*Em tempo: o título acima é só um trocadilho.
Não gostaria de imaginar, por exemplo, meus pais, já falecidos, nascidos na primeira década do Século XX, se conseguissem estar vivendo nesses dias atuais, onde tudo é estupidamente diferente do tempo deles, em que eram novos e já adultos jovens, com no máximo uns trinta ou trinta e cinco anos de idade, conseguindo resistir às coisas que acontecem atualmente.
Conhecendo-os como os conheci, penso que sofreriam bastante em ver o que se processa nesse nosso cotidiano atual. Principalmente no aspecto do respeito a tudo e a todos, mais especificamente aos idosos. Uma coisa de doido.
Mas também se estarreceriam com a falta de pudor das pessoas. Se assistissem televisão, ou até mesmo passassem diante de uma banca de jornal, e vissem estampadas ali inúmeras revistas mostrando a nudez total das pessoas, homens e mulheres, indistintamente. E desavergonhadamente para seus tempos.
E as novas conceituações de família? Nem acreditariam nelas, hoje. Mas por certo, se vivos fossem e manifestassem quaisquer contrariedades a esses novos conceitos, seriam massacrados, acusados imediatamente de preconceituosos. Isso sem contar que entre seus tempos e os atuais, há uma diferença de critérios muito profundas. Mas isso as pessoas novas dos tempos de hoje não percebem, e pior, nem o querem.
O engraçado nessas situações é ver que as pessoas que buscam atender aos chamados da decência, são automaticamente deixados de lado. E são severamente preconceituadas pelos mudernos (com U mesmo). Porque hoje em dia, aqueles que não aceitam o direito alheio, os dos mais velhos, os escorraçam, maltratam, etc. e tal. Mas não se sentem agressores de jeito nenhum.
A libertinagem (É o uso da liberdade sem o bom senso, parece liberdade, mas é ao contrário por auto se contrariar) que se anda exercendo nesses nossos dias, desmontou por completo a estrutura moral de outrora. Tudo o que valia antes perdeu totalmente o seu valor.
É interessante ressaltar que esse processo se deu de forma lenta e invisível. E agora, provavelmente, nunca mais se reverterá. Até muito pelo contrário. É bem possível que tudo recrudesça de forma até violenta, porque esta propriedade já está presente e em ação em nosso cotidiano, onde anda morrendo gente de muitas formas e muitos jeitos, e em quantidades incalculáveis.
Não gostaria de imaginar, por exemplo, meus pais, já falecidos, nascidos na primeira década do Século XX, se conseguissem estar vivendo nesses dias atuais, onde tudo é estupidamente diferente do tempo deles, em que eram novos e já adultos jovens, com no máximo uns trinta ou trinta e cinco anos de idade, conseguindo resistir às coisas que acontecem atualmente.
Conhecendo-os como os conheci, penso que sofreriam bastante em ver o que se processa nesse nosso cotidiano atual. Principalmente no aspecto do respeito a tudo e a todos, mais especificamente aos idosos. Uma coisa de doido.
Mas também se estarreceriam com a falta de pudor das pessoas. Se assistissem televisão, ou até mesmo passassem diante de uma banca de jornal, e vissem estampadas ali inúmeras revistas mostrando a nudez total das pessoas, homens e mulheres, indistintamente. E desavergonhadamente para seus tempos.
E as novas conceituações de família? Nem acreditariam nelas, hoje. Mas por certo, se vivos fossem e manifestassem quaisquer contrariedades a esses novos conceitos, seriam massacrados, acusados imediatamente de preconceituosos. Isso sem contar que entre seus tempos e os atuais, há uma diferença de critérios muito profundas. Mas isso as pessoas novas dos tempos de hoje não percebem, e pior, nem o querem.
O engraçado nessas situações é ver que as pessoas que buscam atender aos chamados da decência, são automaticamente deixados de lado. E são severamente preconceituadas pelos mudernos (com U mesmo). Porque hoje em dia, aqueles que não aceitam o direito alheio, os dos mais velhos, os escorraçam, maltratam, etc. e tal. Mas não se sentem agressores de jeito nenhum.
A libertinagem (É o uso da liberdade sem o bom senso, parece liberdade, mas é ao contrário por auto se contrariar) que se anda exercendo nesses nossos dias, desmontou por completo a estrutura moral de outrora. Tudo o que valia antes perdeu totalmente o seu valor.
É interessante ressaltar que esse processo se deu de forma lenta e invisível. E agora, provavelmente, nunca mais se reverterá. Até muito pelo contrário. É bem possível que tudo recrudesça de forma até violenta, porque esta propriedade já está presente e em ação em nosso cotidiano, onde anda morrendo gente de muitas formas e muitos jeitos, e em quantidades incalculáveis.
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