Casualmente, navegando pela rede mundial, deparei-me com esse termo: nonsense. Expressão, linguagem ou situação ilógica, absurda, desprovida de sentido ou de coerência. E de imediato associei-o à raça humana. Principalmente nesses nossos dias atuais. Porque o que se pode observar de absurdo acontecendo nas vidas das pessoas e no mundo, não resta nenhuma outra hipótese de não constata-lo.
Já expus aqui nesta mesmo espaço há tempos atrás,considerações a respeito da imensa situação paradoxal que é a nossa existência nesse planeta. Isto porque todos os humanos se afirmam seres inteligentes. E até onde consta, ficam devendo ao extremo, pelos absurdos que perpetram nesse nosso cotidiano.
Citei, por exemplo, cinco situações imediatas que derrubam por terra essa condição, o da inteligência: bebe, fuma, joga, gasta mais do que ganha e tem amante. Mas é óbvio que existem muitas outras que corroboram com essa tese. Mesmo que apareçam opiniões contrárias e divergentes sobre elas. E até pensem ser pura presunção desse autor.
Mas seguindo em frente, podemos dizer que o futebol também deixa margem à restrição inteligente. Ver duas dezenas de sujeitos correrem atrás de uma bola, tentando enfiá-la num retângulo em posição vertical num gramado de certa dimensão, convenhamos, é, no mínimo, divertido. Mas não há nenhum divertimento nas ações e nos atos que muitos realizam durante e depois do resultado de uma partida desse esporte.
Os jogadores atuais, bem preparados fisicamente, parecem terem esquecido o principal do que era desenvolvido em passado recente: a arte. Hoje impera a força. E as ações violentas entre eles, a ponto de causar-lhes contusões sérias, tirando-os de campo e da presença em outras partidas subsequentes. E isso é muito comum nesses dias atuais.
Mas no tocante aos torcedores, talvez se observe ações e práticas piores. Mas, e principalmente, também envolvendo a violência. A ponto de em algumas vezes observarmos morte de algum deles. E as brigas, dentro e fora dos estádios, são muito frequentes. E isso é um outro paradoxo, porque quem vai a um estádio para ver uma partida de futebol, vai com o intuito de se divertir, passar o tempo. Mas o que temos visto está muito diferente de então.
No entanto, o absurdo maior são os valores que são praticados nas transações que envolvem os atletas futebolísticos. É de causar espanto. Milhões de dólares. Sim, valores estratosféricos, sem nenhuma base para uma explicação lógica. E aqui entra o termo nonsense, de novo.
E para quem como eu, que também pratiquei futebol quando novo, e até era considerado um excelente jogador, ver o nível limitado de grande parte dos atuais jogadores, é dolorido e doloroso. E quando eventualmente assisto uma partida de futebol, o que é raro, fico espantado com a falta de categoria da maioria. Muito diferente do tempo em que joguei bola. Diga-se quase uns quarenta anos atrás.
Mas como dizem que o mundo gira e a vida segue, temos que buscar adaptarmo-nos a esses tempos modernos. Mesmo que seja uma ação difícil e sofrida. O tempo não para, segue seu rumo impreterivelmente. Só o trabalho mental de um humano é que tem que ser muito concentrado, para não sofrer baques e nem ações fatais a si. O resto vem a reboque. Ufa!!!
Já expus aqui nesta mesmo espaço há tempos atrás,considerações a respeito da imensa situação paradoxal que é a nossa existência nesse planeta. Isto porque todos os humanos se afirmam seres inteligentes. E até onde consta, ficam devendo ao extremo, pelos absurdos que perpetram nesse nosso cotidiano.
Citei, por exemplo, cinco situações imediatas que derrubam por terra essa condição, o da inteligência: bebe, fuma, joga, gasta mais do que ganha e tem amante. Mas é óbvio que existem muitas outras que corroboram com essa tese. Mesmo que apareçam opiniões contrárias e divergentes sobre elas. E até pensem ser pura presunção desse autor.
Mas seguindo em frente, podemos dizer que o futebol também deixa margem à restrição inteligente. Ver duas dezenas de sujeitos correrem atrás de uma bola, tentando enfiá-la num retângulo em posição vertical num gramado de certa dimensão, convenhamos, é, no mínimo, divertido. Mas não há nenhum divertimento nas ações e nos atos que muitos realizam durante e depois do resultado de uma partida desse esporte.
Os jogadores atuais, bem preparados fisicamente, parecem terem esquecido o principal do que era desenvolvido em passado recente: a arte. Hoje impera a força. E as ações violentas entre eles, a ponto de causar-lhes contusões sérias, tirando-os de campo e da presença em outras partidas subsequentes. E isso é muito comum nesses dias atuais.
Mas no tocante aos torcedores, talvez se observe ações e práticas piores. Mas, e principalmente, também envolvendo a violência. A ponto de em algumas vezes observarmos morte de algum deles. E as brigas, dentro e fora dos estádios, são muito frequentes. E isso é um outro paradoxo, porque quem vai a um estádio para ver uma partida de futebol, vai com o intuito de se divertir, passar o tempo. Mas o que temos visto está muito diferente de então.
No entanto, o absurdo maior são os valores que são praticados nas transações que envolvem os atletas futebolísticos. É de causar espanto. Milhões de dólares. Sim, valores estratosféricos, sem nenhuma base para uma explicação lógica. E aqui entra o termo nonsense, de novo.
E para quem como eu, que também pratiquei futebol quando novo, e até era considerado um excelente jogador, ver o nível limitado de grande parte dos atuais jogadores, é dolorido e doloroso. E quando eventualmente assisto uma partida de futebol, o que é raro, fico espantado com a falta de categoria da maioria. Muito diferente do tempo em que joguei bola. Diga-se quase uns quarenta anos atrás.
Mas como dizem que o mundo gira e a vida segue, temos que buscar adaptarmo-nos a esses tempos modernos. Mesmo que seja uma ação difícil e sofrida. O tempo não para, segue seu rumo impreterivelmente. Só o trabalho mental de um humano é que tem que ser muito concentrado, para não sofrer baques e nem ações fatais a si. O resto vem a reboque. Ufa!!!
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