A Copa do Mundo de 2018 se inicia nesta Quarta-feira, 15, sem as mesmas expectativas de copas anteriores, por parte da população brasileira que ficou ressabiada com a de 2014, principalmente com a vexaminosa goleada sofrida por sua seleção. E não é para menos, convenhamos.
Mesmo que por caminhos tortuosos, digamos, o povo vai levando suas lambadas e se dando conta de que nem tudo o que pensam e imaginam é tão favorável a ele. E também pela grave situação que atravessamos nesses últimos tempos, onde descalabros assustadores foram descobertos pelas autoridades do país, dando conta do assombroso ataque que o erário sofreu nesses últimos tempos, também.
De qualquer forma, quase sempre quando se inicia uma Copa do Mundo, boa parte da população deixa-se se levar pelas expectativas de uma nova conquista de sua seleção. E esta, se vier, será a sexta delas. Mas nem seria conveniente que ela viesse, porque poderia agir como uma dose de anestesia nessa situação pesada em que atravessamos.
E com relação a isso, existem muitos absurdos. As condições em que atletas e afins são tratados, não passam nem perto daquelas as quais a população possui. Esta encontra dificuldades totais e absolutas no serviço público, a ponto de tanta gente morrer em portas de hospitais e dentro deles, também. Acrescentando-se as remunerações que os jogadores recebem. Estas são discrepantes se comparadas a dos trabalhadores do país.
Sabe-se que no dito primeiro mundo a coisa é assim também. Os privilégios concedidos aos jogadores de futebol são maiores do que os que se fazem no Brasil, mas a população possui melhores condições que a nossa, principalmente no que tange aos serviços públicos de lá. Eis a profunda diferença.
Então, é torcer apenas de uma forma e numa coisa: que se iguale os quesitos e requisitos que a nossa população necessita em seu cotidiano. Para que tenhamos melhores condições de vida e existência, aí sim, podendo torcer para a nossa seleção de uma forma mais satisfatória e esperançosa.
Mesmo que por caminhos tortuosos, digamos, o povo vai levando suas lambadas e se dando conta de que nem tudo o que pensam e imaginam é tão favorável a ele. E também pela grave situação que atravessamos nesses últimos tempos, onde descalabros assustadores foram descobertos pelas autoridades do país, dando conta do assombroso ataque que o erário sofreu nesses últimos tempos, também.
De qualquer forma, quase sempre quando se inicia uma Copa do Mundo, boa parte da população deixa-se se levar pelas expectativas de uma nova conquista de sua seleção. E esta, se vier, será a sexta delas. Mas nem seria conveniente que ela viesse, porque poderia agir como uma dose de anestesia nessa situação pesada em que atravessamos.
E com relação a isso, existem muitos absurdos. As condições em que atletas e afins são tratados, não passam nem perto daquelas as quais a população possui. Esta encontra dificuldades totais e absolutas no serviço público, a ponto de tanta gente morrer em portas de hospitais e dentro deles, também. Acrescentando-se as remunerações que os jogadores recebem. Estas são discrepantes se comparadas a dos trabalhadores do país.
Sabe-se que no dito primeiro mundo a coisa é assim também. Os privilégios concedidos aos jogadores de futebol são maiores do que os que se fazem no Brasil, mas a população possui melhores condições que a nossa, principalmente no que tange aos serviços públicos de lá. Eis a profunda diferença.
Então, é torcer apenas de uma forma e numa coisa: que se iguale os quesitos e requisitos que a nossa população necessita em seu cotidiano. Para que tenhamos melhores condições de vida e existência, aí sim, podendo torcer para a nossa seleção de uma forma mais satisfatória e esperançosa.
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