Neste último Sábado, 12, ouvi parte de uma entrevista na Rádio CBN, onde a jornalista Cássia Godoy conversou com os dois professores brasileiros que foram classificados entre os cinquenta melhores do mundo na área educacional. São eles o professor Jayse Ferreira e a professora Débora Garofalo.
E perguntados sobre esse mérito e se teriam outras considerações a fazerem, cada um dissertou a respeito daquilo que pensa sobre a educação no país, bem como as dificuldades que enfrentam para lecionar em seus cotidianos.
Um fato não passou-me despercebido. Foi a ênfase em que ambos puseram em suas explanações relativa à falta de verbas públicas em seus âmbitos profissionais, que pensam ser a principal dificuldade no desenvolvimento de uma educação de
primeira linha no país.
Oras, como é que pode ambos enveredarem por esse caminho, de focarem na falta de verba para a educação e eles próprios alcançaram um valioso mérito em educar seus alunos sem os tais referidos recursos? É óbvio que se não houvessem as maracutaias políticas/financeiras nos desvios de tais verbas, o país daria um grandioso salto na qualidade da educação.
No entanto, como é que pode dois professores brasileiros serem agraciados com tais comendas, e ambos lecionam em regiões pobres e carentes de recursos, mas mesmo assim lograram êxito nessa proposta e nessa tarefa árdua que é educar no Brasil.
É claro que não se pode, e nem se deve, criar conjecturas a respeito da qualidade da maioria do professorado nacional, mas é para se colocar em dúvida, sim, esta performance capenga que se observa no Brasil.
Nestas últimas décadas o país caiu numa terrível depressão educacional, onde houve queda de quase todos os quesitos e requisitos educacionais, o que descambou para um resultado ínfimo na qualidade do ensino brasileiro.
E é necessário focar-se nessas circunstâncias que envolvem esses dois professores, onde se pode afirmar, sem medo e sem susto, que a baixa qualidade profissional nessa área, não tem nada a ver com o desvio das verbas da educação, como tem acontecido nesses últimos anos no Brasil.
Aí, sugere-se a tais profissionais, focarem em dois exercícios, para conseguirem descobrir o porquê das deficiências que se observam nesse âmbito: auto crítica e auto análise no aspecto profissional. Individual e coletivo. Simples assim.
E perguntados sobre esse mérito e se teriam outras considerações a fazerem, cada um dissertou a respeito daquilo que pensa sobre a educação no país, bem como as dificuldades que enfrentam para lecionar em seus cotidianos.
Um fato não passou-me despercebido. Foi a ênfase em que ambos puseram em suas explanações relativa à falta de verbas públicas em seus âmbitos profissionais, que pensam ser a principal dificuldade no desenvolvimento de uma educação de
primeira linha no país.
Oras, como é que pode ambos enveredarem por esse caminho, de focarem na falta de verba para a educação e eles próprios alcançaram um valioso mérito em educar seus alunos sem os tais referidos recursos? É óbvio que se não houvessem as maracutaias políticas/financeiras nos desvios de tais verbas, o país daria um grandioso salto na qualidade da educação.
No entanto, como é que pode dois professores brasileiros serem agraciados com tais comendas, e ambos lecionam em regiões pobres e carentes de recursos, mas mesmo assim lograram êxito nessa proposta e nessa tarefa árdua que é educar no Brasil.
É claro que não se pode, e nem se deve, criar conjecturas a respeito da qualidade da maioria do professorado nacional, mas é para se colocar em dúvida, sim, esta performance capenga que se observa no Brasil.
Nestas últimas décadas o país caiu numa terrível depressão educacional, onde houve queda de quase todos os quesitos e requisitos educacionais, o que descambou para um resultado ínfimo na qualidade do ensino brasileiro.
E é necessário focar-se nessas circunstâncias que envolvem esses dois professores, onde se pode afirmar, sem medo e sem susto, que a baixa qualidade profissional nessa área, não tem nada a ver com o desvio das verbas da educação, como tem acontecido nesses últimos anos no Brasil.
Aí, sugere-se a tais profissionais, focarem em dois exercícios, para conseguirem descobrir o porquê das deficiências que se observam nesse âmbito: auto crítica e auto análise no aspecto profissional. Individual e coletivo. Simples assim.
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