Às vezes falam bem, outras mal. Estou me referindo às redes sociais Principalmente ao Facebook, onde se lê e vê de tudo diariamente. Mas não são só as coisas ruins que prevalecem. Mesmo que em menor quantidade as boas estão lá. E uma delas, neste Domingo, foi ver um fotografia postada por uma das pessoas que fazem parte do meu rol, onde se via numa rua, mesmo estreita, uma sequência de pessoas, inclusive crianças, em pé, correndo, ou sentadas em cadeiras diversas, aproveitado a tranquilidade do lugar.
Esta foto é antiga, devendo ser da década de 1950/60. Onde as pessoas viviam de forma muito diferente da que vivem nesses dias ditos modernos. E há os que são saudosistas ao extremo, como eu, preferindo aquela época em vez dessa em que estamos. E, claro, incide nisso uma discussão danada.
Mas é que as pessoas não conseguem mensurar, por exemplo, o fator desgaste. Que pode ser físico, mental e emocional, dentre mais alguns. Porque se o conseguissem, por certo não teriam nenhuma dúvida de que a paz, o sossego e a segurança, são fatores primordiais em nossa existência. E isso, infelizmente, mesmo com o aparato tecnológico ao alcance de todos, paradoxalmente já não nos oferece.
E como tudo era tão diferente em décadas passadas. Mas só as pessoas que nasceram nelas e as viveram, tem a exata noção dessa diferença para os dias atuais. Os jovens não as possuem. E nem podem, logicamente. Mas é nítida a posição dos mais velhos. Grande parte deles trocariam as épocas. Dessa para aquelas, com certeza.
Costumo dizer a título de brincadeira que nos dias atuais, e quem mora e vive em grandes centros, como Rio e São Paulo, paga até para cuspir. E o interessante é que essas contas nem sequer paralisam com o tempo. Muito pelo contrário, aumentam vertiginosamente. É uma sêde de ganho absurdo. Do governo e das multinacionais. E nós, os trouxas, temos que pagá-las, sem reclamar.
Então o que acontece? Observa-se pessoas até altas horas da noite andando pelas ruas das cidades, coisas que naquelas boas épocas não existia, quase. Só quem andava nesses horários eram os guardas noturnos. Porque pouca gente tinha motivos para isso.
Mas hoje, não! As pessoas estão trabalhando em diversos turnos. Saem de um emprego para outro. E por que isso se dá? Oras, para pagar todas as contas do mês, oriundas de um monte de motivos, é necessário trabalhar mais. Só assim conseguem arcar com todas as despesas com as quais se comprometeram no cotidiano. E a lista de quesitos é longa e extensa.
Enfim, não há outra alternativa. Escolheram usufruir das maravilhas tecnológicas que estão aí, então que carreguem essa carga pesada. Mas o estresse, as perturbações, a vida vegetativa...tudo isso fica ao dispor de quem assumiu esta escolha. É a vida. A vida moderna!
Esta foto é antiga, devendo ser da década de 1950/60. Onde as pessoas viviam de forma muito diferente da que vivem nesses dias ditos modernos. E há os que são saudosistas ao extremo, como eu, preferindo aquela época em vez dessa em que estamos. E, claro, incide nisso uma discussão danada.
Mas é que as pessoas não conseguem mensurar, por exemplo, o fator desgaste. Que pode ser físico, mental e emocional, dentre mais alguns. Porque se o conseguissem, por certo não teriam nenhuma dúvida de que a paz, o sossego e a segurança, são fatores primordiais em nossa existência. E isso, infelizmente, mesmo com o aparato tecnológico ao alcance de todos, paradoxalmente já não nos oferece.
E como tudo era tão diferente em décadas passadas. Mas só as pessoas que nasceram nelas e as viveram, tem a exata noção dessa diferença para os dias atuais. Os jovens não as possuem. E nem podem, logicamente. Mas é nítida a posição dos mais velhos. Grande parte deles trocariam as épocas. Dessa para aquelas, com certeza.
Costumo dizer a título de brincadeira que nos dias atuais, e quem mora e vive em grandes centros, como Rio e São Paulo, paga até para cuspir. E o interessante é que essas contas nem sequer paralisam com o tempo. Muito pelo contrário, aumentam vertiginosamente. É uma sêde de ganho absurdo. Do governo e das multinacionais. E nós, os trouxas, temos que pagá-las, sem reclamar.
Então o que acontece? Observa-se pessoas até altas horas da noite andando pelas ruas das cidades, coisas que naquelas boas épocas não existia, quase. Só quem andava nesses horários eram os guardas noturnos. Porque pouca gente tinha motivos para isso.
Mas hoje, não! As pessoas estão trabalhando em diversos turnos. Saem de um emprego para outro. E por que isso se dá? Oras, para pagar todas as contas do mês, oriundas de um monte de motivos, é necessário trabalhar mais. Só assim conseguem arcar com todas as despesas com as quais se comprometeram no cotidiano. E a lista de quesitos é longa e extensa.
Enfim, não há outra alternativa. Escolheram usufruir das maravilhas tecnológicas que estão aí, então que carreguem essa carga pesada. Mas o estresse, as perturbações, a vida vegetativa...tudo isso fica ao dispor de quem assumiu esta escolha. É a vida. A vida moderna!
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