Por enquanto pode-se dizer que estabeleceu-se uma quebra de braço entre partes dos brasileiros. Os que são a favor e contra o novo Presidente, Sr. Bolsonaro. Mas não há nenhuma dúvida de que doravante a coisa se complicará, porque há um recrudescimento pesado nas divergências conceituais a respeito dele.
Do jeito que se está vendo a evolução de toda essa mobilização, pode-se criar ilações a respeito, até mesmo, de um propenso terrorismo. Que a princípio será só de palavras e ações superficiais. Mas com o decorrer do tempo pode haver, sim, atos pesados e trágicos em nosso país.
A contundência nas críticas às ações do novo presidente se apegam à coisas pequenas, quase tolas. E a insistência em comparar o novo governo com o do Partido dos Trabalhadores, que alguns insistem em estabelecer, deixa muito bem às claras as intenções dessa gente.
Mesmo que seja um ato isolado, ontem tivemos a manifestação do deputado Jean Willis, afirmando lá do exterior onde se encontra, que não voltará ao país, renunciando ao cargo para o qual foi eleito no Congresso Nacional. Isso pode ser considerado um ato de terrorismo explorativo, para causar deslocamento nessa movimentação protestante. E isso não parará por aí.
É fato que a ascensão do Sr. Bolsonaro à presidência, causou um pesado impacto na esquerda política brasileira. E não seria para menos, porque durante sua campanha eleitoral ele fez uso de pesadas críticas ao desmantelamento estrutural e conjuntural do país, e suas primeiras medidas já dizem bem ao que veio para governar o Brasil.
A campanha sórdida contra ele continua a todo vapor por parte da imprensa, mais acentuadamente pelo grupo Globo. E não custa nada lembrar (ou relembrar) que caso essa campanha consiga tira-lo do poder, democraticamente seu sucessor será o Vice-Presidente Mourão, um general, que buscará repelir de todas as formas os abusos, de seja lá quem for, que pretenda criar problemas e/ou dificuldades ao país e ao seu governo.
Infelizmente esse pessoal parece não saber o que é o exercício democrático num país. As eleições foram lícitas, onde o resultado apontou a escolha da maioria dos eleitores pelo escolhido. E a isso ninguém pode insurgir-se. Mas se alguns pretendem desconhecer tal legalidade, é bom preparar-se para o pior, porque Dura Lex Sed Lex, a lei é dura mas é a lei.
Do jeito que se está vendo a evolução de toda essa mobilização, pode-se criar ilações a respeito, até mesmo, de um propenso terrorismo. Que a princípio será só de palavras e ações superficiais. Mas com o decorrer do tempo pode haver, sim, atos pesados e trágicos em nosso país.
A contundência nas críticas às ações do novo presidente se apegam à coisas pequenas, quase tolas. E a insistência em comparar o novo governo com o do Partido dos Trabalhadores, que alguns insistem em estabelecer, deixa muito bem às claras as intenções dessa gente.
Mesmo que seja um ato isolado, ontem tivemos a manifestação do deputado Jean Willis, afirmando lá do exterior onde se encontra, que não voltará ao país, renunciando ao cargo para o qual foi eleito no Congresso Nacional. Isso pode ser considerado um ato de terrorismo explorativo, para causar deslocamento nessa movimentação protestante. E isso não parará por aí.
É fato que a ascensão do Sr. Bolsonaro à presidência, causou um pesado impacto na esquerda política brasileira. E não seria para menos, porque durante sua campanha eleitoral ele fez uso de pesadas críticas ao desmantelamento estrutural e conjuntural do país, e suas primeiras medidas já dizem bem ao que veio para governar o Brasil.
A campanha sórdida contra ele continua a todo vapor por parte da imprensa, mais acentuadamente pelo grupo Globo. E não custa nada lembrar (ou relembrar) que caso essa campanha consiga tira-lo do poder, democraticamente seu sucessor será o Vice-Presidente Mourão, um general, que buscará repelir de todas as formas os abusos, de seja lá quem for, que pretenda criar problemas e/ou dificuldades ao país e ao seu governo.
Infelizmente esse pessoal parece não saber o que é o exercício democrático num país. As eleições foram lícitas, onde o resultado apontou a escolha da maioria dos eleitores pelo escolhido. E a isso ninguém pode insurgir-se. Mas se alguns pretendem desconhecer tal legalidade, é bom preparar-se para o pior, porque Dura Lex Sed Lex, a lei é dura mas é a lei.
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