Já é mais do que sabido por todos nós que progresso é implacável e surpreendente. A tecnologia conseguiu desmistificar uma série de situações antes encobertas e/ou escamoteadas sob certas circunstâncias. Mas isso é necessário dizer e mostrar para os atletas que praticam esportes cuja presença da imprensa seja marcante.
Nesse aspecto, em função da Copa do Mundo na Rússia nesses últimos dias, há a necessidade de que os jogadores das diversas seleções que lá se apresentam e se apresentaram, tenham a exata noção do que se submetem nos jogos em que participam, que a televisão mostra detalhadamente cada segundo da partida.
Dessa forma, muitos deles não percebem o quanto são cínicos. Porque ao praticarem certas ações e alguns gestos, caso imaginem que passarão despercebidos a esses momentos, caem numa terrível arapuca. Porque os registros televisivos estão gravados de forma completa, mostrando exatamente a verdade daquilo que aconteceu numa partida qualquer.
Assim temos a certeza de que boa parte dos jogadores tentam burlar a verdade, se fazendo de inocentes, mesmo quando agem de forma desonesta. E isto já está chamando a atenção de todos os que assistem tais imagens, pelos absurdos que vemos acontecer numa partida de futebol nesta Copa do Mundo.
Um dos embustes que praticam é no momento em que tentam passar a ideia de que sofreram uma falta violenta. Fazem firulas e verdadeiras artes cênicas, buscando chamar a atenção do árbitro, no sentido de verem seus adversários penalizados. É óbvio que em certos lances até o conseguem. Mas, felizmente, os árbitros parecem já haver captado tais manobras e malandragens de muitos.
Não há como diferenciar-se episódios entre os jogadores dos vários continentes que participam da Copa. Mesmo os de países ditos evoluídos e avançados em relação aos países do terceiro mundo, observa-se a mesma artimanha.
Pode-se compreender que grande parte dos jogadores de futebol profissional, mesmo conseguindo receber remunerações que lhe proporcionam situações privilegiadas, mostra por um outro lado que eles não se desenvolvem no aspecto evolutivo mental. Então o que se vê de comportamento inadequado é um fator que impressiona. Mas isso quem tem que analisar e, principalmente, explicar, são os estudiosos da mente.
Este autor não se arriscaria a fazê-lo. Apenas chama a atenção desses fatos e pormenores. Já é um grande passo e uma ótima colaboração para os que possuem o domínio dessa ciência e desses estudos.
Nesse aspecto, em função da Copa do Mundo na Rússia nesses últimos dias, há a necessidade de que os jogadores das diversas seleções que lá se apresentam e se apresentaram, tenham a exata noção do que se submetem nos jogos em que participam, que a televisão mostra detalhadamente cada segundo da partida.
Dessa forma, muitos deles não percebem o quanto são cínicos. Porque ao praticarem certas ações e alguns gestos, caso imaginem que passarão despercebidos a esses momentos, caem numa terrível arapuca. Porque os registros televisivos estão gravados de forma completa, mostrando exatamente a verdade daquilo que aconteceu numa partida qualquer.
Assim temos a certeza de que boa parte dos jogadores tentam burlar a verdade, se fazendo de inocentes, mesmo quando agem de forma desonesta. E isto já está chamando a atenção de todos os que assistem tais imagens, pelos absurdos que vemos acontecer numa partida de futebol nesta Copa do Mundo.
Um dos embustes que praticam é no momento em que tentam passar a ideia de que sofreram uma falta violenta. Fazem firulas e verdadeiras artes cênicas, buscando chamar a atenção do árbitro, no sentido de verem seus adversários penalizados. É óbvio que em certos lances até o conseguem. Mas, felizmente, os árbitros parecem já haver captado tais manobras e malandragens de muitos.
Não há como diferenciar-se episódios entre os jogadores dos vários continentes que participam da Copa. Mesmo os de países ditos evoluídos e avançados em relação aos países do terceiro mundo, observa-se a mesma artimanha.
Pode-se compreender que grande parte dos jogadores de futebol profissional, mesmo conseguindo receber remunerações que lhe proporcionam situações privilegiadas, mostra por um outro lado que eles não se desenvolvem no aspecto evolutivo mental. Então o que se vê de comportamento inadequado é um fator que impressiona. Mas isso quem tem que analisar e, principalmente, explicar, são os estudiosos da mente.
Este autor não se arriscaria a fazê-lo. Apenas chama a atenção desses fatos e pormenores. Já é um grande passo e uma ótima colaboração para os que possuem o domínio dessa ciência e desses estudos.
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