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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

A INTELIGÊNCIA HUMANA SEMPRE SOB SUSPEIÇÃO

    Enquanto viver, continuarei insistindo na tese que criei, da pseudo inteligência humana, quase que na sua irracionalidade, por incrível que pareça a muitos, e por mais espanto que cause.
    E longe de querer assumir uma presunção absurda nisso, penso que devemos parar para pensar em tudo o que anda acontecendo mundo afora, nesses tempos ditos modernos.
    O primeiro fato que chama atenção é o da possível extinção do planeta, em breve. Por algumas razões sérias, e a primeira delas é o desequilíbrio climático e ambiental, que já anda avançado, a ponto de cientistas se preocuparem ao extremo com isso.
     Mas o comportamento humano em geral anda deixando a desejar sobejamente. Esses imbróglios envolvendo nações que estão sendo mal administradas por pessoas que se voltam para o poder absoluto, também é uma razão preocupante.
     Por isso se observa a fuga de parte da população de uma dessas nações, deslocando-se para outra, e com isso causando sérios problemas nelas. E já passou da hora e do tempo da ONU envolver-se nisso, para buscar uma solução racional para esses tipos de questões. 
     As guerras que existem no mundo de hoje, são inaceitáveis sob todo e qualquer aspecto. As nações devem obedecer as leis e normas criadas no mundo, para que haja equilíbrio entre todas, onde as dificuldades de uma pode ser resolvida pelas outras, sem muito ou tanto esforço. Mas, infelizmente, não se está observando tais circunstâncias.
     Então o que é que se vê? Crises de todos os tipos atingindo a muitas delas, colocando seus povos sob situações melindrosas e sofridas, que expulsam pessoas de seu torrão natal, fazendo-as submeter-se à situações de risco, dor e sofrimento. Às vezes à morte, como temos visto.
     Daí que não há outra alternativa em colocar em dúvida a tal de inteligência humana. E quem souber, quiser ou puder explicar isso de uma forma mais clara, é só manifestar-se. Aguarda-se tais presenças e soluções. E melhores explicações, claro!

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