É muito comum nesses dias de hoje desconsiderar-se a qualidade das coisas. E tal fato está muito acentuado nas profissões. A ponto de se poder dizer que já não se faz mais profissionais como nos velhos tempos. E isso pode até tornar-se perigoso afirmar, porque pode-se ferir suscetibilidades.
Diferentemente de um passado nem tão remoto, digamos uns trinta, quarenta e/ou cinquenta anos atrás, tudo era muito diferente. Trabalhava-se de uma forma e de um modo mais concentrado, realizando-se as tarefas de um jeito mais manufaturado do que operacional através de equipamento ou ferramenta tecnológica, eletrônica e/ou informatizada.
É óbvio que o fator progresso tecnológico é o responsável por isso. E que também não pode ser desconsiderado. Mas convenhamos, a máquina (o robô) tomou conta da raça humana. E o pior, deixando-a de escanteio, onde quase tudo hoje em dia é realizado por uma delas.
Então, tal repercussão, fez com que as pessoas já nem se preocupassem com o seu próprio desempenho manufatorador, porque suas participações são em proporções muito menores que antes. E assim é que se observa inoperância e até inaptidão de muitos para a realização de muitas das tarefas que eram feitas manualmente.
Também incide um outro fato nessas situações: o brio profissional já quase não existe, porque as tarefas são conduzidas e realizadas pela máquina, com pouca ou nenhuma participação humana na maioria dos casos. Daí que já não se sente orgulho pelas tarefas que eram realizadas diretamente pelas pessoas.
Assim é que vemos uma série de atividades e profissões acabarem, se extinguirem, porque já não é preciso a presença de uma pessoa na execução de uma, mais ou até todas as modalidades de ação profissional na execução de um trabalho.
O chato é que costuma-se ver pessoas de pouco conteúdo, aptidão e potencial laboral, reagirem de um modo orgulhoso, vangloriando-se de um serviço que não fez. E que só teve que apertar teclas e/ou botões de um equipamento qualquer, para a realização daquilo que se precisava em processo de produção. Anteriormente isso não acontecia.
E antes que receba a pecha de saudosista, vou ficando por aqui. E até desculpando-me pelo desaforo em subestimar a alguém ou a alguns, que não possuem nem culpa pelo progresso que o mundo e a vida nos impõem, e que também é imperioso acontecer com a passagem dos tempos. Dias, anos e séculos, registre-se.
Diferentemente de um passado nem tão remoto, digamos uns trinta, quarenta e/ou cinquenta anos atrás, tudo era muito diferente. Trabalhava-se de uma forma e de um modo mais concentrado, realizando-se as tarefas de um jeito mais manufaturado do que operacional através de equipamento ou ferramenta tecnológica, eletrônica e/ou informatizada.
É óbvio que o fator progresso tecnológico é o responsável por isso. E que também não pode ser desconsiderado. Mas convenhamos, a máquina (o robô) tomou conta da raça humana. E o pior, deixando-a de escanteio, onde quase tudo hoje em dia é realizado por uma delas.
Então, tal repercussão, fez com que as pessoas já nem se preocupassem com o seu próprio desempenho manufatorador, porque suas participações são em proporções muito menores que antes. E assim é que se observa inoperância e até inaptidão de muitos para a realização de muitas das tarefas que eram feitas manualmente.
Também incide um outro fato nessas situações: o brio profissional já quase não existe, porque as tarefas são conduzidas e realizadas pela máquina, com pouca ou nenhuma participação humana na maioria dos casos. Daí que já não se sente orgulho pelas tarefas que eram realizadas diretamente pelas pessoas.
Assim é que vemos uma série de atividades e profissões acabarem, se extinguirem, porque já não é preciso a presença de uma pessoa na execução de uma, mais ou até todas as modalidades de ação profissional na execução de um trabalho.
O chato é que costuma-se ver pessoas de pouco conteúdo, aptidão e potencial laboral, reagirem de um modo orgulhoso, vangloriando-se de um serviço que não fez. E que só teve que apertar teclas e/ou botões de um equipamento qualquer, para a realização daquilo que se precisava em processo de produção. Anteriormente isso não acontecia.
E antes que receba a pecha de saudosista, vou ficando por aqui. E até desculpando-me pelo desaforo em subestimar a alguém ou a alguns, que não possuem nem culpa pelo progresso que o mundo e a vida nos impõem, e que também é imperioso acontecer com a passagem dos tempos. Dias, anos e séculos, registre-se.
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