É claro que essa viagem do presidente Bolsonaro a Davos, na Suíça, não passou despercebida a alguns. Quiçá a muitos. Isto porque criou um fato marcante em nosso país e na vida dos brasileiros. É que desde 1985 um General não governava o país. E na condição de Vice-Presidente, o General Mourão assumiu o cargo nesta Segunda Feira, cumprindo a lei, nesses casos.
É óbvio que pela interinidade dessa situação, ninguém espere que ele crie situações, sejam lá quais forem. Mas não dá para deixar passar tais circunstâncias. E mesmo que muitos vejam isso de forma ruim ou negativa, esses só podem ter mesmo é a consciência pesada, porque o país degringolou feio a partir da saída dos militares no governo.
Infelizmente criou-se no Brasil certas situações, onde pessoas desprovidas de princípios, enveredaram por caminhos tortuosos, a ponto de criarem um movimento de pseudo liberdade institucional em 1964, cuja intenção verdadeira, neste caso, era transformar nossa nação num regime comunista/socialista, aos moldes de Rússia, China e Cuba, naquela oportunidade.
Essa gente, conseguiu inverter as coisas. E viveram de lá até esses nossos dias, colocando-se como salvadores da pátria, mas na verdade a maior parte dela era formada por verdadeiros bandidos/criminosos, que nesses dias atuais estão pagando por outros crimes que perpetraram mais recentemente.
O interessante é que no âmbito político brasileiro foi gerada uma situação esdrúxula, com sua divisão entre esquerda e direita, onde a primeira enveredou pelo caminho do oportunismo e da esperteza. Voltaram-se para a desestruturação do país, promovendo saques profundos ao erário e em empresas públicas, desenvolvendo um emaranhado de corrupção e roubo.
Mas boa parte da população brasileira conseguiu sair desse mesmo emaranhado e na última eleição de Outubro de 2018 votou num candidato de direita, reequilibrando a situação, dando chance ao que se pode dizer uma mudança radical no rumo do país, doravante.
E que não nos descuidemos, porque os criminosos estão acesos. Andam buscando subterfúgios para destruir esse novo rumo. E a qualquer preço. Mas que não conseguirão lograr êxito em tais propostas. Os novos gestores estão cientes dos riscos que o país ainda corre e não permitirão nenhum retrocesso.
Alvíssaras!
É óbvio que pela interinidade dessa situação, ninguém espere que ele crie situações, sejam lá quais forem. Mas não dá para deixar passar tais circunstâncias. E mesmo que muitos vejam isso de forma ruim ou negativa, esses só podem ter mesmo é a consciência pesada, porque o país degringolou feio a partir da saída dos militares no governo.
Infelizmente criou-se no Brasil certas situações, onde pessoas desprovidas de princípios, enveredaram por caminhos tortuosos, a ponto de criarem um movimento de pseudo liberdade institucional em 1964, cuja intenção verdadeira, neste caso, era transformar nossa nação num regime comunista/socialista, aos moldes de Rússia, China e Cuba, naquela oportunidade.
Essa gente, conseguiu inverter as coisas. E viveram de lá até esses nossos dias, colocando-se como salvadores da pátria, mas na verdade a maior parte dela era formada por verdadeiros bandidos/criminosos, que nesses dias atuais estão pagando por outros crimes que perpetraram mais recentemente.
O interessante é que no âmbito político brasileiro foi gerada uma situação esdrúxula, com sua divisão entre esquerda e direita, onde a primeira enveredou pelo caminho do oportunismo e da esperteza. Voltaram-se para a desestruturação do país, promovendo saques profundos ao erário e em empresas públicas, desenvolvendo um emaranhado de corrupção e roubo.
Mas boa parte da população brasileira conseguiu sair desse mesmo emaranhado e na última eleição de Outubro de 2018 votou num candidato de direita, reequilibrando a situação, dando chance ao que se pode dizer uma mudança radical no rumo do país, doravante.
E que não nos descuidemos, porque os criminosos estão acesos. Andam buscando subterfúgios para destruir esse novo rumo. E a qualquer preço. Mas que não conseguirão lograr êxito em tais propostas. Os novos gestores estão cientes dos riscos que o país ainda corre e não permitirão nenhum retrocesso.
Alvíssaras!
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