência de vida fora do nosso mundo. Isso já vem de um bom tempo. Provavelmente ainda teremos que aguardar tal desfecho por outro tempo, mas o importante é busca-las continuamente até as descobrirem.
E esse preâmbulo todo é para dizer que nós nos adaptamos a cada circunstância nessa vida, que seria difícil crer-se nisso antecipadamente. E um exemplo, mesmo que grosseiro, foi dado num outro artigo neste mesmo espaço, sugerindo a criação de uma máquina do tempo que conseguisse transportar um humano de um tempo para outro. Digamos que com uma diferença de dois séculos, duzentos anos.
E caso isso se desse objetivamente e uma pessoa fosse transportada de 1.800 para 2018, chegasse numa esquina de um cruzamento como a Av. Rio Branco com Av. Pres. Vargas, no centro da cidade do Rio de Janeiro, não permaneceria vivo por mais de uma hora, em função da poluição climática e sonora, bem como com os costumes totalmente diferentes de sua época.
Então, mal comparando, uma pessoa idosa, na faixa de setenta, oitenta noventa anos ou mais, vivendo nesses tempos atuais, passa por uma pressão extrema em sua existência de vida. Isto porque tudo é quase que totalmente diferente e modificado de seu tempo de criança e até mesmo jovem, haja vista que tudo mudou de lá para cá.
Mudança, como o próprio termo define, altera as circunstâncias de antes. Assim, viver num grande centro, numa grande cidade do país como Rio de Janeiro e/ou São Paulo, implica num processo altamente conflitante. E extremamente sofrido. Primeiramente em função da violência urbana, que já saiu praticamente do controle de tudo e de todos.
No entanto, o viver nesses tempos modernos é pesadíssimo. Principalmente para quem mora e vive em grandes cidades. Costumo dizer que paga-se até para cuspir. E assim há dispêndios excessivos. Financeiros, psicológicos, físicos, dentre outros. E isso acaba por alterar até mesmo o metabolismo de uma pessoa. Dessa forma as doenças vêm a reboque.
Mas surpreendentemente vamos vivendo mesmo assim. À base de drágeas (comprimidos), um sacrifício aqui, outro ali. E vida que segue. Para muitos o importante é estar vivo. Seja lá de que modo ou maneira seja. É um a situação interessante.
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