Quando se toma conhecimento de certas coisas que acontecem em nosso país, o Brasil, é para se ter uma resistência total para grande parte delas. Porque são de abalar alicerces, mas também de estruturas físicas, mentais e outras mais. Principalmente as que acontecem no âmbito público do país.
Com a facilidade dos muitos meios de comunicação que esse nosso presente nos brinda, fica complicado saber das coisas que acontecem no país e no mundo. Mas as daqui são as mais importantes para todos, porque tudo o que acontece no país é de suma importância.
Mas há coisas que seriam melhor não ficar sabendo. Por exemplo, certas candidaturas aos pleitos que se desenrolarão em outubro próximo. Eleições para vários cargos/funções. Então observa-se um monte de gente que nem deveria ter tal intenção. Por vários motivos. Mas o primeiro deles é no aspecto do mérito.
Só esse requisito já barraria o acesso a muitos deles à política. Pessoas que não possuem nenhuma proposta concreta sobre o que é legislar. Quanto menos gerir a coisa pública. Gente que não está nem aí para resolver coisa alguma. E olhem que nesse país há muita coisa para ser resolvida.
Mas a culpa não são deles, não. O povão é quem deveria tomar pé dessas situações, buscando conhecer um por um dos candidatos, bem como seus conteúdos de vida. Porque há a necessidade de se saber seus históricos profissionais, morais e comportamentais. Mas isso é o que não acontece.
Então, forma-se um quadro de gente perniciosa. E essa gente são as que fazem as leis do país, bem como gerem a coisa pública. Os orçamentos, investimentos e propostas em geral para atendimento das necessidades públicas.
Daí que daqui para a frente é necessário se prestar atenção àqueles que se apresentarão para concorrerem nas futuras eleições do país. Mas de antemão já antecipo duas figuras as quais não votaria nelas, nem que a vaca tossisse: Datena e Manuela Ávila. Mas a reboque, também o Bolsonaro. Tenho dito!
Com a facilidade dos muitos meios de comunicação que esse nosso presente nos brinda, fica complicado saber das coisas que acontecem no país e no mundo. Mas as daqui são as mais importantes para todos, porque tudo o que acontece no país é de suma importância.
Mas há coisas que seriam melhor não ficar sabendo. Por exemplo, certas candidaturas aos pleitos que se desenrolarão em outubro próximo. Eleições para vários cargos/funções. Então observa-se um monte de gente que nem deveria ter tal intenção. Por vários motivos. Mas o primeiro deles é no aspecto do mérito.
Só esse requisito já barraria o acesso a muitos deles à política. Pessoas que não possuem nenhuma proposta concreta sobre o que é legislar. Quanto menos gerir a coisa pública. Gente que não está nem aí para resolver coisa alguma. E olhem que nesse país há muita coisa para ser resolvida.
Mas a culpa não são deles, não. O povão é quem deveria tomar pé dessas situações, buscando conhecer um por um dos candidatos, bem como seus conteúdos de vida. Porque há a necessidade de se saber seus históricos profissionais, morais e comportamentais. Mas isso é o que não acontece.
Então, forma-se um quadro de gente perniciosa. E essa gente são as que fazem as leis do país, bem como gerem a coisa pública. Os orçamentos, investimentos e propostas em geral para atendimento das necessidades públicas.
Daí que daqui para a frente é necessário se prestar atenção àqueles que se apresentarão para concorrerem nas futuras eleições do país. Mas de antemão já antecipo duas figuras as quais não votaria nelas, nem que a vaca tossisse: Datena e Manuela Ávila. Mas a reboque, também o Bolsonaro. Tenho dito!
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