Não dá para "tapar o sol com uma peneira". E de jeito nenhum, nesse país. Porque entra ano e sai ano, e até séculos, e tudo continua como dantes no quartel de Abrantes. A questão impunidade é premente. Mas, paradoxalmente, a impressão que se tem é a de que não saímos do lugar no que tange evolução consciente.
O âmbito público/político brasileiro parece ser emperrado. E por mais progresso que se observe, também continua atrasado. Com um agravante. Busca-se mudar através de alguma leis, mas estas contém o que podemos chamar de "puro preciosismo". E é onde entra aquele famoso argumento que diz: "leis que não pegam".
E existe um outro agravante nesse país. E até muito mais grave. São os vários níveis de recursos de leis. Para quem possui condição financeira privilegiada, quase sempre até consegue escapar dos rigores delas. São tantos recursos que usam que acabam vencendo a legalidade.
Muitos outros agravantes estão presentes nesse nosso cotidiano. Os privilegiados e os privilégios que existem, mas que não alcançam a todos, como bem prevê a própria constituição em seu Art. 5º. E é assim que se observa uma série de descalabros e desmandos em nossa nação.
Então, só cabe à maioria dos brasileiros, observarem os absurdos a que estão sujeitos nessa vida e nesse país. Horrores são perpetrados contra muitos, sem que caiba punição rigorosa sobre os que maltratam e machucam boa parte da população.
Se fosse enumerar os casos de impunidade a que nos submetemos diuturnamente nesses últimos anos, teríamos que ter muito espaço e tempo para isso. E a roubalheira que se deu nestas últimas duas décadas, desestruturou o país de forma profunda.
E nesse início de ano, com a mudança que houve nos governos estaduais, bem como em boa parte dos legislativos federal e estaduais, é bem capaz de cair no esquecimento o exercício de muitas mazelas perpetradas por muitos dos que saíram. Mas o dinheiro que roubaram continua a nos fazer falta. E judicialmente não se pode esquecer, tampouco deixar de punir essa gente criminosa, bem como reaver se não toda, mas grande parte daquilo que roubaram. E isso é imperativo.
O âmbito público/político brasileiro parece ser emperrado. E por mais progresso que se observe, também continua atrasado. Com um agravante. Busca-se mudar através de alguma leis, mas estas contém o que podemos chamar de "puro preciosismo". E é onde entra aquele famoso argumento que diz: "leis que não pegam".
E existe um outro agravante nesse país. E até muito mais grave. São os vários níveis de recursos de leis. Para quem possui condição financeira privilegiada, quase sempre até consegue escapar dos rigores delas. São tantos recursos que usam que acabam vencendo a legalidade.
Muitos outros agravantes estão presentes nesse nosso cotidiano. Os privilegiados e os privilégios que existem, mas que não alcançam a todos, como bem prevê a própria constituição em seu Art. 5º. E é assim que se observa uma série de descalabros e desmandos em nossa nação.
Então, só cabe à maioria dos brasileiros, observarem os absurdos a que estão sujeitos nessa vida e nesse país. Horrores são perpetrados contra muitos, sem que caiba punição rigorosa sobre os que maltratam e machucam boa parte da população.
Se fosse enumerar os casos de impunidade a que nos submetemos diuturnamente nesses últimos anos, teríamos que ter muito espaço e tempo para isso. E a roubalheira que se deu nestas últimas duas décadas, desestruturou o país de forma profunda.
E nesse início de ano, com a mudança que houve nos governos estaduais, bem como em boa parte dos legislativos federal e estaduais, é bem capaz de cair no esquecimento o exercício de muitas mazelas perpetradas por muitos dos que saíram. Mas o dinheiro que roubaram continua a nos fazer falta. E judicialmente não se pode esquecer, tampouco deixar de punir essa gente criminosa, bem como reaver se não toda, mas grande parte daquilo que roubaram. E isso é imperativo.