É de se acreditar que não exista nenhuma condição de se estabelecer um padrão e um comportamento único para um humano, no sentido da classificação para considera-lo uma pessoa decente. Isto porque as inúmeras nuances que existem nessa vida, quebrariam quaisquer regras, ou até mesmo parâmetros, onde se poderia medir a conduta de uma pessoa nela.
Em décadas passadas, quiçá séculos, o comportamento humano era radicalmente diferente desses tempos atuais. Propriedades como carácter, vergonha, pudor, decência, respeito e probidade, por exemplo, eram rigorosamente obedecidas nas ações das pessoas daquelas épocas.
É sabido que lá naqueles tempos também existiram e existiam pessoas que não obedeciam e nem seguiam tais comportamentos, mas eram poucas, ou até mesmo raras, aquelas que fugiam na normalidade comportamental.
Mas hoje em dia, parece que a coisa virou pé com cabeça. Porque a sociedade mudou da água para o vinho suas ações, condutas, comportamento e que tais.
Até dizem que isso só acontece, porque os veículos de informação são muitos e variados, facilitando a comunicação entre tudo e todos, daí a facilidade de se saber das coisas que se dão em nosso cotidiano mundo afora. E isto não acontecia naqueles tempos em referências atrás.
Naturalmente que até se possa aceitar tal tipo de explicação. Mas é certo que o mundo mudou bastante de lá para cá. A começar pela degradação da família, que antes era rígida. Obedecia as regras impostas pela sociedade, quisessem ou não seus componentes.
Daí em diante, o que se vê são só absurdos. É o que podemos classificar como um paradoxo existencial, a própria sociedade criou leis, normas, regulamentos e afins, para nortear o comportamento moral dela própria, mas esta foge à essa essência, desrespeitando a tudo e a todos, sem exceção.
Então o que se vê? Uma verdadeira e tremenda mixórdia social. Todos desrespeitando a todos, atropelando os direitos individuais e coletivos, formando um exército de relapsos. E até descambando para criminalidade. De todos os tipos e modos.
E aproveitando a oportunidade, é necessário dizer que aqui em nosso país costuma-se criar distinções entre crimes, como se isso fosse normal e natural. Há crimes e crimes, mas não são julgados de forma igual. Assim como aqueles que os cometem. Os tratamentos punitivos são diferentes também.
Em décadas passadas, quiçá séculos, o comportamento humano era radicalmente diferente desses tempos atuais. Propriedades como carácter, vergonha, pudor, decência, respeito e probidade, por exemplo, eram rigorosamente obedecidas nas ações das pessoas daquelas épocas.
É sabido que lá naqueles tempos também existiram e existiam pessoas que não obedeciam e nem seguiam tais comportamentos, mas eram poucas, ou até mesmo raras, aquelas que fugiam na normalidade comportamental.
Mas hoje em dia, parece que a coisa virou pé com cabeça. Porque a sociedade mudou da água para o vinho suas ações, condutas, comportamento e que tais.
Até dizem que isso só acontece, porque os veículos de informação são muitos e variados, facilitando a comunicação entre tudo e todos, daí a facilidade de se saber das coisas que se dão em nosso cotidiano mundo afora. E isto não acontecia naqueles tempos em referências atrás.
Naturalmente que até se possa aceitar tal tipo de explicação. Mas é certo que o mundo mudou bastante de lá para cá. A começar pela degradação da família, que antes era rígida. Obedecia as regras impostas pela sociedade, quisessem ou não seus componentes.
Daí em diante, o que se vê são só absurdos. É o que podemos classificar como um paradoxo existencial, a própria sociedade criou leis, normas, regulamentos e afins, para nortear o comportamento moral dela própria, mas esta foge à essa essência, desrespeitando a tudo e a todos, sem exceção.
Então o que se vê? Uma verdadeira e tremenda mixórdia social. Todos desrespeitando a todos, atropelando os direitos individuais e coletivos, formando um exército de relapsos. E até descambando para criminalidade. De todos os tipos e modos.
E aproveitando a oportunidade, é necessário dizer que aqui em nosso país costuma-se criar distinções entre crimes, como se isso fosse normal e natural. Há crimes e crimes, mas não são julgados de forma igual. Assim como aqueles que os cometem. Os tratamentos punitivos são diferentes também.
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