Numa determinada matéria publicada aqui neste mesmo espaço há tempos atrás, desenvolvi uma assertiva a respeito do exercício muito comum entre todos em puxar a brasa para a sua sardinha, uma expressão usada e aplicada quando se quer fazer referência à alguma situação de benefício próprio de qualquer um.
Em nosso país isso é muito comum. Poder-se-ia dizer que é até corriqueira tal manobra, porque o individualismo é muito acentuado entre nós, principalmente no âmbito público, onde os agentes buscam locupletar-se sempre que podem, em detrimento do sofrimento da população do país.
Mas isto não é exclusividade apenas do aspecto financeiro. Não. Aplica-se tal método também em outras situações. E uma das vertentes que mais me chamam a atenção é a prática jornalística e de reportagem no Brasil. Nesses tempos modernos é fácil observar-se os absurdos da imprensa em geral. Elas usam o poder que possuem, a ponto de já se auto titularem como o Quarto Poder, para manobrar as coisas do modo como quiserem, tirando proveito disso em prol de si mesma.
Para quem é e está atento a tudo e a todos, fica fácil captar tal metodologia. A imprensa em geral funciona como se estivesse usando as ondas do mar em suas ações. Nesse caso, explicando, as ondas do mar são perenes, vêm uma atrás da outra, numa movimentação constante. Mas às vezes pausadas.
E assim é como a imprensa funciona nesses dias atuais. Fica usando as informações sobre os acontecimentos que se dão no país, explorando-os de uma forma acentuada, até que vão surgindo outros, promovendo a substituição dos anteriores, onde podem sustentar-se também perenemente em seus exercícios. Daí nunca faltando trabalho à ela.
Mas pode-se acrescentar outros fatores nesses exercícios. A criação de fatos, o aumento deles, a distorção, bem como a exploração desnecessária em algumas vezes. E é desta forma que transformam uma coisa simples em uma complexidade. E o exemplo maior são as notícias sobre a cidade do Rio de Janeiro.
Querem um exemplo? A imprensa carioca pautou de forma maciça as mortes que envolvem policiares militares nesse estado. E isso, como sabemos, acontece no país inteiro, bem como em grande parte do mundo. Mas aqui em nossa cidade a imprensa pegou para si tal exploração. Com exclusividade.
E um outro exemplo que se pode citar é o uso dos tais APPs nas rádios. Exploram ouvintes ingênuos, pedindo que eles remetam às redações/emissoras, informações e coisas que acontecem no dia a dia da cidade, quase sempre coisa sem muita importância, e a principal delas é sobre o trânsito. Também sobre pequenas colisões que se dão nele. Chega a ser risível tal procedimento. As reportagens, pelo que parece, agora são feitas da própria redação.
Então, pode se usar uma frase antiga sobre isso: "já não se faz mais imprensa, repórteres e jornalistas, como antigamente".
Em nosso país isso é muito comum. Poder-se-ia dizer que é até corriqueira tal manobra, porque o individualismo é muito acentuado entre nós, principalmente no âmbito público, onde os agentes buscam locupletar-se sempre que podem, em detrimento do sofrimento da população do país.
Mas isto não é exclusividade apenas do aspecto financeiro. Não. Aplica-se tal método também em outras situações. E uma das vertentes que mais me chamam a atenção é a prática jornalística e de reportagem no Brasil. Nesses tempos modernos é fácil observar-se os absurdos da imprensa em geral. Elas usam o poder que possuem, a ponto de já se auto titularem como o Quarto Poder, para manobrar as coisas do modo como quiserem, tirando proveito disso em prol de si mesma.
Para quem é e está atento a tudo e a todos, fica fácil captar tal metodologia. A imprensa em geral funciona como se estivesse usando as ondas do mar em suas ações. Nesse caso, explicando, as ondas do mar são perenes, vêm uma atrás da outra, numa movimentação constante. Mas às vezes pausadas.
E assim é como a imprensa funciona nesses dias atuais. Fica usando as informações sobre os acontecimentos que se dão no país, explorando-os de uma forma acentuada, até que vão surgindo outros, promovendo a substituição dos anteriores, onde podem sustentar-se também perenemente em seus exercícios. Daí nunca faltando trabalho à ela.
Mas pode-se acrescentar outros fatores nesses exercícios. A criação de fatos, o aumento deles, a distorção, bem como a exploração desnecessária em algumas vezes. E é desta forma que transformam uma coisa simples em uma complexidade. E o exemplo maior são as notícias sobre a cidade do Rio de Janeiro.
Querem um exemplo? A imprensa carioca pautou de forma maciça as mortes que envolvem policiares militares nesse estado. E isso, como sabemos, acontece no país inteiro, bem como em grande parte do mundo. Mas aqui em nossa cidade a imprensa pegou para si tal exploração. Com exclusividade.
E um outro exemplo que se pode citar é o uso dos tais APPs nas rádios. Exploram ouvintes ingênuos, pedindo que eles remetam às redações/emissoras, informações e coisas que acontecem no dia a dia da cidade, quase sempre coisa sem muita importância, e a principal delas é sobre o trânsito. Também sobre pequenas colisões que se dão nele. Chega a ser risível tal procedimento. As reportagens, pelo que parece, agora são feitas da própria redação.
Então, pode se usar uma frase antiga sobre isso: "já não se faz mais imprensa, repórteres e jornalistas, como antigamente".
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