Com as definições partidárias dos candidatos às eleições presidenciais de Outubro vindouro, vão se clareando as coisas nesse âmbito para a população brasileira, os eleitores, no caso.
Mas a impressão que se tem é a de que haverá muita diferença entre essa eleição e as demais que já aconteceram no país. São muitas as nuances que a envolvem. Mas há que se prestar atenção nessas minúcias.
Se alguém se propuser a anotar, juntar, classificar e analisar as exposições dos partidos e dos candidatos, até então, deixam configuradas a mesmice conceitual de todos. Porque emitem quase que as mesmas intenções, planos e premissas. Daí que chega-se à conclusão de que não deveriam existir tantos partidos como se observa.
Mas existem fatores a mais para análise do povão. O oportunismo circunstancial é bem aproveitado por quase todos. E numa notícia que se vê na imprensa, o fato do filho do ex vice-presidente José Alencar, já falecido, na chapa que elegeu o Lula, lançar-se candidato a também vice-presidente na chapa do Alckmin. Seu nome é Josué Gomes.
E há uma observação importante nesse fato. Segundo consta, tal acoplagem conta com o apoio e aceite do Lula, ex-presidente e preso em Curitiba, Só isso já desperta uma série de suposições. E a primeira delas é que quase todos eles usam de conluio para enganar a população brasileira, dando a entender que não são e nem estão mancomunados com tais ações, mas sabemos todos que sim.
Dessa forma podemos chegar a seguinte conclusão: quanto mais mudam, mais ficam com a mesma cara. Porque entre o que prometem ao povão e o que fazem quando eleitos, vai uma diferença abissal. E o povão já é enganado faz séculos. Mas pior, não percebe e tampouco aprende. Fazer o quê?
E retornando ao segundo parágrafo, registre-se que o humor, a vontade e a paciência do povão, já estão em baixa há muito tempo. E isso provocará um auto grau de ausência de eleitores, votos em branco e nulos, em patamar exagerado, segundo as primeiras pesquisas de voto que estão sendo apresentadas esporádicas e eventualmente.
Mas a impressão que se tem é a de que haverá muita diferença entre essa eleição e as demais que já aconteceram no país. São muitas as nuances que a envolvem. Mas há que se prestar atenção nessas minúcias.
Se alguém se propuser a anotar, juntar, classificar e analisar as exposições dos partidos e dos candidatos, até então, deixam configuradas a mesmice conceitual de todos. Porque emitem quase que as mesmas intenções, planos e premissas. Daí que chega-se à conclusão de que não deveriam existir tantos partidos como se observa.
Mas existem fatores a mais para análise do povão. O oportunismo circunstancial é bem aproveitado por quase todos. E numa notícia que se vê na imprensa, o fato do filho do ex vice-presidente José Alencar, já falecido, na chapa que elegeu o Lula, lançar-se candidato a também vice-presidente na chapa do Alckmin. Seu nome é Josué Gomes.
E há uma observação importante nesse fato. Segundo consta, tal acoplagem conta com o apoio e aceite do Lula, ex-presidente e preso em Curitiba, Só isso já desperta uma série de suposições. E a primeira delas é que quase todos eles usam de conluio para enganar a população brasileira, dando a entender que não são e nem estão mancomunados com tais ações, mas sabemos todos que sim.
Dessa forma podemos chegar a seguinte conclusão: quanto mais mudam, mais ficam com a mesma cara. Porque entre o que prometem ao povão e o que fazem quando eleitos, vai uma diferença abissal. E o povão já é enganado faz séculos. Mas pior, não percebe e tampouco aprende. Fazer o quê?
E retornando ao segundo parágrafo, registre-se que o humor, a vontade e a paciência do povão, já estão em baixa há muito tempo. E isso provocará um auto grau de ausência de eleitores, votos em branco e nulos, em patamar exagerado, segundo as primeiras pesquisas de voto que estão sendo apresentadas esporádicas e eventualmente.
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